(MACKENZIE) Se w é um número complexo, satisfazendo Re(w) > 0 e (w+i)² + | w + i|² = 6, então w é igual a:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia-o e observe-o com bastante atenção.
Ser adolescente é difícil?
Na atual situação, ser adolescente é difícil, sim! Pra falar a verdade, às vezes, é até ruim. Porque não há tempo para curtir esse período tão legal da sua vida e quando existe tempo, barreiras são impostas de modo a dificultar qualquer meio de curtição que você poderia ter.
Nas conversas que tenho com minha mãe, meu pai, pessoas mais velhas em geral, sempre escuto a mesma coisa: “vocês têm tudo na mão, na minha época – ‘comentário clássico...’ – era tudo diferente: a gente tinha de andar dois quilômetros pra chegar ao colégio, os professores batiam com a régua, com o apagador na cabeça da gente, sem contar que nos deixavam ajoelhados no milho”.
Nos dias de hoje, isso ainda acontece; só que de maneira pior [...]. A galera se amassando, se espremendo e o ônibus dá cada freada, que vai aquela galera uma em cima da outra. Daí, descer do ônibus, pegar mais um e por fim outro (quem me dera tivesse de andar dois quilômetros, seria bem melhor). Ao chegar à sala de aula, o professor começa: matéria, matéria e mais matéria. Acho que levar certas “reguadas” na mão seria menos doloroso do que ficar escrevendo por horas seguidas. Depois, vamos para o estágio ou alguns já para o emprego, outros para o curso de inglês, balé, música, entre outras atividades extras...
Após essa maratona, chegamos em casa. Que bom! Vamos comer aquela comida maravilhosa da mamãe... quando lembramos das lições que temos de fazer! E lá se foi a fome, né? Come-se rapidíssimo, ficamos a quebrar a cabeça até o sono vir. De tanto estresse e sono do dia corrido, dorme-se para no outro dia vir a mesma rotina superestressante de sempre.
No fim de semana: que maravilha! Logo cedo, vem o “pai mala”: vamos ao mercado, lavar o carro... O pai dá sempre um jeito de acordar a gente no sábado pela manhã, parece que é de instinto paterno. Daí, vem aquele sábado monótono, prova na segunda, tem que estudar, amigos chamando pra sair... fazer aquele programa chato de sempre.
Você fica naquela... não sabe o que é pior: ficar sem estudar (afinal, você já está estressado de ter estudado a semana toda) e levar bomba na prova, ou sair com os amigos, ir ao cinema ver aquele filme horrível e voltar para casa com o mesmo sentimento que você já estava.
Eis que chega a maravilhosa noite de sábado. Pai e mãe saem e seus irmãos pentelhos ficam com você, lógico!!! E quando eles não saem, você também não sai, já que o índice de mortalidade por assassinato na sua cidade é sempre superior ao das outras cidades.
Vida de adolescente é difícil... viu?! Não fique você adulto pensando “na minha época era assim e assado, era bem mais difícil”; porque só nós, adolescentes, sabemos que a cada dia a sociedade exige mais para que venhamos a ser bons cidadãos e profissionais.
Ser adolescente, hoje, não é apenas sinônimo de rebeldia e balada. Estamos cada vez mais responsáveis e cheios de problemas. Muitas vezes, nossos problemas não são vistos pelos adultos, mas quase sempre nos causam muito estresse.
Ser adolescente é legal, divertido, mas, como já havia dito, falta tempo nos dias de hoje.
Julho de 2006.
Fonte: http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=2236 – 25/5/2010
Agora, expresse a sua opinião: no seu atual momento de vida, Ser adolescente é difícil? Você concorda ou discorda dos argumentos especificados pelo narrador do artigo? Justifique suas respostas
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
A charge faz uma sátira às múltiplas potencialidades vetoriais do mosquito Aedes aegypti.
Para completar a charge, seria necessário incluir mais uma bola com o nome
- Língua Portuguesa
Um leitor de La Repubblica perguntou o que podemos fazer para escapar da situação alarmante em que nos encontramos depois da crise do crédito e como evitar suas consequências possivelmente 1catastróficas.
Essas são 2perguntas que nos 3fazemos todos os dias; afinal, não foi só o sistema bancário e a bolsa de valores que sofreram duros e sucessivos golpes – nossa confiança nas estratégias de vida, nos modos de agir, nos padrões de sucesso e no ideal de 4felicidade que, dia após dia, nos últimos anos, nos disseram que valia a pena seguir também 5foi abalada e 6perdeu parte considerável de 7sua autoridade e poder de atração. Nossos ídolos, 8versões líquido-modernas do bezerro de ouro bíblico, 9derreteram ao mesmo tempo que a 10confiança na economia!
Pensando em 11retrospecto, os anos anteriores à crise do crédito parecem ter sido tempos tranquilos e alegres do tipo “aproveite agora, pague depois”; uma época em que nós agíamos com a certeza 12de que haveria riqueza suficiente e até maior no dia seguinte, anulando qualquer preocupação com o crescimento das dívidas de hoje, desde que fizéssemos 13o que se exigia para aderir aos “caras mais inteligentes da turma” e seguir seu exemplo. Naqueles dias que ficaram para trás, o exercício de subir montanhas cada vez mais altas e ter acesso a paisagens cada vez mais arrebatadoras, eclipsar as grandiosas montanhas de ontem com o perfil das colinas de hoje e aplainar as colinas de ontem na gentil ondulação das planícies de hoje parecia durar para sempre.
Uma possível reação à crise econômica atual é o que Mark Furlong denominou de “militarização do eu”. É o que vão fazer, sem dúvida, os produtores e comerciantes interessados em capitalizar a catástrofe transformando-a em lucro acionário, 14como de hábito. A indústria farmacêutica já está em plena atividade, tentando invadir, conquistar e colonizar a nova “terra virgem” da depressão pós-crise a fim de vender sua “nova geração” de smart drugs, começando por semear, cultivar e fazer crescer as novas ilusões que tendem a propulsionar a demanda. Já estamos ouvindo falar de drogas fantásticas que prometem “melhorar tudo”, memória, humor, potência sexual e a energia de quem as ingere com regularidade, proporcionando assim total controle sobre a construção do próprio ego e sua preponderância sobre o ego de outros.
15Contudo há outra possibilidade. Existe a opção de tentar chegar às raízes do problema atual e (16como sugeriu Furlong) “fazer o contrário do que estamos acostumados: inverter o padrão e organizar nosso pensamento não mais a partir daquele em que o ‘indivíduo’ está no centro, mas segundo uma ordem alternativa centrada em práticas éticas e estéticas que privilegiem a relação e o contexto”.
17Trata-se, sem dúvida, de uma possibilidade remota (18inverossímil ou pretensiosa, diriam alguns), que exige um período prolongado, tortuoso e muitas vezes doloroso de autocrítica e reajuste. Nascemos e crescemos numa sociedade completamente “individualizada”, na qual a autonomia, a autossuficiência e o egocentrismo do 19indivíduo eram 20axiomas que não exigiam provas (nem as admitiam), e que dava pouco espaço, se é que dava, à discussão. Só que mudar nossa visão de mundo e assumir uma compreensão adequada do lugar e do papel que temos na sociedade não é fácil nem se faz de um dia para o outro. No entanto, essa mudança parece ser 21imperativa, na verdade, 22inevitável.
BAUMAN, Zygmunt. Como escapar da crise? In: 44 Cartas do Mundo Líquido Moderno. Tradução Vera Pereira. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. p. 161-165. Tradução de: 44 Letters from the Liquid Modern World. Adaptado.
O aspecto linguístico do texto e seus efeitos de sentido estão devidamente analisados em:
- Biologia | 8.2 Vírus e Viroses
(UNIFACS) Considerando-se as informações sobre a eclosão de casos de microcefalia na Região Nordeste, é correto afirmar:
- Matemática | 09. Probabilidade
A tabela a seguir mostra o número de internações hospitalares da população idosa ( ou mais anos de idade), numa determinada região, de acordo com as causas da internação.
Causas
N° de internações
Doenças cardíacas
Doenças cerebrovasculares
Doenças pulmonares
Doenças renais
Diabetes melito
Fraturas de fêmur e ossos dos membros
Hipertensão arterial
Infecção de pele e tecido subcutâneo
Pneumonia bacteriana
Úlcera
Considere que hipertensão arterial, doenças renais, doenças cardíacas e osteoporose estão associadas ao consumo excessivo de sódio e que as fraturas de fêmur e ossos dos membros são causadas pela osteoporose.
Assim, a probabilidade de um idoso internado, escolhido ao acaso, ter como diagnóstico principal uma doença associada ao consumo excessivo de sódio, de acordo com a tabela, é igual a