Conhecer a constante eletrostática de uma substância nos possibilita selecionar qual o melhor meio para envolvermos corpos eletricamente carregados. Para uma forte interação entre esses corpos, pode-se utilizar o vácuo, que apresenta a maior constante eletrostática. Assim, para que houvesse uma menor interação entre duas cargas elétricas, q1 = 2 μC e q2 = 4 μC, colocadas a 40 cm uma da outra, foi utilizado o etanol e a medida da força de interação entre elas apresentou intensidade igual a 18 × 10–3 N. Nessa interação a constante eletrostática K no etanol tem valor, em N ⋅ m2 /C2 , igual a
Questões relacionadas
- Matemática | 1.04 Equação do 1º Grau
(CFTSC) No sistema
o valor de x + y será igual a:
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
O Equilíbrio de Hardy-Weinberg é um modelo matemático que estabelece que as frequências alélicas e genotípicas sejam mantidas ao longo das gerações. Para isso, alguns pressupostos devem ser atendidos:
I. A população deve ser infinitamente grande.
II. A reprodução deve ser sexuada e aleatória.
III. Não pode haver seleção natural.
IV. Não pode ocorrer formação de novos alelos por mutação.
V. Não pode ocorrer migração.
Dos pressupostos apresentados, são necessários para esse modelo:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Texto
Duelo antes da noite
[1] No caminho a menina pegou uma pedra e
atirou-a longe, o mais que pôde. O menino
puxava a sua mão e reclamava da vagareza da
menina. Deviam chegar até a baixa noite a
[5] Encantado, e o menino sabia que ele era
responsável pela menina e deveria manter uma
disciplina. Que garota chata, ele pensou. Se eu
fosse Deus, não teria criado as garotas, seria
tudo homem igual a Deus. A menina sentia-se
[10] puxada, reclamada, e por isso emitia uns sons de
ódio: graças a Deus que eu não preciso dormir
no mesmo quarto que você, graças a Deus que
eu não vou morar nunca mais com você. Vamos
e não resmunga, exclamou o menino. E o sol já
[15] não estava sumindo? Isso nenhum dos dois
perguntava porque estavam absortos na raiva de
cada um. A estrada era de terra e por ela poucos
passavam. Nem o menino nem a menina
notavam que o sol começava a se pôr e que os
[20] verdes dos matos se enchiam cada vez mais de
sombras. Quando chegassem a Encantado o
menino poria ela no Opala do prefeito e ela
nunca mais apareceria. Ele não gosta de mim,
pensou a menina cheia de gana. Ele deve estar
[25] pensando: o mundo deveria ser feito só de
homens, as meninas são umas chatas. O menino
cuspiu na areia seca. A menina pisou sobre a
saliva dele e fez assim com o pé para apagar o
cuspe.
[30] Até que ficou evidente a noite. E o menino
disse a gente não vai parar até chegar em
Encantado, agora eu proíbo que você olhe pros
lados, que se atrase. A menina não queria chorar
e prendia-se por dentro porque deixar arrebentar
[35] uma lágrima numa hora dessas é mostrar muita
fraqueza, é mostrar-se muito menina. E na curva
da estrada começaram a aparecer muitos
caminhões apinhados de soldados e a menina
não se conteve de curiosidade. Para onde vão
[40] esses soldados? — ela balbuciou. O menino
respondeu ríspido. Agora é hora apenas de
caminhar, de não fazer perguntas, caminha! A
menina pensou eu vou parar, fingir que torci o
pé, eu vou parar. E parou. O menino sacudiu-a
[45] pelos ombros até deixá-la numa vertigem
escura. Depois que a sua visão voltou a adquirir
o lugar de tudo, ela explodiu chamando-o de
covarde. Os soldados continuavam a passar em
caminhões paquidérmicos. E ela não chorava,
[50] apenas um único soluço seco. O menino gritou
então que ela era uma chata, que ele a deixaria
sozinha na estrada que estava de saco cheio de
cuidar de um traste igual a ela, que se ela não
soubesse o que significa traste, que pode ter
[55] certeza que é um negócio muito ruim. A menina
fez uma careta e tremeu de fúria. Você é o
culpado de tudo isso, a menina gritou. Você é o
único culpado de tudo isso. Os soldados
continuavam a passar.
[60] Começou a cair o frio e a menina tiritou
balançando os cabelos molhados, mas o menino
dizia se você parar eu te deixo na beira da
estrada, no meio do caminho, você não é nada
minha, não é minha irmã, não é minha vizinha,
[65] não é nada.
E Encantado era ainda a alguns lerdos
quilômetros. A menina sentiu que seria bom se o
encantado chegasse logo para se ver livre do
menino. Entraria no Opala e não olharia uma
[70] única vez pra trás para se despedir daquele
chato.
Encantado apareceu e tudo foi como o
combinado. Doze e meia da noite e o
Opala esperava a menina parado na frente da
[75] igreja. Os dois se aproximaram do Opala tão
devagarinho que nem pareciam crianças. O
motorista bigodudo abriu a porta traseira e
falou: pode entrar, senhorita. Senhorita... o
menino repetia para ele mesmo. A menina se
[80] sentou no banco traseiro. Quando o carro
começou a andar, ela falou bem baixinho: eu
acho que vou virar a cabeça e olhar pra ele com
uma cara de nojo, vou sim, vou olhar. E olhou.
Mas o menino sorria. E a menina não resistiu e
[85] sorriu também. E os dois sentiram o mesmo nó
no peito.
(NOLL, João Gilberto. In: Romances e contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p. 690-692. Texto adaptado.)
Nas linhas 26-29, lê-se: “O menino cuspiu na areia seca. A menina pisou sobre a saliva dele e fez assim com o pé para apagar o cuspe”. Assinale a opção INCORRETA em relação ao que se diz sobre o advérbio “assim”.
- Inglês - Fundamental | 02. Simple Present x Present Continuous: Review (Revisão do Presente Simples e do Presente Contínuo)
Mark the correct alternative.
“She _____ in a bank.”
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analise a charge a seguir:
Disponível em: http://ciceroart.blogspot.com.br/2009/11/mais-uma-de-aquecimento-global.html. Acesso em: 29 mar. 2012. (Adaptado)
A) Identifique o problema ambiental retratado na charge.
B) Descreva as causas desse problema.
C) Explique a consequência desse problema para a casa dos pinguins.