Um circuito é composto por três resistores ôhmicos de 9 Ω cada um, um gerador ideal de 18 V e um amperímetro de resistência elétrica desprezível, conforme mostra a figura. A resistência elétrica dos fios utilizados para essa montagem também pode ser considerada desprezível.
Nessas condições, a indicação do amperímetro será
Questões relacionadas
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
Cerca de um terço da produção agrícola mundial depende da abelha europeia Apis mellifera, que exerce intensa atividade polinizadora demandada nas monoculturas, papel que outros polinizadores, tais como abelhas silvestres e morcegos, não conseguem desempenhar. Apenas a Apis mellifera organiza exércitos de polinizadores praticamente em qualquer época do ano, desde que o tempo seja ameno e haja flores a visitar. A partir do ano de 2006, foi constatada em vários países, inclusive no Brasil, uma alta mortandade em colônias de abelhas, fenômeno denominado de distúrbio do colapso de abelha, cuja abreviatura, em inglês, é CCD. Se tal quadro permanecer, embora possa ainda haver, no futuro, milho, trigo, batatas e arroz, várias frutas e legumes consumidos rotineiramente poderão tornar-se escassos.
Campos silenciosos. In: Scientific American. Brasil, mai./2009 (com adaptações).
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A promoção de uma alimentação saudável tem sido foco de atenção de políticas públicas relacionadas às áreas de saúde e de educação.
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
Em um recipiente de capacidade térmica não desprezível, inicialmente a 20 ºC, foram colocadas quantidades iguais de água, com temperaturas iniciais de 20 ºC e 40 ºC.
Considerando que as trocas de calor ocorrem apenas entre as massas de água e o recipiente, após atingir o equilíbrio térmico, o sistema estará a uma temperatura TEQ, tal que
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
María va a hacer una ensalada de frutas. Para ayudarla en la preparación, escribe los nombres de cinco frutas que ella puede utilizar en su ensalada.
- Sociologia | 4. Poder, Estado e Política
(ENEM 2018 2ª APLICAÇÃO) Temos vivido, como nação, atormentados pelos males modernos e pelos males do passado, pelo velho e pelo novo, sem termos podido conhecer uma história de rupturas revolucionárias. Não que não tenhamos nos modernizado e chegado ao desenvolvimento. Mas não eliminamos relações, estruturas e procedimentos contrários ao espírito do tempo. Nossa modernização tem sido conservadora.
NOGUEIRA, M. As possibilidades da política: ideias para a reforma democrática do Estado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
O texto apresenta uma análise recorrente sobre o processo de modernização do Brasil na segunda metade do século XX. De acordo com a análise, uma característica desse processo reside na(s)
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
No texto, a fundamentação que desencadeia todo o debate proposto é o