(Upe)
A cortiça é um tecido vegetal impermeável e flexível ao mesmo tempo, com estrutura que pode ser comprimida até a metade do seu volume, sem perder sua elasticidade. É amplamente utilizada para a produção de rolhas na vedação do vinho engarrafado. A cortiça só pode ser retirada de árvores com idade entre 25 e 30 anos e, após essa primeira extração, apenas a cada 9 anos, será possível sua retirada novamente. O principal país produtor da cortiça é Portugal, pois a árvore, que a origina, é muito comum no sul do país, principalmente na região de Alentejo. Qual tecido da planta fornece matéria-prima para produzir rolhas de cortiça?
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 2.01 Pronomes
(UNIFESP) The Rise of Antibiotic Resistance
By The Editorial Board
May 10, 2014
The World Health Organization has surveyed the growth of antibiotic-resistant germs around the world – the first such survey it has ever conducted – and come up with disturbing findings. In a report issued late last month, the organization found that antimicrobial resistance in bacteria (the main focus of the report), fungi, viruses and parasites is an increasingly serious threat in every part of the world. “A problem so serious that it threatens the achievements of modern medicine,” the organization said. “A post-antibiotic era, in which common infections and minor injuries can kill, far from being an apocalyptic fantasy, is instead a very real possibility for the 21st century.”
The growth of antibiotic-resistant pathogens means that in ever more cases, standard treatments no longer work, infections are harder or impossible to control, the risk of spreading infections to others is increased, and illnesses and hospital stays are prolonged. All of these drive up the costs of illnesses and the risk of death. The survey sought to determine the scope of the problem by asking countries to submit their most recent surveillance data (114 did so). Unfortunately, the data was glaringly incomplete because few countries track and monitor antibiotic resistance comprehensively, and there is no standard methodology for doing so.
Still, it is clear that major resistance problems have already developed, both for antibiotics that are used routinely and for those deemed “last resort” treatments to cure people when all else has failed. Carbapenem antibiotics, a class of drugs used as a last resort to treat life-threatening infections caused by a common intestinal bacterium, have failed to work in more than half the people treated in some countries. The bacterium is a major cause of hospital-acquired infections such as pneumonia, bloodstream infections, and infections in newborns and intensive-care patients. Similarly, the failure of a last-resort treatment for gonorrhoea has been confirmed in 10 countries, including many with advanced health care systems, such as Australia, Canada, France, Sweden and Britain. And resistance to a class of antibiotics that is routinely used to treat urinary tract infections caused by E. coli is widespread; in some countries the drugs are now ineffective in more than half of the patients treated. This sobering report is intended to kick-start a global campaign to develop tools and standards to track drug resistance, measure its health and economic impact, and design solutions.
The most urgent need is to minimize the overuse of antibiotics in medicine and agriculture, which accelerates the development of resistant strains. In the United States, the Food and Drug Administration (FDA) has issued voluntary guidelines calling on drug companies, animal producers and veterinarians to stop indiscriminately using antibiotics that are important for treating humans on livestock; the drug companies have said they will comply. But the agency, shortsightedly, 1has appealed a court order requiring it to ban the use of penicillin and two forms of tetracycline by animal producers to promote growth unless they provide proof that it will not promote drug-resistant microbes.
The pharmaceutical industry needs to be encouraged to develop new antibiotics to supplement those that are losing their effectiveness. The Royal Pharmaceutical Society, which represents pharmacists in Britain, called this month for stronger financial incentives. It said that no new class of antibiotics has been discovered since 1987, largely because the financial returns for finding new classes of antibiotics are too low. Unlike lucrative drugs to treat chronic diseases like cancer and cardiovascular ailments, antibiotics are typically taken for a short period of time, and any new drug is apt to be used sparingly and held in reserve to treat patients resistant to existing drugs. Antibiotics have transformed medicine and saved countless lives over the past seven decades. Now, rampant overuse and the lack of new drugs in the pipeline threaten to undermine their effectiveness.
(www.nytimes.com. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo (ref. 1), “has appealed a court order requiring it to ban the use of penicillin”, o termo em destaque se refere a:
- Filosofia | 5.1 Filosofia no Século XIX
(UNESP) Concentração e controle, em nossa cultura, escondem-se em sua própria manifestação. Se não fossem camuflados, provocariam resistências. Por isso, precisa ser mantida a ilusão e, em certa medida, até a realidade de uma realização individual. Por pseudoindividuação entendemos o envolvimento da cultura de massas com uma aparência de livre-escolha. A padronização musical mantém os indivíduos enquadrados, por assim dizer, escutando por eles. A pseudoindividuação, por sua vez, os mantém enquadrados, fazendo-os esquecer que o que eles escutam já é sempre escutado por eles, “pré-digerido”.
Theodor Adorno. “Sobre música popular”. In: Gabriel Cohn (org.). Theodor Adorno, 1986. Adaptado.
Em termos filosóficos, a pseudoindividuação é um conceito...
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(UECE) Relacione, corretamente, as teorias evolutivas com algumas de suas características, numerando os parênteses abaixo de acordo com a seguinte indicação:
1. Lamarckismo
2. Darwinismo
3. Neodarwinismo
4. Mutacionismo
( ) A evolução se realiza através da origem espontânea de novos tipos em função das macromutações enquanto as pequenas diferenças intraespecíficas devem-se às micromutações genéticas.
( ) A evolução é regida pelas leis do uso e desuso e da transmissão dos caracteres adquiridos.
( ) Informa como as características dos organismos de uma população podem sofrer alterações genéticas aleatórias a partir de mutações e recombinações genéticas.
( ) As alterações ambientais selecionam os organismos melhor adaptados e os sobreviventes passam suas características às próximas gerações.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
- Biologia | 3.2 Carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas
CFTMG) Todas as atividades celulares dependem, de certa forma, da ação de proteínas, entre as quais, algumas são especiais e denominadas enzimas, cuja função é
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2022 2° APLICAÇÃO) Foi o caso que um homenzinho, recém-aparecido na cidade, veio à casa do Meu Amigo, por questão de vida e morte, pedir providências. Meu Amigo sendo de vasto saber e pensar, poeta, professor, ex-sargento de cavalaria e delegado de polícia. Por tudo, talvez, costumava afirmar: — “A vida de um ser humano, entre outros seres humanos, é impossível. O que vemos é apenas milagre; salvo melhor raciocínio.” Meu Amigo sendo fatalista.
Na data e hora, estava-se em seu fundo de quintal, exercitando ao alvo, com carabinas e revólveres, revezadamente. Meu Amigo, a bom seguro que, no mundo, ninguém, jamais, atirou quanto ele tão bem — no agudo da pontaria e rapidez em sacar arma; gastava nisso, por dia, caixas de balas. Estava justamente especulando: — “Só quem entendia de tudo eram os gregos. A vida tem poucas possibilidades”. Fatalista como uma louça, o Meu Amigo. Sucedeu nesse comenos que o vieram chamar, que o homenzinho o procurava.
ROSA, J. G. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1967.
Os procedimentos de construção conferem originalidade ao estilo do autor e produzem, no fragmento, efeito de sentido apoiado na