(CFTRJ) A Grécia enfrenta 'uma queda de braço' com os credores de sua dívida. [...] Atualmente, a dívida grega supera, em muito, o limite de 60% do PIB estabelecido pelo pacto assinado pelo país para fazer parte do euro. A Grécia deve um total de 271 bilhões de euros, segundo a BCE (Banco Central Europeu). A origem da atual crise se deu há dez anos,quando foi revelado por autoridades da Europa que o país havia maquiado suas contas ao longo de vários anos para conseguir entrar na zona do euro.
Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/06/o-que-acontece-se-grecia-der-calote-no-fmi-entenda-crise-no-pais.html.(Adaptado).
Acesso em 08/09/2015.
Uma característica da União Europeia expressa no texto é a:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observa la etiqueta del producto a seguir para responder la cuestión.
¿Cuál es el peso del producto?
- Arte | 6.4 Tendências Contemporâneas
A instalação Dengo transformou a sala do MAM-SP em um ambiente singular, explorando como principal característica artística a
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O texto a seguir foi retirado de uma entrevista concedida por Arthur Caplan, um especialista em bioética, à revista Época. Leia. Arthur Caplan: Quem não toma vacina deveria ser procesado O especialista americano em bioética afirma que é preciso levar à justiça os pais que se recusam a vacinar os filhos. Diz que, por causa deles, os surtos de sarampo se tornaram mais frequentes. Em janeiro de 2008, um menino americano, então com 7 anos, viajou para a Suíça. Ele não fora vacinado contra sarampo e foi infectado pelo vírus na Europa. Ao voltar para casa, em San Diego, na Califórnia, o garoto causou o maior surto na cidade desde 1991. Mais de 800 pessoas foram expostas, num efeito cascata que se espalhou quando o menino foi à escola e ao pronto-socorro. Onze crianças adoeceram. Nenhuma fora vacinada. Outras 121 entraram em contato com pessoas contaminadas, mas não desenvolveram sintomas. Ficaram em quarentena. O surto, provocado por uma única criança, custou US$ 176 mil para o sistema de saúde e poderia ter causado perdas imensuráveis. O sarampo pode resultar em cegueira e até levar à morte. O risco é maior entre pessoas com baixa imunidade, como recém-nascidos ou pacientes em tratamento contra o câncer. Para um grupo de pesquisadores americanos, casos como esse demonstram que é hora de tomar medidas contra pessoas como os pais do menino de 7 anos. “Se você não vacinar seu filho e essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”, diz o filósofo americano Arthur Caplan, diretor da divisão de bioética do Centro Médico Langone, da Universidade de Nova York. [...] “Se esse movimento continuar a crescer, em dez anos teremos tantos casos de sarampo, caxumba e coqueluche quanto tínhamos na primeira metade do século passado”, disse Caplan em entrevista a ÉPOCA. ÉPOCA – Processar quem se recusa a tomar vacinas ou a vacinar os filhos não é uma medida drástica demais? Arthur Caplan – Debates como esse são importantes, porque fazem pensar. Talvez os pais que são contra as vacinas reflitam duas vezes antes de mandar o filho doente para a escola. Se souberem que podem ser processados, as coisas talvez mudem. Já é tempo de alguém dizer: “Você pode escolher não se vacinar ou não vacinar seu filho. Mas, se essa decisão causar danos ou provocar a morte de alguém, você deve ser processado por isso”. Não conheço ninguém que tenha entrado na Justiça porque foi prejudicado por uma pessoa que não se vacinou contra sarampo, caxumba, coqueluche e outras doenças infectocontagiosas que podem ser evitadas. Mas estamos muito perto de isso acontecer. A maioria daqueles que recusam as vacinas acha que tem esse direito. É justo, eles têm mesmo. Por outro lado, devem arcar com as consequências. É preciso pagar financeiramente pelas implicações. Há o custo do tratamento de quem adoeceu, os danos causados por uma morte, se for o caso, e o custo para a sociedade, como a interdição de escolas e berçários. ÉPOCA – Nesses casos, o bem coletivo está acima dos direitos individuais? Caplan – É preciso ter uma visão mais sofisticada do que é um direito. Direitos individuais são importantes, mas meu direito de fazer o que eu quiser vai até o limite de causar danos aos outros. Se existe esse risco, há restrições. É como beber e dirigir. Você pode fazer, se quiser. Mas, se machucar alguém, terá de arcar com a responsabilidade. Levou tempo para as pessoas aceitarem essa ideia e para conseguirmos colocar em prática a punição contra quem bebe e dirige. É uma questão de tempo para que aceitem a proposta de responsabilizar quem recusa as vacinas. ÉPOCA – No artigo, o senhor e os outros pesquisadores analisaram o arcabouço legal americano antes de propor a punição. Chegaram a uma conclusão se o processo seria viável? Caplan – Achamos que seria possível, sim, reivindicar indenização para esses casos. Seria uma grande batalha jurídica, mas, do ponto de vista legal, é possível ajuizar o processo. Temos condição de mostrar quem contaminou quem. Isso é feito o tempo todo, muitas vezes pelo pessoal da epidemiologia. Podemos falar: “Você foi quem causou o surto”. Com base em informações sobre onde a pessoa circulou, quem foi exposto, o padrão da doença. Podemos traçar o caminho. Também é possível analisar o material genético do vírus ou da bactéria para saber de onde veio. É uma área emergente de pesquisa, mas existe. [...] BUSCATO, Marcela. Época, 17 set. 2013. Disponível em: <http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2013/09/barthur-caplanb-quem-nao-toma-vacina-deveria-ser-processado.html>. Acesso em: 7 jun. 2017. Adaptado. Glossário
Bioética – campo de estudo referente às implicações éticas e filosóficas de certos procedimentos, tecnologias e tratamentos, em medicina e biologia, como transplantes de órgãos, engenharia genética e cuidados com doentes terminais.
Infectocontagioso – que produz infecção e se transmite por contágio.
Epidemiologia – ramo da medicina que se ocupa do estudo das epidemias e das maneiras de evitá-las e de combatê-las.
Emergente – que está se desenvolvendo.
Como pode ser classificada a oração “que são contra as vacinas” no trecho “Talvez os pais que são contra as vacinas reflitam”?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
O futebol lamentavelmente, se tornou o ópio do povo”. É a ‘política do pão e circo’ para poder esconder os profundos problemas que a sociedade enfrenta, esquecendo por um momento os defeitos sociais e econômicos durante esse período.
A Copa do Mundo não deixa de ser um importante evento futebolístico, entretanto será que um país como o Brasil, com tantos problemas sociais, com tantos desníveis socioeconômicos, com uma economia tão frágil, pode se dar ao luxo de parar em dias em que há partidas da seleção brasileira? Será que nós brasileiros, que acompanhamos aos jogos da Copa, temos o direito de esquecer que existe pobreza no Brasil durante os jogos de futebol?
O evento acompanhado por bilhões de pessoas em todo o mundo consegue uma façanha que nenhuma propaganda de governo consegue fazer: o mascaramento dos problemas sociais e econômicos.
BONFIM, José Rodrigues Alves. Futebol: o ópio do povo. Disponível em: <http://www.paralerepensar.com.br/joserodrigues_futebol.htm>. Acesso em: 9 mar. 2014.
De acordo com o texto, o futebol se assemelha a práticas políticas da Roma antiga, na medida em que
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o trecho a seguir.
Devia comprar também os espíritos de porco, pois o Brasil tá cheio!
Ao invés de um ponto final, suponha, conforme características sintáticas, que a fala do personagem na charge apresenta um Período Composto por Subordinação, de forma que a oração anteriormente destacada expresse uma situação de efeito ou motivo que desencadeia a primeira oração e o sentido estabelecido. De acordo com essas informações, CLASSIFIQUE essa Oração Subordinada destacada.
Sabemos que na Língua Portuguesa há verbos que por si só possuem sentido completo, mas também sabemos que há aqueles que, para serem compreendidos, necessitam de complementos. É como se disséssemos mais ou menos assim:
• Ora, eu li o quê?
• Como se não bastasse, preciso exatamente do quê?
Tais exemplos serviram-nos de base para que possamos, antes de tudo, compreender o que é Regência Verbal. Ela nada mais é do que a relação existente entre o verbo e seus respectivos complementos – Transitivo Direto (objeto sem preposição) ou Transitivo Indireto (objeto com preposição). Trata-se, portanto, de uma recorrência à qual devemos dedicar nossa inteira atenção, pois não se encontra adequada ao padrão formal da linguagem.
Analise alguns casos a seguir que costumam ser usados na Linguagem Popular. Em seguida responda as questões 30, 31 e 32.
1. Gostamos imensamente do filme que assistimos.
2. A diretoria é o cargo que ela aspira.
3. Minha irmã é a pessoa que confio.
4. O nome da rua que moro faz alusão a um fato histórico.
5. O restaurante que comi é um dos mais bem conceituados da cidade