Uma corda elástica está inicialmente esticada e em repouso, com uma de suas extremidades fixa em uma parede e a outra presa a um oscilador capaz de gerar ondas transversais nessa corda. A figura representa o perfil de um trecho da corda em determinado instante posterior ao acionamento do oscilador e um ponto P que descreve um movimento harmônico vertical, indo desde um ponto mais baixo (vale da onda) até um mais alto (crista da onda).
Sabendo que as ondas se propagam nessa corda com velocidade constante de 10 m/s e que a frequência do oscilador também é constante, a velocidade escalar média do ponto P, em m/s, quando ele vai de um vale até uma crista da onda no menor intervalo de tempo possível é igual a
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Leia o texto a seguir e responda a questão.
04/12/2010 - 08h00
DE OLHOS VENDADOS, CRIANÇAS APROVAM ABOBRINHA, BETERRABA E COMPANHIA EM EXPERIMENTO
BRUNO MOLINERO
O pessoal de casa já tentou de tudo para convencer você de que a turma do espinafre, tomate e chuchu é a melhor companhia para seu prato? E você não engoliu nem de olho fechado?
Bem, foi de olhos vendados que um grupo de crianças provou (e até aprovou!) alimentos que antes eram rejeitados nas refeições.
Quem realizou o experimento foi o programa de nutrição do Projeto Quixote, ligado à Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) _leia abaixo os passos da experiência.
Sem enxergar, as crianças colocaram na boca até beterraba recheada com abobrinha. E sem fazer cara feia! A experiência também transformou pão de espinafre com cenoura, suco de couve com maracujá e até torta de abobrinha, cenoura e queijo em um tremendo sucesso.
"Primeiro, eu pensei: 'Eca, não como isso, não!'. Mas depois vi que era muito bom", contou Derek Ferreira, 12, durante o experimento. Como a maioria das crianças que participaram, ele também não era grande fã das comidas verdes.
Isso acontece por dois motivos, explica o pediatra Raul Melo, líder do projeto de nutrição do Quixote. Muitas vezes a gente tem medo de experimentar coisas diferentes. Ou então achamos ruim uma vez e nunca mais provamos. "O paladar é um sentido que demora a ser formado. É preciso experimentar várias vezes até que a gente se acostume com o alimento", diz o médico.
Provando no escuro
1 - A experiência começou com um monte de comidas diferentes na tela do computador. Tinha de tudo, até beterraba recheada com abobrinha.
2 - Depois de conhecer os pratos, os participantes marcaram a "carinha" que indicava seu nível de aprovação ou reprovação.
3 - De olhos vendados, chegou a melhor (ou a pior) hora: experimentar essas comidas.
4 - Após mastigar bastante, todos responderam se gostaram ou não indicando novamente a "carinha”.
5 - Por incrível que pareça, muitos alimentos que receberam uma "carinha de eca!" na primeira avaliação foram eleitos os mais deliciosos.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/840331-de-olhos-vendados-criancas-aprovam-abobrinha-beterraba-e-companhia-em-experimento.shtml> Acesso em 01/12/2010
De acordo com o texto, a afirmativa CORRETA é
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Texto para a questão
Nick levantou-se. Estava inteiro. Olhou no trilho as luzes do vagão de serviço desaparecendo na curva. Havia água dos dois lados dos trilhos, e depois o brejo com os seus lariços.
Apalpou o joelho. A calça estava rasgada, e a pele, ralada. Tinha as mãos arranhadas e areia e cinza nas unhas. Desceu o barranco dos trilhos, chegou à cacimba e lavou as mãos. Lavou-as bem na água fria, limpando toda a sujeira das unhas. Agachou-se e lavou o joelho.
Aquele filho da mãe do guarda-freios. Ainda vou pegá-lo. Ainda vou encontrá-lo um dia. Fazer aquilo comigo.
– Vem cá, menino – disse o guarda-freios. – Tenho uma coisa pra você.
Nick caíra na conversa. Que coisa mais infantil. Ninguém mais o enganaria daquele jeito.
– Vem cá, menino, tenho uma coisa pra você. – Depois, vupt, e ele caiu de quatro ao lado do trilho.
Nick esfregou o olho. Um grande calombo se formava. Ficaria com um olho preto. Já doía. O guarda-freios filho da mãe
Apalpou com os dedos o calombo acima do olho. Ainda bem que era só um olho preto que ele ganhara. Saiu barato. Queria ver o olho, mas não podia olhando na água. Era noite, e ele estava longe de qualquer lugar. Limpou as mãos na calça e levantou-se; subiu o barranco para os trilhos.
Foi andando pela via. Era bem lastreada, fácil de caminhar nela, areia e cascalho socados entre os dormentes. A via parecendo passarela atravessava o pântano. Nick foi andando. Precisava chegar a algum lugar.
[...]
HEMINGWAY, Ernest. “O lutador”. 7 ed. Contos, v.1. Trad. José J. Veiga. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015, p. 49-50.
“Ainda bem que era só um olho preto que ele ganhara.” A oração grifada tem a função de
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Listen and color the shapes.
Script: Picture one is a yellow triangle and on top of it there is a blue circle.
Picture two is a big yellow square. In this big yellow square there is little green square. On top of the big square there is a red triangle.
Picture three is a pink triangle. On top ,of it there is a small purple triangle and big brown triangle.
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“¿Cuántas veces hemos estado en ciudades espectaculares o parajes inolvidables y no hemos sabido sacarle todo el partido a nuestra cámara de fotos? (1º párrafo)” La palabra destacada puede ser sustituida sin provocar cambios en el sentido empleado en el texto