Sob a orientação de um mestre de obras, João e Pedro trabalharam na reforma de um edifício. João efetuou reparos na parte hidráulica nos andares 1,3,5,7 e assim sucessivamente, de dois em dois andares. Pedro trabalhou na parte elétrica nos andares 1,4,7,10 e assim sucessivamente, de três em três andares. Coincidentemente, terminaram seus trabalhos no último andar. Na conclusão da reforma, o mestre de obras informou, em seu relatório, o número de andares do edifício. Sabe-se que, ao longo da execução da obra, em exatamente 20 andares, foram realizados reparos nas partes hidráulica e elétrica por João e Pedro.
Qual é o número de andares desse edifício?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
Pela evolução do texto, no que se refere à linguagem empregada, percebe-se que a garota - Geografia | 5.1 População
Em 2010, de acordo com o IBGE, a expectativa de vida do brasileiro era de 73,5 anos e mantinha-se uma grande disparidade entre a expectativa de vida masculina e feminina. As mulheres viviam, em média, 77,3 anos e os homens, 69,7 anos.
Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 19 dez. 2012 (fragmento).
A disparidade mencionada no texto associa-se
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UNIT) Para determinar experimentalmente o calor específico do gás hélio, foram colocados 8,0g desse gás, de massa molar igual a 4,0g, em um recipiente cilíndrico, com a área da seção transversal igual a 4,0.10-2 m², munido de um êmbolo em equilíbrio a uma altura de 8,3.10-1 m do fundo do recipiente. Fornecendo-se ao gás uma quantidade de calor igual a 3,0.10² cal, o êmbolo se deslocou lentamente, em um processo isobárico, até atingir uma nova posição de equilíbrio.
Desprezando-se o atito do êmbolo com as paredes do recipiente e sabendo-se que o peso total do êmbolo com o objeto colocado sobre ele é de 80,0 kgf, a constante universal dos gases perfeitos, 8,3 J/mol.K, a pressão atmosférica local, 1,0.105 Pa, o módulo da aceleração da gravidade local, 10 m/s², e que a temperatura final do sistema é igual a 270K, é correto afirmar que o calor específico do gás hélio à pressão constante é igual, em cal/g℃, a
- Língua Portuguesa | A. Estrutura e Formação das Palavras
(UFRGS) TEXTO:
Darwin passou quatro meses no Brasil, em 1832, durante a sua 2célebre viagem a bordo do Beagle. Voltou impressionado com o que viu: "5Delícia é um termo 17insuficiente para 19exprimir as emoções sentidas por 28um naturalista a 8sós com a natureza em uma floresta brasileira", escreveu. O Brasil, 11porém, aparece de forma menos 21idílica em 27seus escritos: "Espero nunca mais voltar a um 12país escravagista. O estado da enorme população escrava deve preocupar todos os que chegam ao Brasil. Os senhores de escravos querem ver o negro romo outra espécie, mas temos todos a mesma origem."
Em vez do gorjeio do 6sabiá, o que Darwin guardou nos ouvidos foi 30um som 3terrível que 29o acompanhou por toda a vida: "13Até hoje, se eu ouço um grito, 39lembro-me, com 22dolorosa e clara memória, 43de quando passei numa casa em Pernambuco e ouvi urros 14terríveis. Logo entendi que era algum pobre escravo que estava sendo torturado,"
Segundo o 4biólogo Adrian Desmond, “a viagem do Beagie, para Darwin, foi 40menos 41importante pelos 15espécimes coletados do que pela 16experiência de 25testemunhar os horrores da 23escravidão no Brasil. 47De certa forma, ele escolheu focar na 20descendência comum do homem justamente para mostrar que 32todas as raças eram iguais e, 31desse modo, enfim, 44objetar 36àqueles que 18insistiam em dizer que os negros pertenciam a uma espécie diferente e inferior à dos brancos". 1Desmond acaba de lançar um estudo que mostra a paixão abolicionista 35do cientista, 26revelada por 33seus 7diários e cartas 42pessoais. “A extensão de 34seu interesse no combate à ciência de cunho racista 9é surpreendente, e pudemos detectar um ímpeto moral por 10trás de seu trabalho sobre a evolução humana - urna crença na ‘irmandade racial’ que 38tinha 37origem em 45seu ódio 46ao 24escravismo e que o levou a pensar numa descendência comum."
Adaptado de: HAAG, C. O elo perdido tropical.
Pesquisa FAPESP, n. 159, p. 80 - 85, maio 2009.
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações a seguir sobre elementos de formação de palavras do texto.
( ) As palavras insuficiente (ref. 17) e insistiam (ref. 18) apresentam o mesmo prefixo em sua formação.
( ) A comparação da palavra exprimir (ref. 19) com imprimir e da palavra descendência (ref. 20) com ascendência permite que se postule um radical comum para cada um dos pares.
( ) As palavras idílica (ref. 21) e dolorosa (ref. 22) apresentam sufixos que formam adjetivos a partir de substantivos.
( ) O emprego de diferentes sufixos para o mesmo radical em escravidão (ref. 23) e escravismo (ref. 24) serve, no texto, para expressar, respectivamente, a ideia de "situação resultante de uma ação" e de "movimento socioideológico".
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 08. Verbo
Texto base: A questão 6 baseia-se no poema a seguir. Floripa Floripa era uma tulipa
Era uma tulipa negra:
Alta, magra e negra. Não sei se é verdade, contam
Que ela dormia ao relento,
Na serra habitada de onças. Passam meses, entram meses,
Desapareceu Floripa.
De súbito reaparece
Nos seus largos passos rítmicos. Todos conhecem Floripa.
Floripa só fala com a sombra,
Fala, fala, gesticula,
Entre borboletas e cães. Os vestidos de Floripa
Lembram asas voando.
Negros membros esculpidos
Com planejamentos de onda. Floripa era louca mansa:
Por que será que os meninos
Apedrejavam Floripa? “Floripa”. In: O menino poeta. LISBOA, Henriqueta. São Paulo: Peirópolis, 2008, p. 46.
Enunciado:
Nos versos “Os vestidos de Floripa / lembram asas voando”, o verbo destacado está no gerúndio e tem valor semelhante ao de: