Um foguete persegue um avião, ambos com velocidades constantes e mesma direção. Enquanto o foguete percorre 4,0 km, o avião percorre apenas 1,0 km.
Admita que, em um instante t1, a distância entre eles é de 4,0 km e que, no instante t2, o foguete alcança o avião.
No intervalo de tempo t2-t1, a distância percorrida pelo foguete, em quilômetros, corresponde aproximadamente a:
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Texto base: MATERIAL - Aparelhagem completa para reprodução de imagens (data-show) - Cartolina branca - Papéis coloridos - Penas - Tecido TNT - Tinta guache - Pincel - Cola - Tesoura PROCEDIMENTOS - O professor deverá iniciar a aula com uma roda de conversa sobre a presença da máscara na cultura africana. Para ilustrar e motivar o grupo o professor deverá apresentar imagens de diferentes tipos , formas e estilos de máscaras africanas. Disponível : http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/mascaras-africanas-recortar-colorir/ - No momento da apresentação das imagens o professor deverá fazer alguns questionamentos que orientem o olhar das crianças para a leitura das imagens através de perguntas do tipo: todas as máscaras são produzidas com a mesma finalidade? De que materiais são feitas as máscaras? Que cores estão mais presentes? - A partir das respostas do grupo, o professor deverá promover uma articulação entre os saberes que as crianças trazem em suas falas e as novas informações e conhecimentos selecionados em materiais como: livros, textos ,histórias e ou imagens (como sugerido na abertura da aula) - Como forma de registro deste momento, a sugestão é que as crianças representem através da escrita ou do desenho, algumas das novas informações que aprenderam sobre a importância das máscaras na cultura africana. - O professor vai propor a confecção de um tipo de máscara visto nas imagens. Junto com as crianças o professor deverá decidir qual o tipo de máscaras vão ser confeccionadas de acordo com o seu significado simbólico apresentado acima. - Entregar o material para as crianças. Forrar a mesa com o jornal e pedir para cada criança pintar o tecido com tinta guache. Instruir as crianças para darem pinceladas aleatórias ao longo do tecido. Deixar secar. - Enquanto o tecido seca , pedir as crianças para desenhar o modelo de um rosto na cartolina e recortar. Não recortar olhos e bocas, apenas o nariz. - Instruir as crianças a desenhar os olhos, bocas e enfeites nos papéis coloridos para recortar colar na frente da máscara. - Colar o tecido ao longo de toda a máscara deixando uma borda. Recortar a borda do tecido fazendo uma franja. - Pedir as crianças para escolher as cores das penas e depois colar na parte superior da máscara. - As crianças poderão brincar com as máscaras, inventando enredos como os elementos apresentados sobre a cultura africana: reis, bruxos, guerreiros, entre outros. - Faça uma exposição na escola. Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22762
Arte - Fundamental | 06. Artes Visuais AfricanasTexto base: MATERIAL - Aparelhagem completa para reprodução de imagens (data-show) - Cartolina branca - Papéis coloridos - Penas - Tecido TNT - Tinta guache - Pincel - Cola - Tesoura PROCEDIMENTOS - O professor deverá iniciar a aula com uma roda de conversa sobre a presença da máscara na cultura africana. Para ilustrar e motivar o grupo o professor deverá apresentar imagens de diferentes tipos , formas e estilos de máscaras africanas. Disponível : http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/mascaras-africanas-recortar-colorir/ - No momento da apresentação das imagens o professor deverá fazer alguns questionamentos que orientem o olhar das crianças para a leitura das imagens através de perguntas do tipo: todas as máscaras são produzidas com a mesma finalidade? De que materiais são feitas as máscaras? Que cores estão mais presentes? - A partir das respostas do grupo, o professor deverá promover uma articulação entre os saberes que as crianças trazem em suas falas e as novas informações e conhecimentos selecionados em materiais como: livros, textos ,histórias e ou imagens (como sugerido na abertura da aula) - Como forma de registro deste momento, a sugestão é que as crianças representem através da escrita ou do desenho, algumas das novas informações que aprenderam sobre a importância das máscaras na cultura africana. - O professor vai propor a confecção de um tipo de máscara visto nas imagens. Junto com as crianças o professor deverá decidir qual o tipo de máscaras vão ser confeccionadas de acordo com o seu significado simbólico apresentado acima. - Entregar o material para as crianças. Forrar a mesa com o jornal e pedir para cada criança pintar o tecido com tinta guache. Instruir as crianças para darem pinceladas aleatórias ao longo do tecido. Deixar secar. - Enquanto o tecido seca , pedir as crianças para desenhar o modelo de um rosto na cartolina e recortar. Não recortar olhos e bocas, apenas o nariz. - Instruir as crianças a desenhar os olhos, bocas e enfeites nos papéis coloridos para recortar colar na frente da máscara. - Colar o tecido ao longo de toda a máscara deixando uma borda. Recortar a borda do tecido fazendo uma franja. - Pedir as crianças para escolher as cores das penas e depois colar na parte superior da máscara. - As crianças poderão brincar com as máscaras, inventando enredos como os elementos apresentados sobre a cultura africana: reis, bruxos, guerreiros, entre outros. - Faça uma exposição na escola. Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22762
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Rosa
e rosas
Esta casa cheira rosa.
Quero ver se é rosa flor,
ou uma garota de nome Rosa.
Se for a rosa flor,
quero ver se é mesmo rosa.
Nem sempre a rosa é rosa.
Se for uma garota Rosa,
fico louco de ciúmes,
pois qualquer outro passa,
qualquer sem graça,
e sente logo o seu perfume.
E se for flor e for Rosa?
O mundo ficará cor-de-rosa.
Só que o duro mesmo é chegar
e com ela puxar prosa.
Pensando bem, posso falar de rosas
pra Rosa.
Posso falar da beleza.
do perfume das rosas
e das rosas que não são cor-de-rosa...
É, não é tão difícil puxar prosa.
O duro é bancar o cara-dura
E bater na porta da Rosa...
JOSÉ, Elias. Cantigas de adolescer. São Paulo. Atual, 2003. p. 58.
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