Observe a imagem em que Rousseau e Voltaire são protegidos do fanatismo por Minerva, deusa romana da sabedoria, em gravura do final do século XVIII.

Considere os apontamentos:

I. As velas acesas do castiçal que iluminam Rousseau e Voltaire remetem ao movimento que ficou conhecido como Iluminismo, em que a razão, comparada às luzes, era capaz de tirar a humanidade das trevas, ou seja, da ignorância e da opressão.

II. Os livros e o panfleto fazem referência à preocupação dos filósofos em divulgar o conhecimento para a população.

III. A presença da deusa romana da sabedoria, Minerva, mostra a influência do Renascimento – e, portanto, a inspiração no mundo greco-romano – na grande movimentação intelectual e cultural do Iluminismo.

IV. A população que aparece ao lado dos filósofos representa a insatisfação do povo diante de ideias iluministas que se opunham às condições sociais do Antigo Regime.

Considere V para os itens que você julga verdadeiros e F para os itens falsos.

Um reservatório de água será construído em uma escola para o uso dos estudantes. Sabe-se que, em média, cada estudante dessa escola utiliza 50 litros de água diariamente, e que o reservatório terá capacidade para armazenar 10% a mais do que o volume de água necessário para abastecer os estudantes durante 3 dias.

Sabendo que a escola possui 1500 estudantes, o volume do reservatório, em m³, deverá ser de

A ontogenia e a evolução são fenômenos totalmente diferentes, tanto em seu operar como em suas consequências. Na ontogenia, como história da transformação de uma unidade, a identidade da unidade - qualquer que seja o espaço em que exista - jamais se interrompe. Na evolução, como processo de troca histórico, existe uma sucessão de identidades geradas por reprodução sequencial que formam uma rede histórica [...]. Portanto, é impróprio falar de evolução do universo, ou da evolução química da terra; se deveria falar de ontogenia do universo, ou de história química da terra. [...] Ainda assim, existe evolução biológica somente quando há reprodução sequencial dos sistemas vivos; se antes disso houve sistemas autopoiéticos não-reprodutores, estes não evoluíram, e somente houve a história de suas diferentes ontogenias.

MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. G. De máquinas e seres vivos: Autopoiese - a organização do vivo. Porto Alegre: Artmed, 1997.

Em relação ao texto, pode-se entender que a vida

 1 – Apresentar às crianças uma versão de uma música apenas instrumental e a outra música com letra, ou seja, cantada.  

2 – Discutir o que será que é feito primeiro: a música ou a letra? Será que é fácil colocar a letra em uma música ou a música em uma letra? Será que esta relação interfere na qualidade da música? Uma música bem elaborada deve ter que qualidades? E a letra bem elaborada, o que deve ter?  

3 – Separar a sala em grupos e apresentar aos alunos a ideia de que deverão trazer para a próxima aula uma música brasileira de que gostem muito – tanto na versão gravada quanto impressa.  

4 – Deixar que cada grupo ouça sua música e acompanhe a letra.  

5 – Apresentar agora a proposta de que criem uma nova letra para a música que escolheram cuja versão será apresentada para a turma.