01
Algumas vezes o artista encontra o detrito industrial ou objeto comercial que encerrou o seu ciclo de uso e foi recuperado da lata de lixo. Nesse caso, o artista se faz porta-voz de uma sarcástica polêmica contra o mundo industrializado. Ele expõe os achados arqueológicos de uma contemporaneidade que se consome dia após dia, mas que nos lembra, também, que o universo da indústria pode comunicar emoção estética.
(Umberto Eco (org). História da beleza, 2014. Adaptado.)
O argumento do autor refere-se a uma prática cultural, que reage à sociedade contemporânea, considerando