Arrependimentos terminais
Em Antes de partir, uma cuidadora especializada em doentes terminais fala do que eles mais se arrependem na hora de morrer. “Não deveria ter trabalhado tanto”, diz um dos pacientes. “Desejaria ter ficado em contato com meus amigos”, lembra outro. “Desejaria ter coragem de expressar meus sentimentos.” “Não deveria ter levado a vida baseando-me no que esperavam de mim”, diz um terceiro. Há cem anos ou cinquenta, quem sabe, sem dúvida seriam outros os arrependimentos terminais. “Gostaria de ter sido mais útil à minha pátria.” “Deveria ter sido mais obediente a Deus.” “Gostaria de ter deixado mais patrimônio aos meus descendentes.”
COELHO, M. Folha de São Paulo, 2 jan. 2013.
O texto compara hipoteticamente dois padrões morais que divergem por se basearem respectivamente em
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- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia os textos. Eles se referem às primeiras rebeliões na colônia. A Revolta de Beckman: ocorreu por causa de um impasse referente ao abastecimento de suprimentos e de mão de obra escrava para a região do Maranhão. Guerra dos Mascates: foi um conflito entre os senhores de terras e de engenhos pernambucanos, concentrados em Olinda, e comerciantes portugueses do Recife. Os senhores de engenho de Olinda lutaram para impedir a emancipação de Recife à condição de vila. Revolta de Felipe dos Santos: os donos das minas organizaram essa revolta para acabar com as casas de fundição, com os impostos e com o forte controle em cima do contrabando. Guerra dos Emboabas: luta dos paulistas, os descobridores das minas de ouro lutavam pelo direito de exclusividade de sua exploração.
Quais dessas rebeliões estavam relacionadas aos aspectos econômicos? E aos aspectos políticos?
De que forma a metrópole reagiu a essas rebeliões?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.05 Editorial
Texto base: Leia o texto. Editorial: Populismo penal Existem muitas formas de encarar a proposta de reduzir de 18 para 16 anos a maioridade penal no Brasil – e nenhuma delas oferece perspectivas positivas. Mesmo numa abordagem bastante complacente, em que seria vista pelos efeitos que possa ter na segurança pública, a medida não se justifica. Estima-se, por exemplo, que menos de 1% dos homicídios no país sejam cometidos por adolescentes de 16 e 17 anos – cerca de 500 num universo que supera os 55 mil assassinatos anuais. Ou seja, ainda que a nova diretriz reduzisse a zero as taxas de delinquência juvenil, os ganhos seriam mínimos. [...] Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/04/1612397-editorial-populismo-penal.shtml>. Acesso em: 05 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
O editorial é um gênero textual presente em veículos de comunicação, como jornais e revistas.
Como se percebe no fragmento, esse texto apresenta como principal característica a
- Matemática | 13.7. Áreas das Figuras Planas
No trapézio isósceles mostrado na figura a seguir M é o ponto médio do segmento BC, e os pontos P e Q são obtidos dividindo o segmento AD em três partes iguais
Pelos pontos B, M, C, P e Q são traçados segmentos de reta, determinando cinco triângulos internos ao trapézio, conforme afigura.
A razão entre BC e AD que determina áreas iguais para os cinco triângulos mostrados na figura é:
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
Uma enquete, realizada em março de 2010, perguntava aos internautas se eles acreditavam que as atividades humanas provocam o aquecimento global. Eram três as alternativas possíveis e 279 internautas responderam à enquete, como mostra o gráfico.
Época. Ed. 619, 29 mar. 2010 (adaptado)
Analisando os dados do gráfico, quantos internautas responderam "NÃO" à enquete:
- Língua Espanhola | 2.08 Conjunções
(UFAL) El lenguaje en la narrativa hispanoamericana de los 60
En la nueva narrativa hispanoamericana que surgió a partir de los años 60, también conocida como narrativa o novela del “boom”, la herramienta del escritor, El lenguaje, presenta cierto tipo de novedades, a veces de carácter revolucionario, en cuanto a su concepción. No se trata de una queja romántica contra el lenguaje, sino el fruto de una desconfianza permanente ante un instrumento imperfecto, engañoso, desgastado por el uso común. ¿Qué puede hacer el escritor que no se resigna a seguir transmitiendo una visión rutinaria y convencional de la realidad? Luchar con el lenguaje. Empezar a descubrir que la palabra corresponde por definición al pasado, que ES algo ya hecho que tenemos que utilizar para contar cosas que todavía no están hechas. En este sentido, las palabras son etiquetas imperfectas que no reflejan adecuadamente la realidad. Por eso, en Rayuela, de Julio Cortázar, los bohemios del Club juegan con las palabras, llaman “cementerio” al diccionario e intentan desenterrarlas.
En esa misma obra, el autor emplea el recurso del denominado lenguaje glígico o inventado. Esto es, la especial comunión que debe producirse entre autor y lector a través del texto, derivada de la situación de lectura, produce o debe producir, necesariamente, una especie de telepatía entre ambos, de manera que propicie la correcta interpretación textual. Con todo, este tipo de recurso textual no es propio exclusivamente de esta narrativa hispanoamericana. En Europa, por ejemplo, en la novela de A. Burgess La naranja mecánica, los personajes tambiénncrean un nuevo tipo de lenguaje cuyas claves debemos descubrir como lectores. En este caso, se utilizan palabras procedentes del ruso de una forma un tanto particular, lo que se denomina nadsat.
No obstante, no todas las novelas que pueden incluirse dentro de este tipo de narrativa hacen uso de este artificio formal. Así, no lo usan ni Sábato, ni Carpentier, ni Vargas Llosa ni García Márquez.
José Alberto Miranda Poza, De Cervantes a García Márquez
En el segundo párrafo del texto, aparece el siguiente fragmento: “Con todo, este tipo de recurso textual no es propio exclusivamente de esta narrativa hispanoamericana”. Con el mismo sentido que presenta en ese contexto, podemos sustituir La expresión destacada por:
1) pese a ello2) a pesar de todo3) no obstante4) sin embargo5) peroSon correctas: