Um copo, em forma de cilindro circular reto de raio 5cm e altura 20cm, tem um nível h de água. O ângulo máximo que o fundo do copo forma com a horizontal, de modo que a água não transborde é de 60º. O nível h da água é de:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
O estudo da pré-história se baseia, predominantemente, em fontes históricas de que tipo? Justifique sua resposta.
- Geografia | 6.3 Mineração
(FUVEST 2016 1° FASE) Há dois lados na divisão internacional do trabalho [DIT]: um em que alguns países especializam-se em ganhar, e outro em que se especializaram em perder. Nossa comarca do mundo, que hoje chamamos de América Latina, foi precoce: especializou-se em perder desde os remotos tempos em que os europeus do Renascimento se abalançaram pelo mar e fincaram os dentes em sua garganta. Passaram os séculos, e a América Latina aperfeiçoou suas funções. Este já não é o reino das maravilhas, onde a realidade derrotava a fábula e a imaginação era humilhada pelos troféus das conquistas, as jazidas de ouro e as montanhas de prata. Mas a região continua trabalhando como um serviçal. Continua existindo a serviço de necessidades alheias, como fonte e reserva de petróleo e ferro, cobre e carne, frutas e café, matérias-primas e alimentos, destinados aos países ricos que ganham, consumindo-os, muito mais do que a América Latina ganha produzindo-os.
Eduardo Galeano. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. Adaptado.
Sobre a atual Divisão Internacional do Trabalho (DIT), no que diz respeito à mineração na América Latina, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir todas as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
A progressão é garantida nos textos por determinados recursos linguísticos, e pela conexão entre esses recursos e as ideias que eles expressam. Na crônica, a continuidade textual é construída, predominantemente, por meio:
- Geografia | A. Globalização
(ESPCEX) “No passado, a fumaça das chaminés servia para distinguir os países desenvolvidos dos países subdesenvolvidos.”
(MAGNOLI & ARAÚJO, 2004, p.126).
Até a década de 1930, eram considerados países desenvolvidos aqueles cuja economia estivesse fundamentada na produção industrial e países subdesenvolvidos aqueles em que a economia estivesse assentada na agricultura ou exploração mineral. Atualmente, com algumas exceções, no panorama global, funciona como importante critério para separar os países desenvolvidos dos subdesenvolvidos o:
- História
Jesuíno Alves de Melo Calado foi o boiadeiro romântico, espécie matuto de Robin Hood, adorado pela população pobre, defensor dos fracos, dos velhos oprimidos, das moças ultrajadas, das crianças agredidas. Sua fama ainda resiste, indelével, num clima de simpatia irresistível. Certas injustiças acontecem porque Jesuíno não existe mais. Uma justificação do prestígio natural de Jesuíno Brilhante para os sertanejos seria o horror ao ladrão. Não roubava e o seu bando era rigorosamente vigiado para respeitar o décimo mandamento. Recebia o que lhe davam e, às vezes, pedia. Era auxiliado pela multidão dos admiradores, nada lhe faltando e mesmo possuía recursos de lavoura e gado.(Trindade, 2010 in: Nonato, 1998, p. 86.)
Nascido em Patu, no Rio Grande do Norte, em 1844, e morto num tiroteio, em 1879, Jesuíno Brilhante, foi um legítimo representante de um movimento de banditismo social característico da Primeira República Brasileira (1889-1930), que assolou o Nordeste brasileiro conhecido como: