A lactase é uma enzima presente no intestino delgado que converte lactose em galactose e glicose. Algumas pessoas apresentam níveis baixos da enzima lactase e, por isso, podem ter dificuldade em digerir a lactose presente no leite. O diagnóstico dessa deficiência de lactase pode ser feito por meio de exames de sangue: são colhidas amostras de sangue e medidos os níveis de glicemia após 12 horas de jejum e após 30 e 60 minutos da ingestão de lactose dissolvida em água. Nos pacientes com níveis normais de lactase, ocorre aumento da glicemia em 20 mg/dL ou mais em pelo menos um dos intervalos de tempo (30 e 60 minutos). Em pacientes com níveis baixos de lactase, o aumento da glicemia nas duas dosagens após a ingestão de lactose é menor que 20 mg/dL. Considerando a deficiência de lactase e o teste descrito no texto, é correto afirmar:
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Palácio das Artes
Paisagem Incompleta | 15 de abril a 23 de maio
Galeria Alberto da Veiga Guignard
foto: Grão Fotografia
Em abril, o público que vier ao Palácio das Artes será convidado a exercitar sua imaginação na exposição Paisagem Incompleta, mostra coletiva que tem curadoria do italiano Jacopo Crivelli Visconti e será aberta dia 15 de abril, quinta-feira, na Galeria Alberto da Veiga Guignard. Rarefeitas, fragmentadas ou apenas aludidas, as paisagens que compõem a mostra são, nesse sentido, incompletas. Assim, cabe à imaginação do visitante completá-las, e descobrir montanhas, florestas, rios e lagos escondidos em formas que, em muitos casos, beiram a abstração.
Até o dia 23 de maio, os amantes das artes visuais poderão ver cerca de 50 obras de artistas nacionais, como Felipe Cohen - que constrói sua arte por meio de experimentações que misturam tensão e equilíbrio, com materiais de formas e densidades distintas - e José Damasceno, que aposta na criação de objetos e em instalações que exploram os limites da escultura, por meio de materiais como madeira, concreto e alumínio e recorre a uma poética que envolve profundidade, superfície, solidez e gravidade. A carioca Lúcia Laguna, que tem a “paisagem” como principal temática de seus quadros, é conhecida pelo rigor da abstração informal, utilizando-se de listras, retângulos e demais elementos geométricos para compor suas pinturas.
Quem também mostra o seu trabalho em Paisagem Incompleta é a mineira Rivane Neuenschwander, que tem sua obra instalada numa pequena casa de fazenda de 1874, a mais antiga construção remanescente da propriedade rural que deu origem ao museu Inhotim, em Brumadinho. Há ainda obras do cineasta mineiro Cao Guimarães, que desde o final dos anos 80, exibe seus trabalhos em diferentes museus e galerias como Tate Modern, Guggenheim Museum, Museum of Modern Art NY, Gasworks, Frankfurten Kunstverein, Studio Guenzano, Galeria La Caja Negra e Galeria Nara Roesler.
A mostra também revela obras de artistas internacionais, como da alemã Eleonore Koch, radicada no Brasil em 1936. Considerada a única discípula de Alfredo Volpi, sua pintura ainda é pouco conhecida no Brasil.
Também serão exibidos trabalhos de: Manfredo de Souzanetto, Geraldo de Barros, Arthur Lescher, Carmela Gross, Sandra Cinto, Marcelo Moscheta, Willys de Castro, Vicente de Mello, Marilá Dardot, Rita Bordone, Mira Schendel, Laura Belém, Edith Derdyk e Eleonore Koch; além de um programa de vídeo com obras de Felipe Cohen e Daniel Trench, Wagner Morales, Angela Detanico e Rafael Lain, Marilá Dardot, Wagner Malta Tavares, Cao Guimarães, Thiago Rocha Pitta e Raul Mourão.
Dentro desta linha de interatividade e estímulo à imaginação, as escolas que visitarem a exposição receberão mudas de árvores e orientações de como plantar e cuidar da planta. A ideia é levar os alunos a transfigurar a paisagem com a qual estão acostumados a conviver.
http://www.fcs.mg.gov.br/agenda/1558,paisagem-incompleta.aspx
Converse com a turma sobre o tema poética visual dentro da amplidão da arte contemporânea, que hoje utiliza de inúmeros recursos para transmitir sua mensagem. Compartilhe com a turma o texto acima, e enfatize como foram usadas as imagens da mostra “Paisagem incompleta” para levar o público à reflexão sobre a questão ambiental. Abra um espaço para os alunos pensarem e discutirem sobre como a arte nesse momento serve de instrumento para conscientizar as pessoas sobre uma determinada questão importante.
Dentro dessa proposta, peça aos alunos que procurem saber como eram os espaços de sua cidade antes da ocupação urbana, como eram os rios, florestas, matas, morros, montanhas e demais espaços físicos naturais. Eles podem procurar em livros ou mesmo perguntar para pessoas mais velhas. Pensando em uma forma de chamar atenção sobre necessidade de se preservar parte dos espaços físicos naturais, sugira aos alunos que fotografem vários locais da cidade ou encontrem imagens de revistas e jornais que possam ser recortadas.
Peça aos alunos que escolham uma das imagens ou fotografias, e reproduza em forma de desenho. O desenho pode ser feito com lápis de cor em folha de papel canson tamanho A4 e para chamar atenção deixe alguma parte do desenho em branco, como se faltasse aquela parte, em outra folha de mesmo tamanho, o aluno deverá desenhar o formato da parte retirada e colorir de verde.
Organize com a turma uma exposição dos trabalhos, sendo que as duas folhas devem estar uma ao lado da outra.
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BARRETO, J.; MORAES, M, A internet existe sem pirataria? Veja, n. 2 303, 13 fev. 2013 (adaptado).
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