O processo ambiental ao qual a charge faz referência tende a se agravar em função do(a)
Questões relacionadas
- Física
Um dos principais impactos das mudanças ambientais globais é o aumento da frequência e da intensidade de fenômenos extremos, que quando atingem áreas ou regiões habitadas pelo homem, causam danos. Responsáveis por perdas significativas de caráter social, econômico e ambiental, os desastres naturais são geralmente associados a terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, furacões, tornados, temporais, estiagens severas, ondas de calor etc.
(Disponível em: <www.inpe.br>. Acesso em: 20 maio 2015.)
Um raio é uma descarga elétrica na atmosfera. Geralmente, ele começa com pequenas descargas elétricas dentro da nuvem, que liberam os elétrons para iniciar o caminho de descida em direção ao solo. A primeira conexão com a terra é rápida e pouco luminosa para ser vista a olho nu. Quando essa descarga, conhecida como “líder escalonado”, encontra-se a algumas dezenas de metros do solo, parte em direção a ela outra descarga com cargas opostas, chamada de “descarga conectante”. Forma-se então o canal do raio, um caminho ionizado e altamente condutor. É neste momento que o raio acontece com a máxima potência, liberando grande quantidade de luz e som.
(Adaptado de: SABA, M. M. F. A Física das Tempestades e dos Raios. Física na Escola. v.2. n.1. 2001.)
Com base nos texto e nos conhecimentos sobre eletrostática, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) A maioria das descargas elétricas atmosféricas ocorre quando o campo elétrico gerado pela diferença de cargas positivas e negativas é próximo de zero.
( ) A corrente elétrica gerada pelo raio produz um rápido aquecimento do ar, e sua inevitável expansão produz o som conhecido como trovão.
( ) A corrente elétrica gerada a partir de um raio pode ser armazenada e utilizada, posteriormente, para ligar o equivalente a 1000 lâmpadas de 100 watts.
( ) Para saber a distância aproximada em que um raio caiu, é preciso contar os segundos entre a observação do clarão e o som do trovão. Ao dividir o valor por 3, obtém-se a distância em quilômetros.
( ) A energia envolvida em um raio produz luz visível, som, raios X e ondas eletromagnéticas com frequência na faixa de AM.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.
- Física | 5.1 Movimento Harmônico Simples
(UECE) Em um oscilador harmônico simples, a energia potencial na posição de energia cinética máxima
- Filosofia | 3. Medieval(UFF) A grande contribuição de Tomás de Aquino para a vida intelectual foi a de valorizar a inteligência humana e sua capacidade de alcançar a verdade por meio da razão natural, inclusive a respeito de certas questões da religião.
Discorrendo sobre a “possibilidade de descobrir a verdade divina”, ele diz que há duas modalidades de verdade acerca de Deus. A primeira refere-se a verdades da revelação que a razão humana não consegue alcançar, por exemplo, entender como é possível Deus ser uno e trino. A segunda modalidade é composta de verdades que a razão pode atingir, por exemplo, que Deus existe.
A partir dessa citação, indique a afirmativa que melhor expressa o pensamento de Tomás de Aquino. - Língua Portuguesa - Fundamental | 4.01 Intergenericidade e Hibridismo
Leia os textos a seguir.
TEXTO I
Havia uma mesa arrumada embaixo de uma árvore, em frente à casa, e a Lebre de Março e o Chapeleiro estavam tomando chá; um Leirão, que é uma espécie de rato silvestre, estava sentado entre os dois, dormindo profundamente, e os outros dois o usavam como almofada, descansando sobre ele e conversando sobre sua cabeça. “Muito desconfortável para o Leirão”, pensou Alice, “mas já que ele está dormindo, acho que não importa”.
A mesa era bem grande, mas os três amontoavam-se num canto. “Não tem lugar! Não tem lugar!”, eles gritaram ao ver Alice chegando. “Tem muito lugar!”, disse Alice com indignação, e sentou-se em uma grande poltrona numa das cabeceiras da mesa.
“Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom muito gentil.
Alice olhou sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março.
“Eu não sabia que era sua mesa”, insistiu Alice, “ela está arrumada para muito mais que três convidados”.
“Seu cabelo está precisando ser cortado”, disse o Chapeleiro. Ele estivera olhando para Alice por algum tempo com grande curiosidade e esta fora sua primeira intervenção.
(CARROLL, L. Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Universo dos Livros, 2009. p. 61)
TEXTO II
Referências para você entender Alice, de Tim Burton
Um manual que te ajudará a entender e contextualizar os personagens do filme
por Mariana Lucena
A menina Alice acorda de um pesadelo e pergunta ao pai se ficou maluca. Ele mede sua febre carinhosamente e dá o diagnóstico: sim. “Mas deixe eu te contar um segredo: as melhores pessoas são”. A cena é uma das tantas que recheiam o filme Alice no País das Maravilhas, de Tim Burton, em que o diretor pode colocar para fora seu amor pela excentricidade. O escuro e macabro é o belo, a loucura é a sanidade, não se encaixar é superar os limites da sociedade. E para que você não se perca em toda essa inversão do senso comum que permeia o novo filme da Disney, Galileu preparou um manual das referências que levaram Alice às telas.
O pai de Alice
A grande inspiração de Alice, e o homem que a ensina que “as melhores pessoas são meio malucas”, é seu pai Charles. O nome do personagem é uma homenagem a outro “pai” de Alice, o autor de Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll, que na verdade se chamava Charles Lutwidge Dodgson.
A época, os costumes
Alice está imersa na sociedade vitoriana do Reino Unido. Chama-se Era Vitoriana o período que vai de 1837 a 1901, durante o qual o país foi governado pela Rainha Vitória. A época é marcada por paz, expansão do Império Britânico, desenvolvimento industrial e surgimento de novas invenções. Com os lucros da indústria, uma grande classe média teve a oportunidade de se educar e a Inglaterra deu uma guinada para o liberalismo e ampliação do direito de votar. Apesar disso, a elite dessa sociedade é conhecida por ser extremamente austera, formal e frívola, como você pode perceber nas cenas iniciais do filme.
Mundo Subterrâneo
Para criar o visual sombrio do Mundo Subterrâneo, a equipe de Tim Burton se inspirou principalmente em uma fotografia da Segunda Guerra Mundial que mostrava uma família britânica tomando chá do lado de fora de sua casa. “Ao fundo dava para ver as construções de Londres, tudo bastante caótico”, diz o diretor de arte Todd Cherniawsky. “Isso alimentou o arco do Mundo Subterrâneo como um mundo muito contido, deprimido e com uma gama de cores desbotadas”.
Detalhe: aqui nós estamos falando de Underland e não de Wonderland. A explicação de Burton (que não fica muito explícita no filme) é a de que Alice teria entendido errado quando criança e trocado “under” (subterrâneo) por “wonder” (maravilha).
O exército da Rainha Branca
Uma das cenas mais ricas em referências do filme é a cena da batalha final. Vale reparar em duas coisas: o chão onde a batalha acontece é uma imitação de um tabuleiro de xadrez e o exército da rainha branca luta com armaduras de peças do jogo. A cena é uma alusão ao jogo de xadrez que, no livro, Alice estaria jogando todo o tempo. No livro, você consegue conferir as ilustrações em que Carroll descreve cada ação de Alice no decorrer da história como movimentos de peças do jogo.
Sabe-se que um texto pode ser re-contextualizado em formatos e épocas distintas do original. Um exemplo dessa comunicação textual foi o que Tim Burton, escritor e diretor norte americano, fez com o livro Alice no país das Maravilhas de Lewis Carroll. Entretanto, a releitura do romance, para chegar à sétima arte, sofreu algumas alterações. Analisando o texto II, indique a alternativa que apresenta as divergências do clássico para o filme.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee la letra de la canción a seguir.
Te aconsejo que me olvides
Carlos Gardel
Recibí tu última carta,
en la cual tú me decías:
"Te aconsejo que me olvides,
todo ha muerto entre los dos.
Sólo pido mi retrato
y todas las cartas mías,
ya lo sabes que no es justo
que aún eso conserves vos".
Hoy reconoces la falta,
tenés miedo que yo diga...
que le cuente al que tu sabes
nuestra íntima amistad;
¡Soy muy hombre, no te vendo,
no soy capaz de una intriga!
Lo comprendo que, si hablara,
quiebro tu felicidad.
[…]
Yo no tengo inconveniente
en enviarte todo eso,
sin embargo, aunque no quieras,
algo tuyo ha de quedar.
El vacío que dejaste
y el calor de aquellos besos
bien lo sabes que no puedo
devolvértelos jamás.
Yo lo hago en bien tuyo
evitando un compromiso,
sacrifico mi cariño
por tu apellido y tu honor;
me conformo con mi suerte,
ya que así el destino quiso
pero acuérdate bien mío,
¡que esto lo hago por tu amor!
Disponible en: <http://letras.mus.br/carlos-gardel/1777160/.>. Acceso el: 18 mar. 2014. (Fragmento)
Si fueras amigo de la persona que recibió esa carta, ¿qué consejo le darías?