Explicaê

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(UERJ) Os sertões

Dizia o Poeta assim

Sertanejo homem forte

Supera miséria sem fim

Sertanejo é forte

A vida é triste nesse lugar

Morrem as plantas e foge o ar

Mal se pode cultivar

A terra é seca

De sofrimento e solidão

Oh! solitário sertão

O Nordeste do meu Brasil

Marcado pela própria natureza

Foi no século passado

No interior da Bahia

O Homem revoltado com a sorte

do mundo em que vivia

Ocultou-se no sertão

espalhando a rebeldia

Se revoltando contra a lei

Que a sociedade oferecia

Os Jagunços lutaram

Até o final

Defendendo Canudos

Naquela guerra fatal

Edeor de Paula Samba de enredo da G.R.E.S. Em cima da Hora, em 1976. letras.mus.br

No livro Os sertões, Euclides da Cunha aborda o episódio da Guerra de Canudos (1896-1897), organizando seu texto em três partes: a terra, o homem, a luta.

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