Em um sistema de coordenadas cartesianas ortogonais estão representados os gráficos das funções f(x) e g(x), respectivamente, como uma reta e uma parábola de vértice V, que intercepta o eixo das abscissas no ponto M e na origem do sistema.
Sabendo-se que f(x) = 2x – 8 e que os pontos M e V são comuns aos dois gráficos, as coordenadas do vértice V são
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.12 Textos do Dia a Dia: Classificados
Texto base: Leia o texto a seguir.
Disponível em: <http://porvir.org/porfazer/10-dicas-13-motivos-para-usar-celular-na-aula/20130225#> Acesso em:13 out. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
De acordo com o texto, quem inspeciona os telefones celulares são
- Arte - Fundamental | 04.4. Escultura
Texto base: Studiare 107343
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (YouTube)
- Impressão de fotos de alguns trabalhos de cerâmica feitos no Vale do Jequitinhonha
- Disponível: Google – imagens – Cerâmicas Vale do Jequitinhonha
- Argila
- Avental
- Recipientes para água
- Palitinhos
- Jornal velho
- Sacolinhas plásticas
PROCEDIMENTOS
- O professor vai começar a aula falando um pouco sobre a argila.
- Disponível: https://pt.wikipedia.org/wiki/Argila
- Falar um pouco sobre a cerâmica que é feita no Vale do Jequitinhonha.
- Disponível:
- https://pvaledojequitinhonha.blogspot.com.br/2009/05/ceramica-do-vale-do-jequitinhonha.html
- https://hojeemdia.com.br/horizontes/estudo-sobre-o-jequitinhonha-busca-reconhecimento-da-cer%C3%A2mica- como-patrim%C3%B4nio-1.559644
- Passar um vídeo sobre a cerâmica do vale do Jequitinhonha.
- Disponível: https://redeglobo.globo.com/globominas/terrademinas/noticia/2014/03/ceramica-do-vale-do-jequitinhonha-e-reconhecida-em-todo-o-pais.html
- O professor vai colocar as fotos impressas da cerâmica do Vale em toda a sala de aula, para servir de inspiração para os alunos.
- Esta atividade poderá ser feita em grupos de até 04 alunos.
- Pedir aos alunos para colocar o avental.
- Forrar as mesas com jornal.
- Distribuir os potinhos de água e os palitinhos.
- Entregar um pedaço de argila para cada aluno.
- O professor vai deixar os alunos brincarem um pouco com a argila: amassar, bater, fazer desenhos com o palitinho, furar, fazer rolinhos, para conhecerem bem o material e ver as possibilidades que ele proporciona.
- Depois, sugerir aos alunos que eles criem algum objeto, se inspirando nas obras do Vale do Jequitinhonha.
- Explicar para os alunos que a argila enquanto não estiver sendo usada, deve ficar sempre dentro de um saco plástico ,para não endurecer.
- Deixar os alunos soltarem toda a sua criatividade.
- Depois de tudo modelado, deixar secar.
- Professor, não se esqueça de pedir para os alunos colocarem o nome embaixo de cada peça.
- O ideal é que as peças sejam queimadas em forno próprio para cerâmica, para as peças adquirirem maior resistência. Se na escola não tiver este forno, esta queima poderá ser terceirizada com algum ceramista.
- Física
Um automóvel de massa 800 kg, dirigido por um motorista de massa igual a 60 kg, passa pela parte mais baixa de uma depressão de raio = 20 m com velocidade escalar de 72 km/h. Nesse momento, a intensidade da força de reação que a pista aplica no veículo é: (Adote g = 10m/s2).
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir e observe a imagem.
[...]
Após a morte, o corpo era esvaziado e desidratado com a ajuda de um sal especial. Em seguida, embalsamado e envolvido com faixas de tecido de linho. As vísceras do morto eram colocadas separadamente em quatro recipientes.
Somente o coração era substituído por algum objeto. Por ser impossível conservá-lo, uma peça em forma de escaravelho (inseto de quatro asas, também chamado de bicho-bolo) era colocada em seu lugar. Em geral, um texto sagrado envolvia o novo “coração”. Assim, o anterior era substituído simbolicamente.
[...]
Rituais de vida e morte. Disponível em: <www.sohistoria.com.br/ef2/egito/p3.php>. Acesso em: 14 abr. 2017.
Glossário
Embalsamar – introduzir em (cadáver) substâncias balsâmicas ou outros preparados que impedem sua decomposição.
Víscera – denominação comum aos órgãos situados no interior das cavidades abdominal, toráxica ou craniana.
O texto descreve o ritual de embalsamento praticado no antigo Egito, em que os mortos eram preparados de forma especial para serem finalmente sepultados. Qual era a motivação religiosa por trás desse ritual?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia a história “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque, para responder à questão.
CHAPEUZINHO AMARELO
Chico Buarque
Era a Chapeuzinho Amarelo.
Amarelada de medo.
Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
(...)
E de todos os medos que tinha
o medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.
Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe,
do outro lado da montanha,
num buraco da Alemanha,
cheio de teia de aranha,
numa terra tão estranha,
que vai ver que o tal do LOBO nem existia.
Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho Amarelo,
de tanto pensar no LOBO,
de tanto sonhar com LOBO,
de tanto esperar o LOBO,
um dia topou com ele que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO,
e principalmente um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz… E um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo:
o medo do medo do medo do medo que tinha do LOBO.
Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo.
O lobo ficou chateado de ver aquela menina olhando pra cara dele, só que sem o medo dele. (...)
Ele gritou: sou um LOBO!
Mas a Chapeuzinho, nada.
E ele gritou: EU SOU UM LOBO!!!
E a Chapeuzinho deu risada.
E ele berrou: EU SOU UM LOBO!!!!!!!!!!
Chapeuzinho, já meio enjoada, com vontade de brincar de outra coisa.
Ele então gritou bem forte aquele seu nome de LOBO umas vinte e cinco vezes,
Que era pro medo ir voltando e a menininha saber com quem estava falando:
LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO BO LO
Aí, Chapeuzinho encheu e disse: “Pára assim! Agora! Já! Do jeito que você tá!”
E o lobo parado assim, do jeito que o lobo estava, já não era mais um LO-BO.
Era um BO-LO.
Um bolo de lobo fofo, tremendo que nem pudim, com medo de Chapeuzim.
Com medo de ser comido, com vela e tudo, inteirim.
(...)
Fonte: HOLANDA, Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. São Paulo, José Olympio, 2003.
Escreva um final para essa história, contando o que aconteceu com o lobo e com Chapeuzinho Amarelo.