Ser moderno é encontrar-se em um ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e transformação das coisas em redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos. A experiência ambiental da modernidade anula todas as fronteiras geográficas e raciais, de classe e nacionalidade: nesse sentido, pode-se dizer que a modernidade une a espécie humana. Porém, é uma unidade paradoxal, uma unidade de desunidade.
BERMAN. M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras. 1986 (adaptado).
O texto apresenta uma interpretação da modernidade que a caracteriza como um(a)
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.09 Dissertação e Argumentação
Leia o fragmento de um texto e responda à questão.
Escola moderna: três questões cruciais em debate 2 – Livros [...] ou tablets?
A revolução digital representa uma ameaça adicional ao antigo livro impresso, disponibilizando conteúdos da internet, por meio de computadores, nas salas de aula – em países “conectados”, claro. [...] Um estudo feito [...] indica que países com bom desempenho em testes internacionais tendem a insistir no uso de livros escolares como base para o ensino. [...] Entretanto, a frente “antilivro” responde que ele gera pressão econômica adicional sobre os pais em escolas onde livros não são oferecidos gratuitamente. Além disso, eles são produzidos “em massa”, sem levar em conta necessidades diferenciadas de crianças em salas de aula diversas. Além disso, argumenta esse grupo, o livro escolar não tem como competir com tablets e tecnologias do tipo quando se trata de permitir o acesso aos conteúdos atualizados [...] Disponível em: www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150825_escola_moderna_debate_mv.
Acesso em: 10 abr. 2019. (Adaptado.)
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, um argumento em defesa do uso de livros impressos e outro, do uso dos tablets.
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(UPE) O químico norte-americano Charles David Keeling (1928-2005) dedicou sua vida profissional à medição dos níveis de gás carbônico no ambiente, iniciada em 1954, ajudando a implantar, anos depois, um sistema de monitoramento da concentração desse gás em todo o planeta. A representação gráfica desses resultados é conhecida como curva de Keeling, em homenagem ao trabalho perseverante do cientista.
Fonte: LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Conecte Bio 1. Editora Saraiva. Adapatado
Sabe-se hoje que o CO2 é um dos principais gases do Efeito Estufa e um dos responsáveis pelas Mudanças Climáticas. Considerando essa premissa e com base no texto e no gráfico, é CORRETO afirmar que o aumento detectado pelo cientista é oriundo, principalmente, de
- Língua Portuguesa | B. Classes de Palavras
RECEITA DE MULHER
As muito feias que me perdoem
Mas beleza é fundamental. É preciso
Que haja qualquer coisa de flor em tudo isso
Qualquer coisa de dança, qualquer coisa de
[haute couture*
Em tudo isso (ou então
Que a mulher se socialize elegantemente em azul,
[como na República Popular Chinesa).
Não há meio-termo possível. É preciso
Que tudo isso seja belo. É preciso que súbito
Tenha-se a impressão de ver uma garça apenas
[pousada e que um rosto
Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no
[terceiro minuto da aurora.
Vinicius de Moraes.
* “haute couture”: alta costura.
(FUVEST 2012 1ª FASE) Tendo em vista o contexto, o modo verbal predominante no excerto e a razão desse usosão:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 05. Substantivos
O pau de dois bicos
Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele.
— Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos?
— Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!…
A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele.
5 Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera.
— Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves?
— E quem te disse que sou ave? – retruca o cínico – sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês?
— Mas voas!…
— Voo de mentira, por fingimento…
10 — Mas tem asas!
— Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa…
O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo.
Moral da Estória:
O segredo de certos homens está nesta política do morcego. [ _______________________________ ______________________ ].
LOBATO, Monteiro. Fábulas. In: Obra infantil completa: Edição Centenário – 1882-1982. São Paulo: Brasiliense, 1992. p. 453
Glossário:
“pau de dois bicos”: expressão que significa “fazer jogo duplo”, defender simultaneamente duas ideias contrárias para não contrariar os debatedores
“Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele.” O termo que, do mesmo modo que “estonteado”, atribui uma qualidade ao ser nomeado pelo substantivo está grifado na alternativa
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A ‘chef’ ‘Helena Rizzo’ ensina a preparar o seu inhoque de mandioquinha e araruta (...).
Após consultarmos um dicionário, o vocábulo anterior destacado – prato de origem italiana preparado ou com sêmola ou com massa de farinha de trigo, batata e ovos, escaldada em água fervente e servida com molho de tomate e queijo – é adequadamente escrito na Língua Portuguesa da seguinte maneira: