Um pequeno objeto plano e luminoso pode ser utilizado em três arranjos ópticos distintos (I, II e III), imersos em ar, como apresentado na figura abaixo.
No arranjo I, o objeto é colocado sobre um plano onde se apoiam dois espelhos planos ortogonais entre si. Nos arranjos II e III, respectivamente, o objeto é disposto de forma perpendicular ao eixo óptico de um espelho esférico côncavo gaussiano e de uma lente convergente delgada. Dessa maneira, o plano do objeto se encontra paralelo aos planos focais desses dois dispositivos. Considere que as distâncias do objeto ao vértice do espelho esférico e ao centro óptico da lente sejam maiores do que as distâncias focais do espelho côncavo e da lente.
Nessas condições, das imagens abaixo, a que não pode ser conjugada por nenhum dos três arranjos ópticos é:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 10. Segundo Reinado
Em 1830 o café era o principal produto de exportação do Brasil. O vale do Paraíba foi a primeira região de cultivo do café. Em meados do século XIX, por volta de 1850, o café passou a ser plantado na região de Campinas e de lá iniciou sua marcha para o oeste de São Paulo, que viria a se tornar o maior centro cafeicultor do Brasil. Observe o mapa:
Trajetória da cafeicultura
Entre as características da produção no Oeste Paulista, podemos citar
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(UEFS) Remédios são uma adição relativamente recente ao arsenal antiviral dos seres humanos. Antes, mutações específicas no genoma humano eram selecionadas pelas proteções que elas ofereciam. Algumas pessoas têm resistência ao vírus HIV, por exemplo, embora pareça que isso seja mais por conta de mutações históricas que ajudaram a proteger contra outras doenças, como varíola ou disenteria. Nós vamos algum dia evoluir e vencer os vírus? A erradicação da varíola poderia nos dar esperanças. Ela, porém, era uma presa fácil. Se a varíola passasse por mutações na mesma velocidade que a gripe ou o vírus do HIV, seria improvável que cientistas fossem capazes de desenvolver uma vacina tão efetiva contra ela.
Também tornamos muito mais fácil para os patógenos nos infectarem, pois vivemos em locais com alta densidade populacional e temos tendência a viajar.
(ROBERTS, 2012. p. 28-32)
Os conceitos biológicos expressos no texto podem ser corretamente explicados em:
- Arte - Fundamental | 03.1. Brincadeiras populares
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens ( Youtube)
- Fitas de cetim
- Poste
- Tesoura
- Cd (música escolhida pelo professor)
- Aparelho de som
- Filmadora
PROCEDIMENTOS
- No início da aula o professor poderá fazer uma breve introdução do tema falando sobre a
origem e a história da dança do pau-de-fita, bem como sobre seu enraizamento cultural em
diversas regiões do Brasil.
Sugestões de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau_de_fita
http://www.floripacultura.com/2009/09/o-trancar-do-pau-de-fita-conta- historia.html
- O professor poderá introduzir o tema através de vídeos da internet que mostram como essa
dança é praticada em diferentes contextos no Brasil.
- Sugestões de vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=UJlFB8ZuFE4
http://www.youtube.com/watch?v=sxIUtOSIFgA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=sxIUtOSIFgA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=-0XaBZTNlOU
- Para dar início às atividades o professor poderá construir o pau-de-fitas com o auxílio
das crianças (Figura 1). Cada uma delas escolherá a cor de sua fita e com a ajuda do
professor irá cortá-la com um comprimento de 3 metros. Em seguida, o professor fará
a fixação de cada uma das fitas em um poste de aproximadamente 2 metros de altura (ex.:
poste da rede de vôlei). Após fixadas, cada criança esticará sua respectiva fita e formarão um
círculo entorno do potes para iniciar o ensaio da dança.
- Dando sequência a atividade anterior as crianças postadas em círculo entorno do poste
iniciarão o ensaio de alguns passos da dança.
1º passo(troca de duplas): em duplas as crianças trocarão de lugar fazendo a primeira trança
na fita.
2º passo (troca grupos): a segunda troca será feita em grupos de 4 crianças onde um grupo irá
rodar no sentido horário e o outro no sentido anti-horário.
3º passo (troca dos meninos): as meninas levantarão suas fitas e o meninos passarão por
debaixo com a suas fitas dando uma volta completa no mastro até voltar ao seu lugar de
origem.
4º passo (troca das meninas): agora é a vez dos meninos levantarem suas fitas para que as
meninas façam a volta entorno do mastro.
5º passo (dançando com a fita): as mesmas duplas do primeiro passo vão se juntar e dançar
abraçadas. Nesse momento elas farão 5 rodopios para a direita.
- Em seguida, as duplas, ainda dançando juntas farão 5 rodopios para a esquerda para começar
a desfazer as tranças do mastro. Os passos que se seguem serão no sentido contrário ao que
foi feito até este momento do 4º para o 3º, do 3º para o 2º e do 2º para o 1º passo que irá
finalizar a coreografia. Ao final dos passos todas as fitas estarão desatadas das tranças. Os
movimentos durante as coreografias devem ser feitos com rebolados e requebrados no ritmo
da música, por isso, as repetições da coreografia devem ser feitas acompanhadas com
embalos musicais da dança do pau-de-fita.
Sugestão de musica:
- “Expresso da Rancheira” do Grupo Chiquito e Bordoneio
Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=4yu1yEEOYIE
- Para finalizar, o professor poderá convidar os professores, funcionários e demais turmas
da escola para assistir a coreografia que foi ensaiada pelas crianças. Esse momento deve ser
filmado para que as próprias crianças possam fazer uma avaliação posterior sobre a
performance do grupo diante do coletivo da escola.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.htm
- Filosofia | 2. Antiga(UEL) Leia o texto a seguir.
É pois manifesto que a ciência a adquirir é a das causas primeiras (pois dizemos que conhecemos cada coisa somente quando julgamos conhecer a sua primeira causa); ora, causa diz-se em quatro sentidos: no primeiro, entendemos por causa a substância e a essência (o “porquê” reconduz-se pois à noção última, e o primeiro “porquê” é causa e princípio); a segunda causa é a matéria e o sujeito; a terceira é a de onde vem o início do movimento; a quarta causa, que se opõe à precedente, é o “fim para que” e o bem (porque este é, com efeito, o fim de toda a geração e movimento).
Adaptado de: ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. De Vincenzo Cocco. São Paulo: Abril S. A. Cultural, 1984. p.16. (Coleção Os Pensadores.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa que indica, corretamente, a ordem em que Aristóteles apresentou as causas primeiras.
- História | A. Grécia
(FUVEST 2017 1° FASE) Em relação à ética e à justiça na vida política da Grécia Clássica, é correto afirmar: