Certo dia, a administração de um hospital designou duas de suas enfermeiras - Antonieta e Bernardete - para atender os 18 pacientes de um ambulatório. Para executar tal incumbência, elas dividiram o total de pacientes entre si, em quantidades que eram, ao mesmo tempo, inversamente proporcionais às suas respectivas idades e diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no hospital. Sabendo que Antonieta tem 40 anos de idade e trabalha no hospital há 12 anos, enquanto que Bernardete tem 25 anos e lá trabalha há 6 anos, é correto afirmar que:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: Observe as cenas a seguir.
Disponível em https://www.google.com.br/ crianças+em+trabalhos+domésticos. Acesso em: 2 abril. 2015.
Disponível em http://www.colegiond.com.br/wp-content/uploads/2013/09/6.3.jpeg Acesso em: 2 abril 2015.
Enunciado:
As imagens retratam duas situações com crianças exercendo atividades domésticas que são percebidas como
- Química | 1.3 Classificação Periódica
(PUCPR) A tabela periódica ganhou quatro novos elementos químicos, conforme anunciado pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC). Por enquanto, os elementos são identificados por nomes temporários e pelos números atômicos 113, 115, 117 e 118, mas deverão ganhar nomes e símbolos permanentes. A IUPAC convidou os descobridores dos elementos do Japão, Rússia e Estados Unidos para apresentarem sugestões.
Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2016-01/tabela-periodica-ganha-quatro-novos-elementos-quimicos-0.
Acesso em: 16 de março de 2016
O texto faz referência aos avanços ocorridos na descoberta de novos elementos artificiais que, pelo menos até o momento, completam a tabela periódica atual. Esses elementos artificiais possuem um núcleo atômico bastante pesado e instável, mas que diferem no valor de número de prótons, que é a identidade de cada elemento. Considerando a estrutura atômica da matéria e o estudo das propriedades periódicas, observa-se que esses elementos:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
MUITOS TIPOS DE FAMÍLIA
35. Texto base: As crianças indígenas, desde que nascem, aprendem muito na relação com seus parentes. Na sociedade indígena, não existe a separação, adultos e crianças, pois ambos convivem num mesmo espaço. Caminham junto com eles, observam atentamente aquilo que os mais velhos estão fazendo ou dizendo; acompanham seus pais até a roça; vão pescar com os adultos e brincam muito! Cada brincadeira é um jeito de aprender uma habilidade que será importante no futuro como saber caçar, pescar, fazer pinturas no corpo, fabricar arcos e flechas, potes, cestos... (...) Disponível em < http://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/aprender>. Acesso em: 22 de outubro 2015. As aldeias sofreram transformações ao longo dos anos, e, hoje, muitas tribos usam roupas como as pessoas das cidades. Continuam alimentando-se da colheita, da pesca e da caça. Moram em ocas ou locais seguros junto aos seus familiares. Algumas crianças frequentam escolas e outras não. A tecnologia chegou em algumas aldeias, usam computadores, celulares, mas preferem as brincadeiras ao ar livre.
Enunciado:
1. Compare o modo de vida de uma criança indígena com o seu modo de vida. Para isso, resolva as seguintes atividades.
a) A maneira como as crianças indígenas vivem (local, lazer, costumes) é a mesma da sua maneira de viver? Explique sua resposta.
b) Cite um exemplo de algo que você admira no modo de vida delas e que não pertence ao seu cotidiano. Explique sua escolha.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Até o ano de 1822, ano da independência, o Brasil não constituía um Estado, pois lhe faltava o governo soberano. Somente após a independência esse governo foi estabelecido, organizado e legalizado por uma constituição. A forma de organização desse governo variou ao longo da nossa história, principalmente em razão das formas de governo adotadas no país: a monarquia e a república.
Dentro desse contexto correlacione as duas colunas repetindo a numeração sempre que necessário:
- Língua Portuguesa | 1.04 Inferência, Dedução ou Conclusão
(ENEM 2012 2ª APLICAÇÃO) No Brasil de hoje são falados por volta de 200 idiomas. As nações indígenas do país falam cerca de 180 línguas, e as comunidades de descendentes de imigrantes cerca de 30 línguas. Há uma ampla riqueza de usos, práticas e variedades no âmbito da própria língua portuguesa falada no Brasil, diferenças estas de caráter diatópico (variações regionais) e diastrático (variações de classes sociais) pelo menos. Somos, portanto, um país de muitas línguas, tal qual a maioria dos países do mundo (em 94% dos países são faladas mais de uma língua).
Fomos no passado, ainda muito mais do que hoje, um território plurilíngue. Cerca de 1078 línguas indígenas eram faladas quando aqui aportaram os portugueses, há 500 anos, segundo estimativas de Rodrigues (1993). Porém, o Estado português e, depois da independência, o Estado brasileiro, que o sucedeu, tiveram por política impor o português como a única língua legítima, considerando-a “companheira do Império”. A política linguística principal do Estado sempre foi a de reduzir o número de línguas, num processo de glotocídio (eliminação de línguas) por meio do deslocamento linguístico, isto é, de sua substituição pela língua portuguesa. Somente na primeira metade do século XX, segundo Darcy Ribeiro, 67 línguas indígenas desapareceram no Brasil — mais de uma por ano, portanto. Das cerca de 1 078 línguas indígenas faladas em 1 500, ficamos com aproximadamente 180 em 2000 (um decréscimo de 85%), e várias destas 180 encontram-se em estado avançado de desaparecimento.
Disponível em: www.cultura.gov. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).
As línguas indígenas contribuíram, entre outros aspectos, para a introdução de novas palavras no português do Brasil. De acordo com o texto apresentado, infere-se que a redução do número de línguas indígenas: