Um automóvel, modelo flex, consome 34 litros de gasolina para percorrer 374 Km. Quando se opta pelo uso do álcool, o automóvel consome 37 litros deste combustível para percorrer 259 Km. Suponha que um litro de gasolina custe R$2,20. Qual deve ser o preço do litro do álcool para que o custo do quilômetro rodado por esse automóvel, usando somente gasolina ou somente álcool como combustível, seja o mesmo?
Questões relacionadas
- Matemática | 10. Estatística
Disponível em: http://turismo.gov.br. Acesso em: 16 set. 2020 (adaptado).
De acordo com o texto, a mediana dos visitantes de cada estado, em milhar, e a mediana dos valores gastos por eles em cada estado na Copa do Mundo, em milhão, são, respectivamente, iguais a
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes na língua em seu processo de mudança que não pode ser bloqueadas em nome de um "ideal linguístico" que estaria representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na posição de sujeito (para mim fazer o trabalho), a não-concordância das passivas com se (aluga-se casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar juízo de valor.
CALLOU, D. Gramática, variação e noormas. In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento).
Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que:
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
1What time is it? That simple question probably is asked more often today than ever. In our clock‐studded, cell‐phone society, the answer is never more than a glance away, and so we can blissfully partition our days into ever smaller increments for ever more tightly scheduled tasks, confident that we will always know it is 7:03 P.M.
Modern scientific revelations about time, however, make the question endlessly frustrating. If we seek a precise knowledge of the time, the elusive infinitesimal of “now” dissolves into a scattering flock of nanoseconds. Bound by the speed of light and the velocity of nerve impulses, our perceptions of the present sketch the world as it was an instant ago—for all that our consciousness pretends otherwise, we can never catch up.
Even in principle, perfect synchronicity escapes us. Relativity dictates that, like a strange syrup, time flows slower on moving trains than in the stations and faster in the mountains than in the valleys. The time for our wristwatch or digital screen is not exactly the same as the time for our head.
Our intuitions are deeply paradoxical. Time heals all wounds, but it is also the great destroyer. Time is relative but also relentless. There is time for every purpose under heaven, but there is never enough.
Scientific American, October 24, 2014. Adaptado.
(FUVEST 2019 1° FASE) No texto, a pergunta “What time is it?” (ref. 1), inserida no debate da ciência moderna sobre a noção de tempo,
- Biologia | 13.3 Variações da Primeira Lei
(UEFS)
O gráfico representa um padrão de expressão de uma herança genética em que os efeitos de vários genes em interação se somam, possibilitando que a característica estudada possa ser identificada por uma curva contínua com os genótipos mais heterozigotos aparecendo em maior número.Esse padrão genético representado pode ser caracterizado como um tipo de herança: - Geografia | 7.2 Conflitos Internacionais
A primeira Guerra do Golfo, genuinamente apoiada pelas Nações Unidas e pela comunidade internacional, assim como a reação imediata ao Onze de Setembro, demonstravam a força da posição dos Estados Unidos na era pós-soviética.
HOBSBAWM, E. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2007.
Um aspecto que explica a força dos Estados Unidos apontada pelo texto, reside no(a)