TEXTO 2
Los tacones le han jugado una mala pasada
[10] a la Primera Ministra australiana. La culpa
del traspié, el césped del memorial de
Gandhi, en Nueva Delhi, donde estaba de
visita la jefa de gobierno. La caída,
aparatosa, no ha ido a más y Julia Gillard ha
[15] salido airosa del percance comentando, con
mucho sentido del humor, que los tacones y
la hierba son siempre una mala pareja.
De acuerdo con la noticia, la Señora Gillard
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- Física
Um motorista apressado passa em alta velocidade por uma base da Polícia Rodoviária, com velocidade constante de módulo v. Dez segundos depois, uma viatura parte em perseguição desse carro e o alcança nos próximos 30 segundos. A velocidade escalar média da viatura, em todo o percurso, será de:
- Matemática - Fundamental | 03. Números Até 30
DESCUBRA O CAMINHO QUE LEVARÁ AS CRIANÇAS ATÉ A FESTA DE ANIVERSÁRIO DE MAURO, ORGANIZANDO OS NÚMEROS DA TRILHA NA ORDEM NUMÉRICA.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para à questão
. Uma de cavalo
Contam que o forasteiro chegou à cidade e foi direto pra cancha reta, pois gostava de uma corrida de cavalos. Como não era da cidade, quis primeiro examinar o ambiente e sentir as manhas do lugar antes de se aventurar numa aposta. Aproximou-se de um tipo que parecia saber tudo dali e puxou conversa. “Buenas.” “Buenas.” “Bagualada linda.” “Mas bá” etc. Conversa vai e volta, e o forasteiro perguntou ao da terra qual era o melhor cavalo daquelas bandas. O outro nem pigarreou. Apontou com o palheiro e disse: “Aquele ali.”. E era mesmo um cavalo vistoso. E fogoso. Parecia impaciente para sair de dentro do cercado onde estava. — Belo animal – comentou o visitante. — Ganha de qualquer um aqui – disse o outro. E continuou: — Aquilo não é cavalo, é gente. — Como, gente? — Corre por gosto. Não precisa chicotear. Não precisa nem dizer “Vamo”. Largou, ele vai. — E vai mesmo... — Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar. — E ganha? — Ganha todas. — Nunca perdeu? — Nunca. O forasteiro olhou de novo para o animal, que continuava andando em círculos dentro do cercado e de vez em quando parecia ensaiar um impulso para pular a cerca e correr para a cancha. — Quer dizer que é aposta certa? – perguntou o forasteiro. — Bueno. Seria... — Por que “seria”? — É que ele não corre. — Não corre há tempos. Desde que descadeirou o último que montou nele. Aliás, já quebrou uma porção. — Mas ele corre tanto que derruba quem tá em cima? — Bueno, na corrida não há perigo. O vivente meio que se equilibra. O perigo é depois da corrida. — Quando? — Quando o animal pula e dá um soco no ar pra comemorá a vitória. Luis Fernando Verissimo, Festa de Criança. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000
. Vocabulário:
Bagual – excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro (Rio Grande do Sul).
Cancha – raia, campo, pista (na qual os cavalos de corrida competem).
Palheiro – cigarro de palha.
Cusco – cachorro, cão pequeno (Rio Grande do Sul).
Você pode indicar, com base no entendimento da história, sobre o que ela conta?
- Matemática | 4.1 Sequência e Progressão Aritmética
Nos últimos anos, a corrida de rua cresce no Brasil. Nunca se falou tanto no assunto como hoje, e a quantidade de adeptos aumenta progressivamente, afinal, correr traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, além de ser um esporte que não exige um alto investimento financeiro.
Disponível em:http://www.webrun.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010
Um corredor estipulou um plano de treinamento diário, correndo 3 quilômetros no primeiro dia e aumentando 500 metros por dia, a partir do segundo. Contudo, seu médico cardiologista autorizou essa atividade até que o corredor atingisse, no máximo, 10 km de corrida em um mesmo dia de treino.
Se o atleta cumprir a recomendação médica e praticar o treinamento estipulado corretamente em dias consecutivos, pode-se afirmar que esse planejamento de treino só poderá ser executado em, exatamente:
- Língua Espanhola | 1.6 Interpretação de Imagem
FLÁNAGAN. Disponível em: http://www.amnistiacatalunya.org. Acesso em 8 mar. 2021.
O texto retrata os colonizadores em meados dos séculos XV e XVI, e, a partir da sua leitura percebe-se que