A utilidade do escravo é semelhante à do animal. Ambos prestam serviços corporais para atender às necessidades da vida. A natureza faz o corpo do escravo e do homem livre de forma diferente. O escravo tem corpo forte, adaptado naturalmente ao trabalho servil. Já o homem livre tem corpo ereto, inadequado ao trabalho braçal, porém apto à vida do cidadão.
ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.
O trabalho braçal é considerado, na filosofia aristotélica, como:
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- Biologia | 07. Taxonomia
Um monitor da disciplina de zoologia do curso de Ciências Biológicas recebeu do seu professor, para utilizar em uma aula prática, uma tabela contendo animais que deveriam ser colocados em seus respectivos filos.
Animal
Filo
Caranguejo
Minhoca
Caracol
Polvo
Barata
A resposta que completaria corretamente a tabela, de cima para baixo, é:
- Língua Inglesa | 1. Interpretação de Textos
(ENEM 2016 2º APLICAÇÃO)
Banksy é um grafiteiro famoso. Na obra pintada em um muro da cidade de Claremont, Califórnia, em 2009, ele fez uso de um trocadilho com a palavra “change”, o que caracteriza seu grafite como um protesto contra a
- Biologia | 09. Botânica
(Uefs) As angiospermas são as plantas com maior número de espécies e de indivíduos e que ocupam o maior número de habitats. A polinização nessas plantas pode ser realizada por diversos agentes, sendo este um dos fatores que explica a maior abundância das angiospermas, em relação às demais plantas. Suas flores variam muito em características, podendo ser unissexuadas ou hermafroditas.
As informações do texto referem-se a aspectos da reprodução das angiospermas sobre os quais é correto afirmar:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
48.
Complete o quadro usando informações importantes do texto:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o editorial para responder à questão. Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas As notícias falsas tornaram-se uma epidemia mundial, um vírus da maior periculosidade, que pode provocar males que vão desde pequenos tremores até distorções graves, como influenciar o resultado de uma eleição. O fenômeno ganhou tal dimensão que até gigantes da internet, como o Google e o Facebook – cuja meta principal sempre foi ampliar o número de usuários, pois não produzem conteúdo – começaram a preocupar-se com o assunto, buscando meios para evitar que suas redes sejam retransmissoras das chamadas “fake news”. A imprensa clássica – depositária do jornalismo profissional e de métodos de apuração e checagem comprovados historicamente – foi a primeira a chamar a atenção para o problema, iniciando uma batalha contra as notícias falsas. O contexto levou os jornais a lançarem uma campanha internacional em defesa da informação segura e comprovada – ou seja, de proteção da verdade. Como alertou a [...] jornalista Luciana Dummar, em matéria publicada na edição de [30/03/2017]: “Os grandes jornais precisam dar as mãos e mostrar onde está a mentira”. As empresas jornalísticas de credibilidade, cujas marcas são uma espécie de selo de qualidade, tornaram-se certificadoras de notícias, e são cada vez mais buscadas pelos leitores, como mostram vários estudos. Ao mesmo tempo, os jornais impressos aparecem nas pesquisas como detentores das maiores taxas de credibilidade, em comparação com outras mídias [...] Editorial: O combate sem trégua às notícias falsas. O povo, 1º abr. 2017. Disponível em: <www.opovo.com.br/jornal/opiniao/
2017/04/editorial-o-combate-sem-tregua-as-noticias-falsas.html>. Acesso em: 18 fev. 2018.
Para demonstrar o quanto as falsas notícias tornaram-se prejudiciais, o editorial argumenta que gigantes da internet têm