Aspartame é um edulcorante artificial (adoçante dietético) que apresenta potencial adoçante 200 vezes maior que o açúcar comum, permitindo seu uso em pequenas quantidades. Muito usado pela indústria alimentícia, principalmente nos refrigerantes diet, tem valor energético que corresponde a 4 calorias/grama. É contraindicado a portadores de fenilcetonúria, uma doença genética rara que provoca o acúmulo da fenilalanina no organismo, causando retardo mental. O IDA (índice diário aceitável) desse adoçante é 40 mg/kg de massa corpórea.
Disponível em: http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com. Acesso em: 27 fev. 2012.
Com base nas informações do texto, a quantidade máxima recomendada de aspartame, em mol, que uma pessoa de 70 kg de massa corporal pode ingerir por dia é mais próxima de
Dado: massa molar do aspartame = 294g/mol
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- Química | 1.1 Introdução à Química
Palitos de fósforo foram comercializados na Alemanha em 1832, porém era muito perigoso e costumavam incendiar sozinhos dentro da própria embalagem. Em 1855 a Suécia produz o fósforo seguro ao passar utilizar o fósforo vermelho na sua composição, nessa versão o fósforo fora dividido e colocado no palito e no lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo. Atualmente o palito de fósforo contém apenas enxofre, um agente oxidante e cola, o fósforo está contido na parte de fora da caixa, junto com trissulfeto de antimônio II e dextrina, deixando o palito mais seguro e fazendo o acender apenas na presença da caixa.
A característica segurança atribuída ao fósforo comercializado é atribuída
- Arte - Fundamental | 05. Processo de Criação
Divida a turma em grupos de, aproximadamente, 5 alunos.
Apresente para os grupos a proposta de criarem um cartaz publicitário para um produto impossível, como um guarda-chuva furado ou sapatos para peixes, por exemplo. Para isso deverão fazer uma fotografia ilustrativa utilizando os participantes do grupo como modelos e objetos cenográficos – que podem ser previamente providenciados;
Para montar o cartaz, podem ser utilizados métodos digitais, caso tenham habilidade em editores de imagem, ou mesmo métodos analógicos, como no início da publicidade, quando os cartazes eram desenhados a mão.
- Biologia | 13.5 Segunda Lei de Mendel
(PUC-CAMP) Um homem tem surdez congênita devido a um alelo recessivo em homozigose no gene A. Ele se casou com uma mulher com surdez congênita de herança autossômica recessiva devido a um alelo recessivo no gene B. O filho do casal nasceu com audição normal. O genótipo dessa criança é
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Todo infinito tem o mesmo tamanho? Qual a diferença entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno? Afinal, o que é o infinito?
Ao longo da história, muitos dedicaram-se a refletir sobre esse problema, como o grego Zenão de Eleia (495-435 a.C.), que propôs o problema da corrida entre Aquiles, o mais veloz corredor do mundo, e uma tartaruga, que, em razão de sua óbvia desvantagem, largaria alguns metros à frente do herói mítico. Contrariamente à constatação evidente da vantagem de Aquiles, argumentou Zenão que o atleta nunca alcançaria o animal, pois, quando chegasse ao ponto de partida da tartaruga, ela já teria avançado mais uma distância, de modo que, quando ele atingisse o ponto onde ela se encontrava nesse momento, ela já teria avançado mais outra distância. E isso se sucederia infinitamente, caso os espaços fossem divididos infinitamente.
O entendimento dessa questão sempre foi intrigante. Pensadores da Antiguidade, anteriores a Pitágoras (500 a.C.), já eram atormentados por essa problemática. Entretanto, apenas ao final do século XIX, na Alemanha, com Georg Cantor (1845-1918), a ideia de infinito foi, realmente, consolidada na matemática. Os matemáticos já sabiam do caráter infinito de alguns conjuntos, como os dos números inteiros, dos racionais, dos irracionais e dos reais, mas desconheciam que alguns conjuntos poderiam ser mais infinitos que outros.
Cantor demonstrou que, embora infinitos, os números racionais podem ser enumerados — ou contados —, assim como os inteiros. Todavia, os números irracionais são “mais infinitos” que os racionais e não podem ser contados. Assim, a quantidade de infinitos racionais, valor denominado alef zero, é menor que a quantidade de infinitos irracionais, valor denominado alef 1. Em outras palavras, Cantor postulou que os números racionais, bem como os inteiros, são, de fato, infinitos, mas são contáveis, ao passo que os números irracionais são infinitos e incontáveis e o infinito dos números racionais é menor que o infinito dos números irracionais.
Internet: <http://revistagalileu.globo.com> (com adaptações).
Com relação ao texto, julgue o item.
Em um ecossistema, alterações na biomassa em um nível da cadeia alimentar podem resultar em alterações na biomassa nos demais níveis, em razão da existência de mecanismos semelhantes aos descritos para os sistemas complexos e dinâmicos apresentados no texto I.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
“... desde o século XV, no sul de Portugal e mais tarde nas ilhas africanas do Atlântico, a escravidão de negros em associação com engenhos de açúcar já tinham uma certa tradição e desenvolvimento antes de começasse (no século XVI) ou se intensificasse (no século XVII) o tráfico para o Brasil. (...) Os engenhos brasileiros já levavam várias décadas funcionando principalmente à base de mão de obra indígena, quando a importação de africanos tornou-se mais importante. Isso não mostra ser correta a hipótese de que (...) foi o tráfico que gerou a escravidão dos africanos (...). Pelo contrário,o que aconteceu foi que, com a crescente falta de escravos indígenas uma procura já existente passou a ser atendida de outro modo, isto é, pela importação de africanos. O tráfico tendeu, aliás, a se desenvolver cada vez mais sob o controle de comerciantes estabelecidos em cidades como Rio de Janeiro ou Salvador, não em Lisboa.”
CARDOSO, Ciro Flamarion. O trabalho na colônia. In: LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. 6ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1996, páginas 88 e 89.
a) Com base no texto podemos afirmar que os portugueses iniciaram a prática da escravidão na colonização do Brasil? Justifique sua resposta.
b) Foi o tráfico que gerou a escravidão dos africanos? Explique.