Em um experimento escolar, um aluno deseja saber o valor da velocidade com que uma esfera é lançada horizontalmente, a partir de uma mesa. Para isso, mediu a altura da mesa e o alcance horizontal atingido pela esfera, encontrando os valores mostrados na figura.
A partir dessas informações e desprezando as influências do ar, o aluno concluiu corretamente que a velocidade de lançamento da esfera, em m/s, era de:
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O mostrador de uma balança, quando um objeto é colocado sobre ela, indica 100 N, como esquematizado em A. Se tal balança estiver desnivelada, como se observa em B, seu mostrador deveráindicar, para esse mesmo objeto, o valor de
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Texto base: Leia o texto a seguir. A Segunda Guerra Mundial mal terminara quando a humanidade mergulhou no que se pode encarar, razoavelmente, como uma Terceira Guerra Mundial, embora uma guerra muito peculiar. [...] A peculiaridade da Guerra Fria era a de que, em termos objetivos, não existia perigo iminente da guerra mundial. Mais que isso: apesar da retórica apocalíptica de ambos os lados, [...] os governos das duas superpotências aceitaram a distribuição global de forças no fim da Segunda Guerra Mundial [...]. A URSS controlava uma parte do globo, ou sobre ela exercia influência [...] e não tentava ampliá-la com o uso da força militar. Os EUA exerciam controle e predominância sobre o resto do mundo capitalista [...] assumindo o que restava da velha hegemonia imperial das antigas potências coloniais. Em troca, não intervinha na zona aceita de hegemonia soviética. HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 224. (Fragmento)
Enunciado:
Considerando o contexto histórico abordado pelo autor,
a) explique porque ele considera a Guerra Fria “uma guerra muito peculiar”.
b) identifique quais eram as duas maiores potências políticas, econômicas e militares envolvidas no conflito.
c) explique porque a Guerra Fria pode ser considerada uma “Terceira Guerra Mundial”.
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
É necessário a um príncipe, pra se manter, que aprenda a poder ser mau e que se valha ou deixe de valer-se disso segundo a necessidade. Deixando de parte, pois, as coisas ignoradas relativamente aos príncipes e falando a respeito das que são reais, digo que todos os homens, máxime os príncipes, por estarem mais no alto, se fazem notar através das qualidades que lhes acarretam reprovação ou louvor. [...] E eu sei que cada qual reconhecerá que seria muito de louvar que um príncipe possuísse, entre todas as qualidades [...], as que são tidas como boas; mas a condição humana é tal, que não consente a posse completa de todas elas, nem ao menos a sua prática consistente; é necessário que o príncipe seja tão prudente que saiba evitar os defeitos que lhe arrebatariam o governo e praticar as qualidades próprias para lhe assegurar a posse deste, se lhe é possível; mas, não podendo, com menor preocupação, pode-se deixar que as coisas sigam seu curso natural.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1983.
No texto, Maquiavel expressa o(a)
- Língua Espanhola | 2. Gramática
El cine y el movimiento
[1] En 1907, en La Evolución Creadora, Bergson nos
ofrece una de sus tesis sobre el cine y su relación con el
movimiento. El cine procede, en efecto, con dos datos
[4] Complementarios: Cortes Instantáneos Llamados Imágenes; ONU
movimiento o un tiempo impessoal, uniforme, abstracto,
invisível o imperceptível, que está "en" el aparato y "con" el cual
[7] Se hace desfilar las imágenes. El cine nos presenta, pues, un falso
movimiento, es el ejemplo típico del falso movimiento. Mas Earthshaker
curioso que Bergson imponga un nombre tan moderno y reciente
[10] — cinematográfica — a la más vieja de las ilusiones. En efecto,
dice Bergson, cuando el cine reconstruye el movimiento con
cortes inmóviles, no hace sino lo que hacía ya el pensamiento más
[13] antiguo — las paradojas de Zenón —, o lo que hace la percepción
natural. En este aspecto, Bergson se distingue de la
fenomenología, para la cual el cine rompería más bien con las
[16] Condiciones de la percepción natural. "Tomamos vistas casi
instantáneas sobre la realidad que pasa, y, como ellas son
características de esa realidad, nos basta con ensartarlas a lo largo
[19] De un devenir abstracto, uniforme, invisible, situado al fondo del
aparato del conocimiento... La percepción, la intelección, el
Lenguaje proceden en general así. Se trate de pensar el devenir, o
[22] De expresarlo, o incluso de percibirlo, no hacemos otra cosa que
accionar una especie de cinematógrafo interior." ¿Deberá
entenderse que, según Bergson, el cine sería tan sólo la
[25] Proyección, la reproducción de una ilusión constante, universal?
¿Como si siempre se hubiese hecho cine sin saberlo? Pero
entonces son muchos los problemas que se plantean, y ante todo,
[28] La reproducción de la ilusión, ¿no es también, en cierta manera, su
corrección? ¿Se puede concluir de la artificialidad de los medios
la artificialidad del resultado?
Gilles Deleuze. La imagen-movimiento. Estudios sobre cine, 1990 (con adaptaciones).
En el texto,
El significado de la expresión "ensartarlas" (L.18) puede ser expresado a través de la expresión hilvanarlas.