Uma lâmpada incandescente é conectada por dois fios à bateria 12V de um carro através de um interruptor cuja resistência é desprezível. Após a lâmpada ser ligada, a corrente elétrica que passa pelo interruptor e a diferença de potencial elétrico entre seus terminais são sempre:
Questões relacionadas
- História | 6.16 Conflitos no Oriente Médio
(UERJ)
(SACCO, Joe. Palestina. São Paulo, CONRAD Editora do Brasil, 2000, p.12)
O desenho acima, extraído da reportagem em quadrinhos Palestina, de Joe Sacco, apresenta um slogan sionista do fim do século XIX. O autor procurou, com a imagem, fazer uma crítica a uma questão que, segundo ele, explica o trágico conflito na região até hoje. Analise a imagem e encontre nas alternativas abaixo a que corresponde à explicação do autor para o conflito.
- Física | 5.3 Fenômenos Ondulatórios
Os fones de ouvido tradicionais transmitem a música diretamente para os nossos ouvidos. Já os modelos dotados de tecnologia redutora de ruído — Cancelamento de Ruído (CR) — além de transmitirem música, também reduzem todo ruído inconsistente à nossa volta, como o barulho de turbinas de avião e aspiradores de pó. Os fones de ouvido CR não reduzem realmente barulhos irregulares como discursos e choros de bebês. Mesmo assim, a supressão do ronco das turbinas do avião contribui para reduzir a “fadiga de ruído”, um cansaço persistente provocado pela exposição a um barulho alto por horas a fio. Esses aparelhos também permitem que nós ouçamos músicas ou assistamos a vídeos no trem ou no avião a um volume muito menor (e mais seguro).
Disponível em: http://tecnologia.uol.com.br. Acesso em: 21 abr. 2015 (adaptado).
A tecnologia redutora de ruído CR utilizada na produção de fones de ouvido baseia-se em qual fenômeno ondulatório?
- Literatura | 4.2 Realismo(PUC-CAMPINAS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Cronista sem assunto
Difícil é ser cronista regular de algum periódico. Uma crônica por semana, havendo ou não assunto... É buscar na cabeça uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um parágrafo, uma página inteira – mas qual? 1Onde o ímã que atraia uma boa limalha? 2Onde a farinha que proverá o pão substancioso? O relógio está correndo e o assunto não vem. Cronos, cronologia, crônica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso já aconteceu umas três vezes... Há cronista que abre a Bíblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um faraó, o Egito antigo, as pragas, as pirâmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, 3e, aliás, está munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mãos a qualquer momento.
Sim, a internet! O Google! É a salvação. 4Lá vai o cronista caçar assunto no computador. Mas aí o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, “Liberdade”, e 5lá vem a estátua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japonês em São Paulo, 6ou a letra de um hino cívico, ou um tratado filosófico, até mesmo o “Libertas quae sera tamen*” dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: “Política”. Aí mesmo é que não para mais: vêm coisas desde a polis grega até um poema de Drummond, salta-se da política econômica para a financeira, chega-se à política de preservação de bens naturais, à política ecológica, à partidária, à política imperialista, à política do velho Maquiavel, ufa.
Que tal então a gastronomia, mais na moda do que nunca? 7O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vovó, receitas domésticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francês. Nesse ramo da alimentação há também que considerar o que sejam produtos transgênicos, orgânicos, as ameaças do glúten, do sódio, da química nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos níveis de audiência nos programas de TV: já seremos um país povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?**
Temas palpitantes, certamente de interesse público, estão no campo da educação: há, por exemplo, quem veja nos livros de História uma orientação ideológica conduzida pelos autores; 8há quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutíveis. 9Que sentido mesmo tiveram a abolição da escravatura e a proclamação da República? E o suicídio de Getúlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? Já a literatura e a redação andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho linguístico e a arte literária seriam dispensáveis numa formação escolar de verdade?
Enfim, 10o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardápio digital de assuntos. Que esperará ler seu leitor? 11Amenidades? Alguma informação científica? A quadratura do círculo encontrada pelo futebol alemão? A situação do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da última banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo político das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistério maior tocado pela Física? A posição do Reino Unido diante da União Europeia?
12Houve época em que bastava ao cronista ser poético: o reencontro com a primeira namoradinha, uma tarde chuvosa, um passeio pela infância distante, um amor machucado, 13tudo podia virar uma valsa melancólica ou um tango arrebatador. Mas hoje parece que estamos todos mais exigentes e utilitaristas, e os jovens cronistas dos jornais abordam criticamente os rumores contemporâneos, valem-se do vocabulário ligado a novos comportamentos, ou despejam um humor ácido em seus leitores, 14num tempo sem nostalgia e sem utopias.
É bom lembrar que o papel em que se imprimem livros, jornais e revistas está sob ameaça como suporte de comunicação. 15O mesmo ocorre com o material das fitas, dos CDs e DVDs: o mundo digital armazena tudo e propaga tudo instantaneamente. Já surgem incontáveis blogs de cronistas, onde os autores discutem on-line com seus leitores aspectos da matéria tratada em seus textos. A interatividade tornou-se praticamente uma regra: há mesmo quem diga que a própria noção de autor, ou de autoria, já caducou, em função da multiplicidade de vozes que se podem afirmar num mesmo espaço textual. Num plano cósmico: quem é o autor do Universo? Deus? O Big Bang? A Física é que explica tudo ou deixemos tudo com o criacionismo?
Enquanto não chega seu apocalipse profissional, o cronista de periódico ainda tem emprego, o que não é pouco, em tempo de crise. Pois então que arrume assunto, e um bom assunto, para não perder seus leitores. Como não dá para ser sempre um Machado de Assis, um Rubem Braga, um Luis Fernando Veríssimo, há que se contentar com um mínimo de estilo e uma boa escolha de tema. A variedade da vida há de conduzi-lo por um bom caminho; é função do cronista encontrar algum por onde possa transitar acompanhado de muitos e, de preferência, bons leitores.
(Teobaldo Astúrias, inédito)
* Liberdade ainda que tardia.
** chefes de cozinha.
O conto Teoria do medalhão, de Machado de Assis, é um diálogo no qual um pai mostra ao filho o caminho que deve trilhar para se tornar um medalhão: um figurão, uma pessoa importante, uma celebridade da época. Ao final do conto lemos esta última advertência do pai: "Guardadas as proporções, a conversa desta noite vale O Príncipe, de Maquiavel." Esta frase expõe um procedimento comum na obra de Machado, qual seja:
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UNIT) Um estudante pretende construir um aparelho esterilizador de mamadeiras para ser utilizado exclusivamente em forno de micro-ondas, ao nível do mar. Em um recipiente adiabático, apropriado para micro-ondas, colocou 300,0 mL de água a 25°C, as mamadeiras e acessórios com as aberturas voltadas para baixo. O recipiente foi fechado hermeticamente e colocado dentro do forno, e, após 8,0 min de funcionamento, foi observado que toda água tinha sido vaporizada.
Nessas condições, sabendo-se que o calor específico e a densidade da água são, respectivamente, iguais a 1 cal/g°C e 1 g/cm³, o calor latente de vaporização da água, 540 cal/g e admitindo-se que 1 cal é igual a 4J, a potência média útil do forno de micro-ondas utilizado pelo estudante é igual, em W, a
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: O texto a seguir fala de uma época diferente da sua. O autor resolveu apresentar a lista de materiais escolares dos anos 60, 70. Você conhece estes objetos? Coisas da escola de antigamente Se você foi garoto ou adolescente nos anos 60 e 70 vai gostar do que vai ver. Coisas que as crianças de hoje nem imaginam ter existido! A lista do material escolar basicamente era composta assim: - lápis de preferência da marca Fritz Johansen, - borracha, caneta tinteiro, régua de madeira, - estojo de lata ou madeira, - caderno tipo brochurão, - cadernos de caligrafia, de desenho, de linguagem, - folhas de papel almaço pautadas, - vidrinho com cola - Goma Arábica, Ah!!! , eu ia esquecendo do mata borrão. A mala usada do 1º ao 4º ano, tínhamos que cuidar bem dela. Disponível em: http://slideshare.net/silasramos/a-escola-antigamente-decada-de-50-60-70
Enunciado:
1. Baseando-se no texto e na imagem, responda:
a) Quais as principais mudanças ocorreram, ao longo do tempo, na lista de materiais da escola? Explique sua resposta apresentando exemplos.
b) Por que essas mudanças foram acontecendo?