Considerando a norma padrão da Língua Portuguesa, marque (VP), para voz passiva, (VA), para voz ativa e assinale a alternativa correta.
I. O jogador marcou um belo gol na última semana. ( )
II. O ônibus atrasou bastante na tarde de ontem. ( )
III. A bola foi atrasada de modo muito forte pelo zagueiro. ( )
IV. O computador foi desligado inadequadamente na última vez. ( )
Questões relacionadas
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
Você vai acampar por três dias e leva bujõezinhos de gás de 2 kg; o calor de combustão do GLP (gás liquefeito de petróleo) é 600 cal/g. Suponha que não haja perdas. Você utilizará o gás para aquecer 10 L de água, desde 16 °C até 100 °C, por dia. O número de bujões necessários será:
Dados: densidade da água = 1 kg/L
- Química | 2.4 Cinética Química
(FUVEST 2019 1ª FASE) Um antiácido comercial em pastilhas possui, em sua composição, entre outras substâncias, bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e ácido cítrico. Ao ser colocada em água, a pastilha dissolve‐se completamente e libera gás carbônico, o que causa a efervescência. Para entender a influência de alguns fatores sobre a velocidade de dissolução da pastilha, adicionou‐ se uma pastilha a cada um dos quatro recipientes descritos na tabela, medindo‐se o tempo até a sua dissolução completa.
Solução
Tempo medido até a completa dissolução da pastilha (em segundos)
1. Água mineral sem gás temperatura ambiente (25 oC)
36
2. Água mineral com gás à temperatura ambiente (25 oC)
35
3. Água mineral sem gás deixada em geladeira (4 oC)
53
4. Água mineral com gás deixada em geladeira (4 oC)
55
Para todos os experimentos, foi usada água mineral da mesma marca. Considere a água com gás como tendo gás carbônico dissolvido.
Com base nessas informações, é correto afirmar que
- Língua Portuguesa
O EGOÍSMO GREGÁRIO COMO PRINCÍPIO DO REBANHO PÓS-MODERNO
Estamos numa época de promoção do egoísmo, de produção de egos tanto mais cegos ou cegados que não percebem o quanto podem hoje ser recrutados em conjuntos massificados. Em outras palavras, vemos egos, isto é, pessoas que se creem iguais e que, na realidade, passaram a ficar sob o controle do que se deve bem chamar “o rebanho”. Viver em rebanho fingindo ser livre nada mais mostra que uma relação consigo catastroficamente alienada, uma vez que supõe ter erigido como regra de vida uma relação mentirosa consigo mesmo. E, a partir daí, com os outros. Assim, mentimos despudoradamente aos outros, àqueles que vivem fora das democracias liberais, quando lhes dizemos que acabamos – com algumas maquininhas à guisa de presentes ou de armas nas mãos em caso de recusa – de lhes trazer a liberdade individual; na realidade, visamos, antes de tudo, fazer com que entrem no grande rebanho dos consumidores.
Mas qual é, perguntarão, a necessidade dessa mentira? Por que precisamos fazer crer que somos livres quando vivemos em rebanho? E por que precisamos fazer outros crerem que são livres quando vamos colocá-los em rebanho? A resposta é simples. É preciso que cada um vá livremente na direção das mercadorias que o bom sistema de produção capitalista fabrica para ele. Digo bem “livremente” pois, forçado, resistiria. Ao passo que livre, pode consentir em querer o que lhe dizem que deve querer enquanto cidadão livre. A obrigação permanente de consumir deve, portanto, ser redobrada por um discurso incessante de liberdade, de uma falsa liberdade, é claro, entendida como permissão para fazer “tudo o que se quer”. Esse duplo discurso é exatamente o das democracias liberais, descambem para a direita ou para a esquerda. É pelo egoísmo que se devem agarrar os indivíduos para arrebanhá-los, 1pois é o meio mais econômico e racional de ampliar sempre mais as bases do consumo de um conjunto de pessoas permanentemente levadas para necessidades reais ou, quase sempre, supostas.DUFOUR, Dany-Robert. O divino mercado: a revolução cultural liberal. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2008. p. 23-24. (Adaptado).
O conectivo “pois” (2º parágrafo, referência 1) expressa no texto um sentido:
- História | 6.08 Imperialismo
(UFU) As pretensões expansionistas japonesas na Ásia, a construção da Grande Ásia Oriental, colidiam com os interesses norte-americanos para a região. Os imperialistas seguiam as estratégias siberiana e colonial. A primeira encarregou o Exército de expandir o domínio Japonês para a China do Norte, Mongólia e Sibéria, rivalizando com a União Soviética. A estratégia colonial, delegada à Marinha, visava a conquista de colônias inglesas, francesas e holandesas na Ásia. O obstáculo para esse projeto era a força dos Estados Unidos no Pacífico (Alaska, Ilhas Aleutas, Filipinas e Havaí).
O projeto imperialista japonês
- Química | 1.6 Reações Inorgânicas
(FUVEST 2009 1ª FASE) Michael Faraday (1791-1867), em fragmento de "A história química de uma vela", assim descreve uma substância gasosa que preparou diante do público que assistia a sua conferência: "Podemos experimentar do jeito que quisermos, mas ela não pegará fogo, não deixará o pavio queimar e extinguirá a combustão de tudo. Não há nada que queime nela, em circunstâncias comuns. Não tem cheiro, pouco se dissolve na água, não forma solução aquosa ácida nem alcalina, e é tão indiferente a todos os órgãos do corpo humano quanto uma coisa pode ser. Então, diriam os senhores: 'Ela não é nada, não é digna de atenção da química. O que faz no ar?'" A substância gasosa descrita por Faraday é: