O capitalismo se propagou em busca de mercados e de novas técnicas de produção. No entanto, o progresso desejado não atingia a todos e provocava desigualdades. Uma crítica radical ao capitalismo se expressou na obra de Marx, que:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa
Leia o excerto do livro Violência urbana, de Paulo Sérgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida, para responder à(s) questão(ões) abaixo.
De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro [...]. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja – entregue tudo.
É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo.
A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas – especialmente as dos jovens e dos mais pobres –, Dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?(Violência urbana, 2003.)
O trecho “As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe.” (2º parágrafo) foi construído na voz passiva. Ao se adaptar tal trecho para a voz ativa, a locução verbal “foram substituídas” assume a seguinte forma:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
2. Leia o texto abaixo. Depois, responda as questões a seguir.
[...]
Os revolucionários “querem que o voto do povo seja secreto, que a vontade soberana do povo seja uma verdade respeitada nas urnas, eles querem que sejam confiscadas as grandes fortunas feitas por membros do governo à custa dos dinheiros do Brasil, eles querem que os governos tratem menos da politicagem e cuidem mais do auxílio ao povo laborioso [trabalhador]”.
[...]
Adaptado de: Declaração de Luís Carlos Prestes, em novembro de 1924. In: CARONE, Edgard. A Primeira República (1889-
1930): texto e contexto. Rio de Janeiro: Difel, 1976.
A declaração acima faz parte de qual movimento político da Primeira República?
- História | 3.3 Populista
(UFRN) A imagem e o fragmento textual a seguir fazem parte do material utilizado na Campanha De Pé no Chão Também se Aprende a Ler, promovida pela Prefeitura Municipal da Cidade do Natal, no período de 1961 a 1964, sob a administração de Djalma Maranhão
Êste “Livro de Leitura para Adultos da Campanha De Pé No Chão Também Se Aprende a Ler” não é um trabalho original; é uma adaptação, às condições locais do Rio G. do Norte do “Livro de Leitura para Adultos do Movimento de Cultura Popular do Recife”. Se a “Cartilha” do MCP é válida, como acreditamos, então, o certo é que aproveitemos esta experiência válida e apliquemo-la entre nós. Se o MCP e a “Campanha De Pé No Chão” têm o mesmo embasamento, a autenticidade de uma cultura popular e se se propõem ao mesmo fim – o de liberação popular, através da educação [...]O Brasil não pode mais perder tempo. Por isso, com humildade e coragem, a “Campanha De Pé No Chão”, oferece êste seu livro ao Povo.
Mensagem de Moacyr de Góes, então Secretário de Educação da Prefeitura do Natal (1963), no Livro de Leitura para Adultos.
Considerando as ideias expressas nos documentos, é correto afirmar que essa campanha de alfabetização foi:
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
Os vestígios dos povos Tupi-guarani encontram-se desde as Missões e o rio da Prata, ao sul, até o Nordeste, com algumas ocorrências ainda mal conhecidas no sul da Amazônia. A leste, ocupavam toda a faixa litorânea, desde o Rio Grande do Sul até o Maranhão. A oeste, aparece (no rio da Prata) no Paraguai e nas terras baixas da Bolívia. Evitam as terras inundáveis do Pantanal e marcam sua presença discretamente nos cerrados do Brasil central. De fato, ocuparam, de preferência, as regiões de floresta tropical e subtropical.
PROUS. A. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editor, 2005.
Os povos indígenas citados possuíam tradições culturais específicas que os distinguiam de outras sociedades indígenas e dos colonizadores europeus. Entre as tradições tupi-guarani, destacava-se
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
Na geração da voz humana, a garganta e a cavidade oral agem como um tubo, com uma extremidade aproximadamente fechada na base da laringe, onde estão as cordas vocais, e uma extremidade aberta na boca. Nessas condições, sons são emitidos com maior intensidade nas frequências e comprimentos de ondas para as quais há um nó (N) na extremidade fechada e um ventre (V) na extremidade aberta, como ilustra a figura. As frequências geradas são chamadas harmônicos ou modos normais de vibração. Em um adulto, este tubo do trato vocal tem aproximadamente 17 cm. A voz normal de um adulto ocorre em frequências situadas aproximadamente entre o primeiro e o terceiro harmônicos.
Considerando que a velocidade do som no ar é 340 m/s, os valores aproximados, em hertz, das frequências dos três primeiros harmônicos da voz normal de um adulto são