Algumas substâncias orgânicas possuem a propriedade de proteger a pele. Os ácidos carboxílicos são um exemplo; eles são usados na produção de filtros solares.
Determine o número de átomos de carbono e o nome IUPAC de um monoácido carboxílico de cadeia normal, cuja massa molecular é 130.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.1 Linguagem Verbal e Não-Verbal
Os anúncios publicitários são compostos, em sua maioria, de imagem e texto, e sua principal finalidade é mudar comportamentos e hábitos.
Com o objetivo de persuadir o leitor, o autor da peça publicitária sobre a Amazônia busca levá-lo a
- Biologia
Durante a ovulogênese da mulher, são produzidos dois corpúsculos polares. O primeiro e o segundo corpúsculos polares humanos contêm, respectivamente,
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
O proprietário de uma casa de espetáculos observou que, colocando o valor da entrada a R$ 10,00, sempre contava com 1 000 pessoas a cada apresentação, faturando R$ 10 000,00 com a venda dos ingressos. Entretanto, percebeu também que, a partir de R$ 10,00, a cada R$ 2,00 que ele aumentava no valor da entrada, recebia para os espetáculos 40 pessoas a menos.
Nessas condições, considerando P o número de pessoas presentes em um determinado dia e F o faturamento com a venda dos ingressos, a expressão que relaciona o faturamento em função do número de pessoas é dada por:
- Arte - Fundamental | 03. Arte indígena
Materiais:
Cola colorida;
Papel pardo;
Imagens impressas ou Datashow com as imagens projetadas.
Atividade:
- Apresente as produções pontilhistas feitas pelos grupos aborígenes da Austrália.
Disponível em: <http://aulasdeyoruba.blogspot.com.br/2015/10/os-negros-no-mundo.html>. Acesso em: 10 jun. 2016.
- Explique aos alunos sobre o pontilhismo: que consiste em uma técnica de pintura em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador.
- Você poderá propor para turma a confecção de mandalas com a técnica pontilhista, ou deixar com que façam um desenho livre ou temático, para, depois, ser preenchido com pontinhos de cola colorida.
Disponível em: <http://patydetudo.blogspot.com.br/2015/03/mandala-mandalas-achadas-no-pinterest.html>. Acesso em: 10 jun. 2016.
- Língua Portuguesa | 1.1 Variações Linguísticas
O filme Cazuza – O tempo não pára me deixou numa espécie de felicidade pensativa. Tento explicar por quê.
Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doença e a morte parecem ter-se vingado de sua paixão exagerada de viver. É impossível sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservação de nossas forças, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da máxima intensidade e variedade de experiências?
Digo que a pergunta se apresenta “mais uma vez” porque a questão é hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutória. (...) Obedecemos a uma proliferação de regras que são ditadas pelos progressos da prevenção. Ninguém imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei lá, nitratos com Viagra seja uma boa idéia. De fato não é. À primeira vista, parece lógico que concordemos sem hesitação sobre o seguinte: não há ou não deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado?
Os jovens têm uma razão básica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. É que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupará mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede não é apenas a inconsciência de quem pode esquecer que “o tempo não pára”. É também (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experiência, será que temos outras razões que não sejam só a decisão de durar um pouco mais?
Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo
(FUVEST 2005 1ª FASE) Embora predomine no texto a linguagem formal, é possível identificar nele marcas de coloquialidade, como as expressões assinaladas em: