(UFJF) “Os reinos germânicos tiveram entre si semelhanças e diferenças. Possuíram, em relação ao antigo Império Romano, caracteres comuns (elementos de permanência), bem como, outros que os individualizaram (elementos de ruptura). Houve a convivência entre o germano e o romano”.
GUERRA MARTINS. M. Os povos bárbaros. São Paulo, Ática, 1997. p. 17.
A partir da leitura do trecho acima, marque a opção CORRETA sobre o contexto do período inicial da Idade Média (entre os séculos V e VII):
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- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(UFRGS) No século XV, viu-se a Europa invadida por uma raça de homens que, vindos ninguém sabe de onde, se espalharam em bandos por todo o seu território. Gente inquieta e andarilha, deles afirmou Paul de Saint-Victor que era mais fácil predizer o 1........ das nuvens ou dos gafanhotos do que seguir as pegadas da sua invasão. Uns risonhos despreocupados: passavam a vida esquecidos do passado e descuidados do futuro. Cada novo dia era uma nova aventura em busca do escasso alimento para os manter naquela jornada. Trajo? No mais completo 2........4: 3........ sujos e 7puídos cobriam-lhes os corpos queimados do sol. Nômades, aventureiros, despreocupados – eram os boêmios.
Assim nasceu a semântica da palavra 13boêmio. O nome gentílico de 9Boêmia passou a aplicar-se ao 8indivíduo despreocupado, de existência irregular, relaxado no vestuário, vivendo ao 11deus-dará, à toa, na vagabundagem alegre. 12Daí também o substantivo boêmia. Na definição de Antenor Nascentes5: vida despreocupada e alegre, vadiação, estúrdia, vagabundagem. 14Aplicou-se depois o termo, especializadamente, à vida desordenada e sem preocupações de artistas e escritores mais dados aos prazeres da noite que aos trabalhos do dia. Eis um exemplo clássico do que se chama degenerescência semântica. De limpo gentílico – natural ou habitante da Boêmia – boêmio acabou carregado de todas essas conotações desfavoráveis.
A respeito do substantivo 15boêmia, vale dizer que a forma de uso, ao menos no Brasil, é boemia, acento tônico em -mi-. E é natural que assim seja, considerando-se que -ia é sufixo que exprime condição, estado, ocupação. Conferir6: 16alegria, 18anarquia, barbaria, 17rebeldia, tropelia, 20pirataria... Penso que sobretudo palavras como folia e 19orgia devem ter influído na fixação da tonicidade de boemia. Notar também o par abstêmio/abstemia. Além do mais, a prosódia boêmia estava prejudicada na origem pelo nome 10próprio Boêmia: esses boêmios não são os que vivem na Boêmia...
Adaptado de: LUFT, Celso Pedro. Boêmios, Boêmia e boemia. In: O romance das palavras. São Paulo: Ática, 1996. p. 30-31.
Considere os pares de palavras abaixo.
1. puídos (ref. 7) e indivíduo (ref. 8)
2. Boêmia (ref. 9) e próprio (ref. 10)
3. deus-dará (ref. 11) e Daí (ref. 12)Em quais pares as palavras respeitam a mesma regra de acentuação ortográfica?
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
A) Há relatos que na época do surgimento das cidades os adultos contavam histórias para as crianças. Você concorda que este hábito permanece até os dias de hoje em todos os países? Por quê?
B) A vovó afirma que antigamente não existia internet. Isto impedia as crianças de se divertirem? Justifique
- Geografia - Fundamental | 03. Aspectos Físicos da Europa
Associe a coluna 1, em que estão indicadas algumas das montanhas da Europa, às suas localizações e características descritas na coluna 2.
A sequência correta na coluna 2, de cima para baixo, é a da alternativa:
- Biologia | 11.1 Sistema Digestório
(PUCMG) A figura apresenta a origem e a ação positiva ou negativa de cinco hormônios gastrointestinais (gastrina, colecistocinina, secretina, GIP – proteína gástrica inibitória, VIP – peptídeo intestinal vasoativo), que atuam no controle da digestão.
Com base na figura e em seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a afirmação INCORRETA.
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(UNEB) Em média, os seres humanos respiram automaticamente 12 vezes por minuto e esse ciclo, em conjunto com os batimentos cardíacos, é um dos dois ritmos biológicos vitais. O cérebro ajusta a cadência da respiração às necessidades do corpo sem nenhum esforço consciente. Mas o ser humano tem a capacidade de deliberadamente prender a respiração por curtos períodos. Essa capacidade é valiosa quando se precisa evitar que água ou poeira invadam os pulmões, estabilizar o tórax antes do esforço muscular e aumentar o fôlego quando necessário para se falar sem pausas. Muito antes que a falta de oxigênio ou excesso de dióxido de carbono possa danificar o cérebro, algum mecanismo, aparentemente, leva ao ponto de ruptura, além do qual se precisa desesperadamente de ar. Uma explicação lógica hipotética para o ponto de ruptura é que sensores especiais do corpo analisam alterações fisiológicas associadas ao inspirar e expirar antes que o cérebro apague. O ponto de ruptura é o momento exato em que uma pessoa em apneia precisa desesperadamente de ar. O treinamento da apneia pode ampliá-la, assim como a meditação, que inunda o corpo com oxigênio, eliminando o dióxido de carbono, CO2.
(PARKES. 2013. p. 22-27)
O controle nervoso da respiração é realizado pelo centro cardiorrespiratório localizado no bulbo raquidiano. Ele é alterado, dentre outros motivos, pelas variações da concentração de oxigênio e de dióxido de carbono, bem como do valor do pH do sangue.
Em relação a esse controle responsável pela manutenção da ventilação pulmonar em seres humanos, é correto afirmar: