Um vendedor ambulante compra água em garrafas de um fornecedor e depois as revende na praia. Ao final de cada dia, após ter vendido todo seu estoque de garrafas de água, calcula seu lucro, descontando do valor total de vendas o gasto com o fornecedor.
O gráfico apresenta o seu lucro ao longo de seis dias de trabalho.
Lucro do ambulante ao final de cada dia
Nos dias 1, 2, 3 e 6, o ambulante comprou a mesma quantidade de garrafas de água. Já no dia 4, assim como no dia 5, que foram dias de sol forte, ele comprou o dobro da quantidade que havia comprado em cada um dos outros quatro dias. Em todos esses dias, o ambulante vendeu cada garrafa de água pelo mesmo valor, embora o preço cobrado pelo fornecedor tenha variado dia a dia.
O dia em que o ambulante comprou as garrafas de água pelo menor preço é
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- Língua Portuguesa | Habilidade 18
(ENEM 2020 2º APLICAÇÃO) Seu nome define seu destino. Será?
“O nome próprio da pessoa marca a sua identidade e a sua experiência social e, por isso, é um dado essencial na sua vida”, diz Francisco Martins, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília e autor do livro Nome próprio (Editora UnB). “Mas não dá para dizer que ele conduz a um destino específico. É você quem constrói a sua identidade. Existe um processo de elaboração, em que você toma posse do nome que lhe foi dado. Então, ele pesa, mas não é decisivo”. De acordo com Martins, essa apropriação do nome se dá em várias fases: na infância, quando se desenvolve a identidade sexual; na adolescência, quando a pessoa começa a assinar o nome; no casamento, quando ela adiciona (ou não) o sobrenome do marido ao seu. “O importante é a pessoa tomar posse do nome, e não ficar brigando com ele”.
CHAMARY, J. V.; GIL, M. A. Knowledge, jul. 2010.
Pronomes funcionam nos textos como elementos de coesão referencial, auxiliando a manutenção do tema abordado. No trecho da reportagem, o vocábulo “nome” é retomado pelo pronome destacado em
- Biologia | 09. Botânica
(Uesb) Embora as briófitas já vivessem na terra não podiam se desenvolver e alcançar grandes dimensões. Os seus vasos são rudimentares ou ausentes, e elas perdem água muito facilmente, por isso as briófitas necessitam viver em locais úmidos, o que mostra que esses organismos ainda são muito dependentes da água. Além disso, na terra os nutrientes devem ser absorvidos do solo e não estão mais disponíveis em todas as dimensões como acontece no oceano. (EMBORA AS..., 2014).
Existem outras características não citadas no texto que reiteram a dependência da água presente no ambiente por esse grupo vegetal, como por exemplo:
- História - Fundamental | 03. Reformas Religiosas
Henrique VIII era casado com Catarina de Aragão, nobre de origem espanhola. O motivo do pedido de divórcio seria o fato de sua esposa não lhe dar um filho homem, situação que impossibilitava ao soberano inglês deixar em seu lugar no trono da Inglaterra um descendente seu. Dos seis filhos de Catarina, apenas a princesa Maria sobreviveu. O interesse de Henrique VIII era casar com Ana Bolena, uma dama da corte da Inglaterra, e com ela poder ter um filho que o sucederia. Como não foi aceito o pedido pelo papa, o rei inglês declarou seu divórcio da rainha através de um tribunal nacional em 1533. Um ano depois, Henrique VIII foi excomungado por Clemente VI. Porém, não foi apenas a não aceitação do divórcio pelo papa que levou Henrique VIII a romper com a Igreja Católica.
Disponível em: <http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/igreja-anglicana-e-a-reforma-na-inglaterra.htm> Acesso em: 25 nov. 2015.
a) Leia o texto com atenção e justifique a seguinte afirmativa: “não foi apenas a não aceitação do divórcio pelo Papa que levou Henrique VIII a romper com a Igreja Católica”.
b) Apresente uma consequência religiosa do rompimento do Rei Henrique VIII com o Papa.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: 3934659
Leia um trecho da narrativa de aventura para responder à questão. Ao amanhecer, após uma noite de tormenta, ouvi um grito: “Terra à vista!”. Saímos dos camarotes para ver do que se tratava e fomos surpreendidos por uma onda que jogou o barco contra um banco de areia. Ondas incessantes ameaçavam esmagar o que restava da embarcação, outrora bela e confortável. — Que estranho lugar — comentou comigo um companheiro. — Aposto que seremos os primeiros civilizados a pisar nesta terra. — O pior é que não se pode dizer o mesmo com relação aos animais. Deve haver muitas feras por aqui. Além disso, não estou certo de chegarmos em terra com vida — respondi-lhe. Mal pronunciara essas palavras percebi que a fúria do mar abria a primeira brecha no casco do navio. Apelamos então para uma pequena embarcação de salvamento, que transportávamos no barco. Mas, contra o mar enfurecido, que se poderia esperar de uma simples canoa, quase uma casca de noz? Toda a nossa esperança, porém, estava dependendo do que se pudesse obter com a canoa. E ela resistiu, durante quatro horas, num heroico combate com as ondas. Então foi virada e rapidamente afundou. Assim como a canoa, um de meus companheiros deu um longo mergulho sem retorno. Agora, éramos onze. Onze náufragos travando com o mar uma luta impossível. O instinto de conservação fez-me nadar em direção a terra sem hesitação nem perda de tempo, pois um minuto de retardo, numa situação dessas, pode resultar na morte. No final, eu já não tinha forças para nadar; era carregado pelo mar, como um tronco de árvore. E uma onda, enfim, me depositou na praia. Estava meio morto de cansaço, mas com um desejo muito forte de sobreviver. Animado por ele, pus-me de pé. Começava a andar, quando uma onda mais forte me ajudou, atirando-me longe, de encontro à areia. Senti então a terra firme sob meu corpo e respirei fundo, imóvel sobre a areia úmida, sem poder acreditar que havia conseguido salvar-me. Mas era verdade: eu estava vivo e salvo. DANIEL, Defoe. Robinson Crusoé. Rio de Janeiro: Ediouro, 1970.
Enunciado:
O apavoramento do narrador em relação aos fatos narrados pode ser percebido em: