(UNIPÊ) Em um típico exame de ultrassom, a onda atravessa os tecidos do corpo com uma velocidade média de 1540 m/s. Um técnico quer obter uma imagem detalhada, usando um comprimento de onda de 2,0 mm.

Assim, a frequência sonora que deve usar para obter boas imagens, em MHz, é igual a

Para contratar um funcionário, certa empresa abriu um processo seletivo em que o candidato deveria preencher os seguintes requisitos: ser formado em Economia, ter entre 30 e 40 anos de idade e, no mínimo, 5 anos de experiência no setor. Enviaram currículo à empresa 294 candidatos, sendo 6/7 deles com idade entre 30 e 40 anos, dos quais 11/14 têm formação em Economia, e, destes últimos, 1/3 têm, no mínimo, 5 anos de experiência no setor procurado.

Sendo assim, dentre os candidatos que enviaram currículo à empresa, foram selecionados para a entrevista apenas

 Texto base: Leia a letra da música.   Tudo que vai               Capital Inicial   [...]   Tudo que vai Deixa o gosto, deixa as fotos Quanto tempo faz Deixa os dedos, deixa a memória Eu nem me lembro mais   Fica o gosto, ficam as fotos Quanto tempo faz Ficam os dedos, fica a memória Eu nem me lembro mais   [...]   Disponível em: <http://letras.mus.br/capital-inicial/6792/>. Acesso em: 25 mar. 2015. (Fragmento)  

Enunciado:

A concordância verbal é um importante elemento na construção de textos claros e coesos. Na música “Tudo que vai”, há duas construções parecidas, mas que apresentam concordâncias diferentes: “deixa as fotos” e “ficam as fotos”.

Explique o porquê dessas concordâncias.

Assinale a alternativa correta quanto à classificação sintática das orações grifadas abaixo, respectivamente.

— Acredita-se que a banana faz bem à saúde.

— Ofereceram a viagem a quem venceu o concurso.

— Impediram o fiscal de que recebesse a propina combinada.

— Os patrocinadores tinham a convicção de que os lucros seriam compensadores.  

    Vestindo água, só saído o cimo do pescoço, o burrinho tinha de se enqueixar para o alto, a salvar também de fora o focinho. Uma peitada. Outro tacar de patas. Chu-áa! Chu-áa... — ruge o rio, como chuva deitada no chão. Nenhuma pressa! Outra remada, vagarosa. No fim de tudo, tem o pátio, com os cochos, muito milho, na Fazenda; e depois o pasto: sombra, capim e sossego... Nenhuma pressa. Aqui, por ora, este poço doido, que barulha como um fogo, e faz medo, não é novo: tudo é ruim e uma só coisa, no caminho: como os homens e os seus modos, costumeira confusão. É só fechar os olhos. Como sempre. Outra passada, na massa fria. E ir sem afã, à voga surda, amigo da água, bem com o escuro, filho do fundo, poupando forças para o fim. Nada mais, nada de graça; nem um arranco, fora de hora. Assim.

João Guimarães Rosa. O burrinho pedrês, Sagarana.

(FUVEST 2009 1ª FASE) No conto de Guimarães Rosa a que pertence o excerto, a presença de um animal que é “sábio” e forma juízos supõe uma concepção da natureza