Na figura estão representadas três retas no plano cartesiano, sendo P, Q e R os pontos de intersecções entre as retas, e A, B e C os pontos de intersecções dessas retas com o eixo x.
Essa figura é a representação gráfica de um sistema linear de três equações e duas incógnitas que
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(UNIT MACEIÓ) O raio, uma descarga natural, necessita que exista uma tensão média de 2,5.107V entre dois pontos da atmosfera para que seja produzido. Nessa situação, o valor da corrente é da ordem de 2.105A. Considere que o intervalo para que aconteça a descarga seja de, aproximadamente,10-3s.
Nessas condições, a energia liberada durante a produção de um raio é igual, em joule, a
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Segundo dados do MEC (Ministério da Educação), 16 milhões de brasileiros não sabem ler e nem escrever.
Por que no Brasil existe tanta gente que não sabe ler? Escreva duas razões para esses dados do MEC.
- Matemática | 1.06 Razão, Proporção e Regra de Três
Um mapa é a representação reduzida e simplificada de uma localidade. Essa redução, que é feita com o uso de uma escala, mantém a proporção do espaço representado em relação ao espaço real.
Certo mapa tem escala 1 : 58 000 000.
Considere que, nesse mapa, o segmento de reta que liga o navio à marca do tesouro meça 7,6 cm.
A medida real, em quilômetro, desse segmento de reta é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: Leia o texto a seguir. “(...) Pela primeira vez na minha vida, eu não estava contente por entrar de férias. Passar duas semanas longe do colégio era sempre bom, mas Claire estava nos Alpes, a mais de dois mil e quinhentos metros de altitude, e eu enterrado no Berry. Depois de minha visita a Claire e de nossa longa troca de olhares, eu não sabia realmente o que pensar. Ser que tinha sonhado, será que tinha inventado um filme para mim mesmo, ou de fato acontecera alguma coisa entre ela e mim? Seja como for, alguma coisa certamente acontecera, e, desde então, Claire ocupava minha mente a cada segundo, noite e dia. Embora eu sempre tivesse passado ótimas férias ali, dessa vez a casa de vovó me pareceu pequena e feia. Eu imaginava Claire nas pistas de esqui ou, à noite, nos restaurantes da moda, comendo queijos finos com monitores de pele bronzeada pelo sol da montanha, e me sentia um desgraçado nos caminhos enlameados da zona rural do Berry. Embora estivesse contente por passar algum tempo com meu pai e Sophie, os dias me pareciam longos e tristes. (...)” OLLIVIER, Mikael. Uma vida de peso. São Paulo: Edições SM 2006, cap. XI, p. 96 e 97. (Coleção Barco a vapor). (Fragmento).
Enunciado:
A marca linguística que caracteriza esse trecho do livro Uma vida de peso é
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13. Texto base: .
Enunciado:
Os primeiros artistas da videoarte foram o alemão Wolf Vostell e o coreano Nam June Paik, ambos integrantes do Grupo Fluxus, no final da década de 1960. Até então, o vídeo era utilizado apenas para fins comerciais, como treinamento em empresas ou para televisão. Os artistas do Fluxus procuravam utilizar novos suportes e, dessa maneira, viram na possibilidade de recorrer ao audiovisual eletrônico criar uma “contra-televisão”, assimilando o meio e subvertendo seu uso mais frequente. Nesse início da videoarte, o alto preço dos equipamentos limitou essa linguagem a artistas de países desenvolvidos, onde o acesso à tecnologia era menos custoso.
No Brasil, o vídeo enfrentou dificuldades para ser incorporado às artes, o que ocorreu aos poucos ao longo da década de 1970. A presença do audiovisual nas artes plásticas brasileiras ocorria desde o fim da década anterior, impulsionada pelo experimentalismo presente no cinema nacional da época, especialmente no Cinema Novo. No entanto, as produções utilizavam super-8 ou película cinematográfica, e não suportes eletrônicos, como no caso do “Quase-cinema”, que Hélio Oiticica realizou junto com o cineasta Neville D’Almeida. No início dos anos 70, algumas iniciativas isoladas com esse suporte foram registradas, sendo considerado um dos primeiros vídeos produzidos no Brasil o “M 3x3”, realizado pela coreógrafa Analívia Cordeiro (filha de Waldemar Cordeiro), com o auxílio da TV Cultura, em 1973. O artista Antonio Dias, que morava na Itália, havia utilizado o vídeo anteriormente, mas não em território nacional.
No entanto, somente em 1974 pode-se afirmar que surgiu uma geração de artistas nacionais que contava frequentemente com esse suporte. Foi o ano em que o Institute of Contemporary Art, da Universidade da Pensilvânia, coordenou uma representação brasileira na exposição Vídeo Art, contando com a participação dos artistas do Rio de Janeiro – Ana Bella Geiger, Ângelo de Aquino, Sônia Andrade, Ivens Olinto Machado e Fernando Cocchiarale - que, dispondo do portapack (equipamento de filmagem em preto-e-branco da Sony) de Jom Azulay, conseguiram finalizar seus vídeos e enviá-los à exposição.
Nos anos seguintes, o empenho do Professor Walter Zanini, então diretor do MAC-USP, foi fundamental para a consolidação da videoarte no Brasil. O museu adquiriu um portapack colocado à disposição de um grupo cada vez mais extenso: Regina Silveira, Gabriel Borba Filho, Jonier Marin, Carmela Gross, Marcelo Nitsche, Júlio Plaza, Gastão Magalhães Flávio Pons e Sônia Andrade. Formou-se assim, o Espaço B, um núcleo para a produção de audiovisuais. Foram também realizadas exposições importantes como a Vídeo Art (mostra homônima a dos Estados Unidos, em 1975) e a Vídeo MAC (com a participação dos artistas do Espaço B, em 1977). Com a saída de Zanini do MAC, em 1978, o núcleo foi fechado, encerrando-se um ciclo de incentivo e consolidação da videoarte. Nesse mesmo ano, um evento realizado no MIS, o I Encontro Internacional de Vídeo Arte, possibilitaria uma amostra da principal produção realizada no Brasil até então.
Carol Aguiar [bolsista]
Daisy Peccinini [coordernadora]
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/videoarte/videoarte.html
Converse com os alunos sobre esse tema, e sugira que pesquisem sobre a videoarte em livros, revistas, jornais e sites. Abra um espaço para compartilharem as informações descobertas.
Proponha que façam um videoarte que conte a história dessa manifestação artística. Para a elaboração dessa atividade eles poderão incluir vídeos ou trechos de vídeos de alguns artistas que pertencem a esse tipo de arte. No site Youtube existem vários videoartes disponíveis, se for necessário promova uma aula para assistirem a esses videoartes antes da elaboração da atividade, e também para escolher os fragmentos que irão incluir no trabalho.