Texto
Retrato
Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios,
nem o lábio tão amargo.
[5] Eu não tinha estas mãos tão sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
[10] Tão simples, tão certa, tão fácil:
– Em que espelho ficou retida
a minha face?
MEIRELES, Cecília. Retrato. In: Viagem [1939]. Rio de Janeiro, Ed. Global, 2012, p. 29
A figura de linguagem presente no trecho “nem estes olhos tão vazios, nem o lábio tão amargo” (linhas 3-4) é
Questões relacionadas
- Filosofia | 3. Medieval
(IFPB) A partir da filosofia de Tomás de Aquino, assinale a opção CORRETA:
- Ciências - Fundamental | 05. A Constituição dos Seres Vivos
Texto base: Leia o texto a seguir.
Bob Esponja Calça Quadrada
Espantoso! O famoso desenho Bob Esponja Calça Quadrada foi criado pelo cartunista e biólogo marinho americano Stephen Hillenburg que se interessou por esponjas do mar. A atração tem como protagonista, o personagem Bob, uma esponja divertida de cozinha, que reside em um abacaxi na chamada “Fenda do Biquíni” que tem como bichinho de estimação, o caracol Gary. Seu cotidiano é marcado por aventuras, ao lado do amigo Patrick Estrela, que é uma estrela do mar rosa e Lula Molusco Tentáculos, um polvo, vizinho. Bob é cozinheiro e adora trabalhar para o Sr. Eugene Carapaça Sirigueijo, um caranguejo pão-duro, porém de bom coração e dono da lanchonete Siri Cascudo. Pérola, uma baleia, é filha adotiva do Sr. Sirigueijo. O Hambúrguer do Siri Cascudo possui uma fórmula secreta que é desejada por Plankton, um protozoário que possui um restaurante e é o maior inimigo do Sr. Sirigueijo.
Disponível em:<www.bobesponja.org/biografias>. Acesso em 17 set.2014.
Enunciado:
A partir do texto e usando as regras de classificação dos seres vivos complete o quadro de classificação a seguir.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto a seguir e responda à questão.
BAGUNÇA
No dia do seu aniversário de 7 anos, Kátia acordou e encontrou em sua cama um gatinho, o mais fofinho que ela já tinha visto. Ele a observava com um olhar muito curioso.
- Oi! – disse Kátia. – Qual é o seu nome?
Mas o gatinho só olhava para ela, com cara de travesso.
- Feliz aniversário! – disse a mãe de Kátia, que estava na porta. – Ele ainda não tem um nome. Deixamos para você escolher um para ele.
- Obrigada! – ela disse, pulando da cama e dando um grande abraço em sua mãe. – Ele é exatamente o que eu queria!
Kátia e o gatinho não se desgrudaram mais. Embora ela tivesse ganhado muitos outros presentes, nada se comparava àquela bolinha de pelo que pulava pelo quarto.
- Você precisa de um nome – disse a menina, dando um beijo no focinho do gatinho.
Mas ela não conseguiu escolher um nome para ele, por mais que pensasse. Com a ajuda de seus pais, Kátia fez uma lista de sugestões – Biscoito, Nino, Fofo – mas nenhum desses nomes parecia combinar com ele.
Quando estava chegando a hora de ir dormir, Kátia se sentou para escovar seu cabelo enquanto o gatinho lambia suas patas deitado na cama.
-Você já escolheu um nome para o seu gatinho? – perguntou a mãe de Kátia, enquanto entrava no quarto.
Ela balançou sua cabeça dizendo que não.
- Por que você não pensa durante a noite? – sugeriu sua mãe. – Tenho certeza de que amanhã você já terá pensado em algum nome. Agora é hora de ele ir lá para baixo para você dormir.
- Mas ele quer dormir aqui comigo! – Kátia disse. – Ele me contou!
- Melhor não. Ele vai ficar bem dormindo no corredor em seu novo e aconchegante cesto.
Mas ninguém conseguiu dormir naquela noite, principalmente o gatinho. Ele ficou miando, miando e miando a noite inteira. De manhã os pais de Kátia decidiram que teriam de colocar o gatinho para dormir na sala.
- Talvez estivesse muito frio no corredor para ele – disse sua mãe. – Pelo menos o barulho vai ficar abafado na sala, então ninguém vai ficar acordado por causa dele.
Kátia abraçou o gatinho e acariciou seus pelos. (...)
Naquela noite, a mãe de Kátia colocou o cesto do gatinho na sala.
Kátia acordou com um grito da mãe e desceu as escadas correndo.
- Ai não, gatinho! – ela disse. – O que você fez agora?
O sofá estava todo rasgado e com arranhões do gatinho. Estava destruído.
- Certo! – disse o pai de Kátia. – A partir de agora, esse gatinho vai dormir na cozinha, atrás da porta.
- Mas pai, por que não deixa ele dormir no meu quarto? Ele não vai fazer nenhuma bagunça, eu prometo! – ela implorou.
Porém, seus pais não quiseram escutá-la, e colocaram o cesto do gatinho na cozinha.
Na manhã seguinte, Kátia acordou e foi direto para a cozinha ver o gatinho.
- Ai não! – ela disse, olhando assustada em volta na cozinha. Parecia que um elefante tinha sido solto. Havia comida e bagunça para todos os lados!
Os pais de Kátia ficaram aborrecidos com a bagunça, mas também preocupados.
- Quanta bagunça um gatinho consegue fazer, não? – disse sua mãe, recolhendo o que havia sobrado do jornal de seu marido. – Se ele não se comportar, teremos de pensar em encontrar um novo lar para ele.
- Por favor, não o mande embora! – disse Kátia, chorando. – Acho que ele se sente solitário. Se você deixá-lo dormir no meu quarto, tenho certeza de que ele vai se comportar direitinho.
- Podemos tentar – disse o pai de Kátia. – Mas somente por esta noite. Se ele fizer alguma bagunça ou nos acordar, acho que ele terá de ir embora.
Então, naquela noite, colocaram o cesto do gatinho no quarto de Kátia.
-Você precisa fazer o máximo para se comportar hoje à noite – ela falou seriamente com o gatinho. – Senão, você vai se ver em grandes apuros.
Ela também lhe prometeu que se ele se comportasse ela pensaria em um nome para ele de uma vez por todas na manhã seguinte. O gatinho somente olhou para ela e ronronou, mas Kátia tinha certeza de que ele havia entendido.
De manhã, a mãe de Kátia abriu a porta do quarto bem devagar. Kátia e o gatinho estavam brincando na cama, e não havia nenhum sinal de bagunça.
- Ele se comportou direitinho à noite – disse a menina. – Ele vai poder ficar?
- Claro que sim – disse sua mãe. – Desde que ele se comporte e não faça nenhuma bagunça.
- É isto! – disse Kátia. – Este é o nome perfeito para ele. Vou chamá-lo de Bagunça!
Fonte: Histórias para garotas. São Paulo, Ciranda Cultural, 2010. P.14-19.
- a) Qual foi o nome que Kátia deu ao seu gatinho afinal?
- b) Como surgiu a ideia deste nome?
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UESC) Considere uma força de intensidade constante sendo aplicada a uma caixa de massa m que se encontra sobre uma superfície plana e horizontal. Sabendo-se que a direção da força é paralela à superfície, o coeficiente de atrito estático entre a caixa e a superfície é igual a μ, o módulo da aceleração da gravidade local é igual a g e que a caixa está na iminência de movimento, é correto afirmar que a resultante das forças de contato que a caixa recebe da superfície tem módulo igual a
- Biologia | 12.2 Cadeia e Teias Alimentares, Pirâmides e Energia
Durante décadas, seres parasitas foram omitidos das teias alimentares, com base na ideia de que eles teriam pouca influência na biomassa do ecossistema. Entretanto, quando a biomassa dos parasitas é medida, esta noção é desafiada. Em alguns sistemas estuarinos, por exemplo, a biomassa dos parasitas é comparável à dos predadores no topo da cadeia.
Traduzido e adaptado de: PRESTON, D. & JOHNSON, P. Ecological Consequences of Parasitism. Nature Education Knowledge 3(10):47, 2010.
A respeito da inserção dos parasitas nas teias alimentares, considere as seguintes afirmativas:
1. Parasitas podem regular o tamanho da população de hospedeiros.
2. Parasitas podem atuar como presas.
3. Parasitas podem alterar o desfecho de interações competitivas interespecíficas.
Assinale a alternativa correta.