Texto base: Na América Espanhola, coexistiram diferentes modalidades de relações de trabalho, variando conforme as características da região e sua densidade demográfica. Na fase inicial da conquista, nas ilhas do Caribe, quando a população indígena ainda não havia declinado drasticamente e a presença efetiva do poder metropolitano era ainda débil para exercer um controle sob os interesses privados, predominou como forma de trabalho a escravidão indígena, pura e simples. (...) Em algumas regiões, devido ao despovoamento ocasionado pela conquista, foi utilizado de forma sistemática o trabalho do escravo africano, como nas plantations caribenhas; em outras áreas coloniais especializadas no garimpo do ouro de aluvião, como no caso de Nova Granada (Colômbia) predominou o trabalho escravo. Contudo, as relações de trabalho na hispano América estavam vinculadas às possibilidades de arregimentar mão de obra junto às comunidades ameríndias. As tarefas relativas a construção de prédios, estradas e pontes, além do transporte de mercadorias e extração de minérios, foram atividades executadas majoritariamente pelo trabalho compulsório dos índios. Disponível em: http://anphlac.fflch.usp.br/trabalho-america-espanhola-apresentacao Acesso em: 24 jun. 2016.
Enunciado:
Sobre as relações de trabalho na América Espanhola, o texto revela que