(FATEC) Cinco amigos estavam estudando para a prova de Química e decidiram fazer um jogo com os elementos da Tabela Periódica:
Observando os cartões, é correto afirmar que o(a) vencedor(a) foi
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
Leia-o e observe-o com muita atenção.
AI QUE SEDE!
SAIBA TUDO SOBRE HIDRATAÇÃO
A água é o componente presente em maior abundância no organismo. O corpo humano não possui reservas de água e por isso ela deve ser reposta a cada 24 horas para manter a saúde e as funções básicas do organismo. Para um adulto em condições normais, a recomendação é de 2 a 2,5 litros de água por dia.
Os riscos de uma desidratação no verão são maiores. Por isso, nesse período, a preocupação com água aumenta. A desidratação ocorre quando você tem uma perda de água corpórea muito grande. Quando ocorre uma ingestão insuficiente ou perda excessiva de água, o organismo responde reabsorvendo mais água.
A sede, em indivíduos normais e em condições normais, é uma das formas de controle da ingestão de água no organismo. A sede é estimulada quando a quantidade de água no meio extracelular diminui ou quando a água ou o sangue se tornam muito concentrados. A água também pode ser ingerida como parte dos alimentos, já que após a oxidação dos mesmos ocorre a liberação de água.
Se houver a prática de atividade física, a necessidade de água aumenta para repor as perdas com a transpiração e com a respiração. Muito da água perdida vem do sangue, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo, podendo prejudicar a função cardiovascular. Por isso é importante beber água à vontade. Se o exercício for intenso, a reposição de líquidos deve ser frequente.
Com o aumento da temperatura corporal, o suor entra em cena para dissipar o calor e manter a temperatura do corpo. A evaporação de 1g de suor remove 0,6 kcal (600 calorias). Assim em condições de temperatura ideais, o excesso de calor pode ser evaporado na forma de suor.
Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/040123_nut_sede.htm – 20/5/2010 – adaptado.
A palavra destacada (em negrito) nesta frase do artigo é um advérbio cuja forma é invariável por modificar o sentido de um verbo, de um adjetivo, ou mesmo de outro advérbio, indicando circunstâncias, como de modo, lugar, tempo e intensidade:
- Língua Portuguesa
Tarde Cinzenta
A 13tarde de inverno é perfeita. O tempo nublado acinzenta tudo. Mesmo os mais 11empedernidos cultores da agitação, do barulho, das cores, hoje se rendem a uma certa passividade e melancolia. Os espíritos 12ensimesmados reinam; os ativos pagam tributo à reflexão. Sem o sol, que provoca a 1rudeza dos contrastes, 2tudo é sutil, tudo é suave.
Tardes assim nos reconciliam com o efêmero. 18Longe das 3certezas substanciais, ficamos flutuando entre as 4névoas da dúvida. A superficialidade, que aparentemente plenifica, dissolve-se; acabamos ancorados no porto das insatisfações. E, ao invés de nos perenizarmos como singularidade, desejamos subsumir na névoa...como a 14montanha e a tarde.
A vida sempre para numa tarde assim. É como se tudo congelasse. Moléculas, músculos, máquinas e espíritos interrompem seu 5furor produtivo 19e se rendem, estáticos, à 6magia da tarde cinzenta.
20Numa tarde assim, não há senão uma coisa a fazer: contemplar. O espírito, carregando consigo um corpo por vezes contrariado, 7aquieta-se e divaga; 8torna-se receptivo a tudo: aos mínimos sons, 24às réstias de luz que atravessam a névoa, ao lento e pesado progresso que tudo conduz para o fim do dia, para o mergulho nas brumas da noite. 25As narinas absorvem com prazer um odor que parece carregado de umidade; a pele sente o toque enérgico do frio. O langor impõe-se e comanda esse estar-no-mundo como que suspenso por um tênue fio 21que nos liga, timidamente, à vida ativa.
Nas tardes cinzentas, o coração balança entre a paz e a inquietação, 23porque a calma e o silêncio inquietam. 9O azáfama anestesia; 10o não fazer deixa o espírito alerta — como um nervo exposto a qualquer acontecer.
Não há jamais nada de espetacular nas 15tardes cinzentas, a não ser o espetáculo da própria tarde. E este é grandiosamente simples: ar friorento, claridade difusa que se perde no cinza, contemplação, inatividade e o contraditório do espírito aguçado e acuado por esse acontecer minimalista da vida.
Na tarde fria e cinzenta, corpos se rendem ao aconchego de 16roupas macias ou de braços macios em abraços suaves. Somente olhares e corações conservam o fogo das paixões. As vozes agudas e imperativas transformam-se em sons baixos, quase guturais, que muitas vezes convertem-se em sussurros, como temendo quebrar a magia da tarde.
Não nos iludamos com as aparências: não há necessariamente tristeza nas tardes cinzentas. Mas também não existe aquela alegria inconsequente dos dias cálidos e dourados pelo sol. 22Existe, sim, um equilíbrio perfeito, numa equidistância entre o tédio e a euforia, fazendo-nos caminhar sobre um 17tênue fio distendido entre o amargor e a satisfação, entre o entusiasmo e o tédio. Tudo isso, porém, só se mostra aqui e ali, em meio à bruma difusa, ao cinza que permeia tudo.
Uma simples tarde cinzenta pode parar o mundo, pode deter a vida. Somente por um instante. Mas talvez apenas nos corações sensíveis.CARINO, J.Disponível em: http://www.almacarioca.net/tarde-cinzenta-j-carino/Acesso em: 23 ago. 2010. (Adaptado)
A locução conjuntiva que substitui a conjunção destacada na oração “porque a calma e o silêncio inquietam.” (ref. 23), sem provocar alteração de sentido, é:
- Matemática | 15.1 Ponto
Um foguete foi lançado do marco zero de uma estação e após alguns segundos atingiu a posição (6, 6, 7) no espaço, conforme mostra a figura. As distâncias são medidas em quilômetros.
Considerando que o foguete continuou sua trajetória, mas se deslocou 2 km para frente na direção do eixo-x, 3 km para trás na direção do eixo-y, e 11 km para frente, na direção do eixo-z, então o foguete atingiu a posição:
- Língua Portuguesa
Ler e crescer
1Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. 3Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e cresceu demais.
4Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura, criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e nos fugiu ao controle completamente.
Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência: o poder.
Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.
Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos, para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para que todos tenham acesso a essa parcela de poder.
Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do material escrito, 2tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com que tipo de utilidade social? ANA MARIA MACHADO www.dubitoergosum.xpg.com.br
Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. (ref. 1)
O trecho destacado acima estabelece uma relação de sentido com o restante da frase.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
- Física
Um torcedor de futebol, durante uma partida do campeonato brasileiro de 2015, resolveu utilizar seus conhecimentos de Física para explicar diversas jogadas.
Nesta perspectiva, leia com atenção as afirmações a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas:
( ) A força que o jogador exerce sobre a bola, ao chutá-la, é maior do que a força que a bola exerce sobre o pé do jogador.
( ) A energia cinética da bola em movimento é diretamente proporcional ao quadrado da sua velocidade.
( ) Se, em uma determinada jogada da partida, a bola cair verticalmente de uma altura, a energia potencial em relação a Terra será diretamente proporcional ao quadrado da altura.
( ) Na cobrança de um pênalti, o jogador altera a quantidade de movimento da bola, que, por sua vez, é novamente alterada quando a bola se choca com a rede.
Assinale a opção que contém a sequência CORRETA das respostas, de cima para baixo: