Durante décadas, seres parasitas foram omitidos das teias alimentares, com base na ideia de que eles teriam pouca influência na biomassa do ecossistema. Entretanto, quando a biomassa dos parasitas é medida, esta noção é desafiada. Em alguns sistemas estuarinos, por exemplo, a biomassa dos parasitas é comparável à dos predadores no topo da cadeia.
Traduzido e adaptado de: PRESTON, D. & JOHNSON, P. “Ecological Consequences of Parasitism”. Nature Education Knowledge 3(10):47, 2010.
A respeito da inserção dos parasitas nas teias alimentares, considere as seguintes afirmativas:
I. Parasitas podem regular o tamanho da população de hospedeiros.
II. Parasitas podem atuar como presas.
III. Parasitas podem alterar o desfecho de interações competitivas interespecíficas.
Assinale a alternativa correta.
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O Tratado de Madri (1750) redefiniu as fronteiras entre as Américas Portuguesa e Espanhola, anulando o estabelecido no Tratado de Tordesilhas: Portugal garantia o controle da maior parte da Bacia Amazônica, enquanto que a Espanha controlava a maior parte da baixa do Prata. Nesse Tratado, o princípio do usucapião (“uti possidetis”) ,quer dizer que a terra pertence a quem a ocupa, foi levado em consideração pela primeira vez. Disponível em: http://brasil500anos.ibge.gov.br/territorio-brasileiro-e-povoamento/construcao-do-territorio/territorio-legalizado-os-tratados.html. Acesso em: 03 dez. 2015.
Com base nas informações do mapa e do texto, faça o que se pede. a) Cite as mudanças ocorridas no território brasileiro a partir do Tratado de Madri.
b) Explique por que o Tratado de Madri foi considerado justo pela Corte Portuguesa
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Nos seis cômodos de uma casa há sensores de presença posicionados de forma que a luz de cada cômodo acende assim que uma pessoa nele adentra, e apaga assim que a pessoa se retira desse cômodo. Suponha que o acendimento e o desligamento sejam instantâneos.
O morador dessa casa visitou alguns desses cômodos, ficando exatamente um minuto em cada um deles. O gráfico descreve o consumo acumulado de energia, em watt x minuto, em função do tempo t, em minuto, das lâmpadas de LED dessa casa, enquanto a figura apresenta a planta baixa da casa, na qual os cômodos estão numerados de 1 a 6, com as potências das respectivas lâmpadas indicadas.
A sequência de deslocamento pelos cômodos, conforme o consumo de energia apresentado no gráfico, é
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(PEQUENO PRÍNCIPE) A mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.), é uma das principais pragas do feijoeiro e vem inviabilizando a produção desta cultura em algumas regiões do país, devido às altas infestações, principalmente no plantio do final da estação chuvosa (Barbosa et al. 2004). A transmissão do Vírus do Mosaico Dourado pela mosca-branca pode atingir
Fonte: bioassay.org.br/bioassay/article/view/68/107> Acesso em: 29 de abril de 2016.
Um dos graves problemas gerados pelo uso excessivo de pesticidas é
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(ESC. NAVAL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto abaixo para responder à(s) quest(ões) a seguir.
Os celulares
Resolvi optar pela forma de plural, pois vejo tanta gente agora com, pelo menos, dois. O que me pergunto é como se comportaria a maioria das pessoas sem celular, como viver hoje sem ele? Uma epidemia neurótica grave atacaria a população? Certamente! Quem não tem seu celular hoje em dia? Crianças, cada vez mais crianças, lidam, e bem, com ele. Apenas uns poucos retrógrados, avessos ao progresso tecnológico. A força consumista do aparelho foi crescendo com a possibilidade de suas crescentes utilizações. Me poupem de enumerá-las, pois só sei de algumas. De fato, ele faz hoje em dia de um tudo. Diria mesmo que o celular veio a modificar as relações do ser humano com a vida e com as outras pessoas.
Até que não custei tanto assim a aderir a este telefoninho! Nem posso deixar de reconhecer que ele tem me quebrado uns galhos importantes no corre-corre da vida. Mas me utilizo dele pouco e apenas para receber e efetuar ligações. Nem lembro que ele marca as horas, possui calendário. É verdade, recebi uns torpedos, e com dificuldade, enviei outros, bem raros. Imagine tirar fotos, conectá-lo à internet, ao Facebook! Não quero passar por um desajustado à vida moderna. Isto não! No computador, por exemplo, além dos e-mails, participo de rede social, digito (mal), é verdade, meus textos, faço lá algumas compras e pesquisas... Fora dele, tenho meus cartões de crédito, efetuo pagamentos nas máquinas bancárias e, muito importante, sei de cabeça todas as minhas senhas, que vão se multiplicando. Haja memória!
Mas, no caso dos celulares, o que me chama mesmo a atenção é que as pessoas parecem não se desgrudar dele, em qualquer situação, ou ligando para alguém, ou entrando em contato com a internet, acompanhando o movimento das postagens do face, ou mesmo brincando com seus joguinhos, como procedem alguns taxistas, naqueles instantes em que param nos sinais ou em que o trânsito está emperrado.
Não há como negar, contudo, que esta utilização constante do aparelhinho tem causado desconfortos sociais. Comenta a Danuza Leão: “Outro dia fui a um jantar com mais seis pessoas e todas elas seguravam um celular. Pior, duas delas, descobri depois, trocavam torpedos entre elas.” Me sinto muito constrangido quando, num grupo, em torno de uma mesa, tem alguém, do meu lado, falando, sem parar, pelo celular. Pior, bem pior, quando estou só com alguém, e esta pessoa fica atendendo ligações contínuas, algumas delas com aquela voz abafada, sussurrante... Pode? É frequente um casal se sentar a uma mesa colada à minha, em um restaurante e, depois, feitos os pedidos aos garçons, a mulher e o homem tomam, de imediato, os seus respectivos celulares. E ficam neles conversando quase o tempo todo, mesmo após o início da refeição. Se é um casal de certa idade, podem me argumentar, não devia ter mais nada para conversar. Afinal, casados há tanto tempo! Porém, vejo também casais bem mais jovens, com a mesma atitude, consultando, logo ao se sentarem, os celulares para ver o movimento nas redes sociais, ou enviando torpedos, a maior parte do tempo. Clima de namoro, de sedução, é que não brotava dali. Talvez, alguém parece ter murmurado, em meu ouvido, assim os casais encontraram uma maneira eficiente de não discutirem. Falando com pessoas não presentes ali. A tecnologia a serviço do bom entendimento, de uma refeição em paz.
Mas vivencio sempre outras situações em que o uso do celular me prende a atenção. Entrei em um consultório médico, uma senhora aguardava sua vez na sala de espera. Deu para perceber que ela acabava de desligar seu aparelho. Mas, de imediato, fez outra chamada. Estava sentado próxima a ela, que falava bem alto. A ligação era para uma amiga bem íntima, estava claro pela conversa desenrolada, desenrolada mesmo. Em breves minutos, não é por nada não, fiquei sabendo de alguns “probleminhas” da vida desta senhora. Não, não vou aqui devassar dela, nem a própria me deu autorização para tal... Afinal, sou uma pessoa discreta. Não pude foi evitar escutar o que minha companheira de sala de espera... berrava. Para não dizer, no entanto, que não contei nada, também é discrição demais, só um pequeno detalhe, sem maior surpresa: ela estava a ponto de estrangular o marido. O homem, não posso afiançar, aprontava as suas. Do outro lado, a amigona parecia estimular bem a infortunada senhora. De repente, me impedindo de saber mais fatos, a atendente chama a senhora, chegara a sua hora de adentrar ao consultório do médico. Não sei como ela, bastante exasperada, iria enfrentar um exame, na verdade, delicado. Não deu para vê-la sair pela outra porta. É, os celulares criaram estas situações, propiciando já a formação do que poderá vir a ser chamado de auditeurismo, que ficará, assim, ao lado do antigo voyeurismo.
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Os celulares. In: ______. A vida e o tempo em tom de conversa.
1ª Ed. Rio de Janeiro: Odisseia, 2013. P. 150-153.
Assinale a opção em que a reescritura da frase, flexionada no plural, manteve-se coerente e plenamente de acordo com a modalidade padrão da língua portuguesa.
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Em uma colisão frontal entre dois automóveis, a força que o cinto de segurança exerce sobre o tórax e abdômen do motorista pode causar lesões graves nos órgãos internos. Pensando na segurança do seu produto, um fabricante de automóveis realizou testes em cinco modelos diferentes de cinto. Os testes simularam uma colisão de
Qual modelo de cinto oferece menor risco de lesão interna ao motorista?