Uma fila de carros, igualmente espaçados, de tamanhos e massas iguais faz a travessia de uma ponte com velocidades iguais e constantes, conforme mostra a figura abaixo. Cada vez que um carro entra na ponte, o impacto de seu peso provoca nela uma perturbação em forma de um pulso de onda. Esse pulso se propaga com velocidade de módulo 10 m/s no sentido de A para B. Como resultado, a ponte oscila, formando uma onda estacionária com 3 ventres e 4 nós.
Considerando que o fluxo de carros produza na ponte uma oscilação de 1 Hz, assinale a alternativa correta para o comprimento da ponte:
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GARCIA, Eloi S. Epigenética: Além da sequência do DNA. Jornal da Ciência, e-mail 2832, 12 ago. 2005. http://jornaldaciencia.org.br>.
A teoria da epigenética tem sido relacionada às ideias de Lamarck sobre a evolução. Isso se deve ao fato de que, em ambas as teorias os (as)...
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Observe o infográfico a seguir:
(GALILEU, maio de 2010, n⁰ 226, p. 20)
Analise as orações a seguir:
- O holandês Conrad Van Houten cria a máquina que extrai a manteiga do cacau.
- A primeira fábrica de chocolates, que fora fundada por imigrantes alemães, surge no Brasil em 1891.
a) Identifique as orações subordinadas adjetivas e classifique-as.
b) Qual a função sintática do pronome relativo QUE nas orações acima.
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O Primeiro Reinado terminou em 1831 e o Segundo Reinado começou em 1840.
Quem governou o país nesse período de tempo? Explique por que isso aconteceu.
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José
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora?
Com a chave na mão,
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse;
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!
[…]
ANDRADE, Carlos Drummond de. E agora, José?. In: Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 20.
Na quinta estrofe, quase todos os versos começam da mesma forma, “Se você”. Esse recurso é utilizado para: