A modernização da agricultura, também conhecida como Revolução Verde, ficou marcada pela expansão da agricultura nacional. No entanto, trouxe consequências como o empobrecimento do solo, o aumento da erosão e dos custos de produção, entre outras. Atualmente, a preocupação com a agricultura sustentável tem suscitado práticas como a adubação verde, que consiste na incorporação ao solo de fitomassa de espécies vegetais distintas, sendo as leguminosas as mais difundidas.
ANUNCIAÇÃO, G. C. F. Disponível em: www.muz.ifsuldeminas.edu.br. Acesso em: 20 dez. 2012 (adaptado).
A utilização de leguminosas nessa prática de cultivo visa reduzir a
Questões relacionadas
- Física
Um recipiente formado de duas partes cilíndricas sem fundo, de massa m = 1,00 kg, cujas dimensões estão representadas na figura adiante, encontra-se sobre uma mesa lisa com sua extremidade inferior bem ajustada à superfície da mesma. Coloca-se um líquido no recipiente e quando o nível do mesmo atinge uma altura h = 0,050 m, o recipiente sob a ação do líquido se levanta. A massa específica desse líquido é:
- Física | B. Vetorial
(UNIT) Em um determinado instante, a parte superior do catavento de uma usina eólica, alternativa economicamente viável para geração de energia elétrica, é atingida, tangencialmente, por ventos que sopram conforme o esquema mostrado na figura.
Admitindo-se que o catavento, com diâmetro de 2,4m, gira com 45rpm, é correto afirmar que a velocidade dos ventos, em km/h, é de,
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
O léxico e a cultura
Potencialmente, todas as línguas de todos os tempos podem candidatar-se a expressar qualquer conteúdo. A pesquisa linguística do século XX demonstrou que não há diferença qualitativa entre os idiomas do mundo — ou seja, não há idiomas gramaticalmente mais primitivos ou mais desenvolvidos. Entretanto, para que possa ser efetivamente utilizada, essa igualdade potencial precisa realizar-se na prática histórica do idioma, o que nem sempre acontece. Teoricamente, uma língua com pouca tradição escrita (como as línguas indígenas brasileiras) ou uma língua já extinta (como o latim ou o grego clássicos) podem ser empregadas para falar sobre qualquer assunto, como, digamos, física quântica ou biologia molecular. Na prática, contudo, não é possível, de uma hora para outra, expressar tais conteúdos em camaiurá ou latim, simplesmente porque não haveria vocabulário próprio para esses conteúdos. É perfeitamente possível desenvolver esse vocabulário específico, seja por meio de empréstimos de outras línguas, seja por meio da criação de novos termos na língua em questão, mas tal tarefa não se realizaria em pouco tempo nem com pouco esforço.
BEARZOTI FILHO, P. Miniaurélio: o dicionário da língua portuguesa. Manual do professor.Curitiba: Positivo, 2004 (fragmento).
Estudos contemporâneos mostram que cada língua possui sua própria complexidade e dinâmica de funcionamento. O texto ressalta essa dinâmica, na medida em que enfatiza:
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Arrependimentos terminais
Em Antes de partir, uma cuidadora especializada em doentes terminais fala do que eles mais se arrependem na hora de morrer. “Não deveria ter trabalhado tanto”, diz um dos pacientes. “Desejaria ter ficado em contato com meus amigos”, lembra outro. “Desejaria ter coragem de expressar meus sentimentos.” “Não deveria ter levado a vida baseando-me no que esperavam de mim”, diz um terceiro. Há cem anos ou cinquenta, quem sabe, sem dúvida seriam outros os arrependimentos terminais. “Gostaria de ter sido mais útil à minha pátria.” “Deveria ter sido mais obediente a Deus.” “Gostaria de ter deixado mais patrimônio aos meus descendentes.”
COELHO, M. Folha de São Paulo, 2 jan. 2013.
O texto compara hipoteticamente dois padrões morais que divergem por se basearem respectivamente em
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
¿Un error de Einstein sobre el viaje espacial?
Pensemos en 1 un par de hermanos, gemelos
idénticos. Uno de ellos consigue un trabajo de astronauta y
se aventura por el espacio profundo. El otro permanece en la
[4] Tierra. Cuando el gemelo viajero regresa a casa, descubre
que es más joven que su hermano. Esta es la paradoja de los
gemelos de Einstein, y, aunque parezca extraño, es
[7] absolutamente correcta. La Teoría de la Relatividad nos dice
que cuanto más rápido se viaja en el espacio más lento se
viaja en el tiempo. Viajar a gran velocidad a la estrella Alpha
[10] Centauri sería, por lo tanto, una buena manera de permanecer
joven.¿O quizás no?
Algunos investigadores comienzan a creer que el
[13] viaje espacial podría tener el efecto contrario. Podría hacerte
prematuramente viejo. La Teoría de la Relatividad de Albert
Einstein dice que el tiempo se hace más lento para los
[16] rapidísimos viajeros espaciales, de hecho manteniéndolos
más jóvenes. La actuación de la radiación espacial sobre los
telómeros puede invertir este efecto.
[19] "El problema de la paradoja de Einstein es que no
tuvo en cuenta la biología, específicamente la radiación
espacial y la biología del envejecimiento", dice Frank
[22] Cucinotta, jefe científico de la NASA para estudios de
radiación en el Centro Espacial Johnson. Mientras que el
astronauta gemelo avanza por el espacio, explica Cucinotta,
[25] sus cromosomas están expuestos a los penetrantes rayos
cósmicos. Esto puede dañar sus telómeros — pequeñas
"tapas" moleculares en los extremos de su ADN. Aquí en la
[28] Tierra la pérdida de los telómeros está asociada al envejecimiento.
Hasta ahora el riesgo no ha sido una gran
preocupación. El efecto en los astronautas del Transbordador
[31] o de la Estación Espacial Internacional, si hubiera alguno,
sería muy pequeño. Los astronautas viajan en órbitas que se
encuentran dentro del campo magnético protector de la
[34] Tierra, el cual repele la mayoría de los rayos cósmicos. Pero
en el 2018 la NASA planea enviar humanos fuera de esta
burbuja protectora para regresar a la Luna y finalmente viajar
[37] a Marte. Los astronautas de estas misiones podrían estar
expuestos a los rayos cósmicos durante semanas o meses
seguidos. Naturalmente a la NASA le gustaría averiguar si
[40] existe realmente o no el peligro de envejecimiento por
radiación y, si existe, cómo prevenirlo.
La ciencia comienza a abordar el tema sólo ahora.
[43] "La realidad es que tenemos muy poca información sobre la
conexión entre la radiación y la pérdida de los telómeros",
comenta Jerry Shay, un biólogo celular del Centro Médico
[46] Suroeste de la Universidad de Texas en Dallas. Con el apoyo
de la NASA, Shay y otros colaboradores están estudiando el
problema. Lo que aprenden sobre envejecimiento podría
[49] beneficiar a cualquiera, en la Tierra y en el espacio.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con las ideas del texto.
Los astronautas de la Estación Espacial Internacional no han sufrido hasta ahora ningún proceso de envejecimiento.