No triângulo numérico abaixo, construído segundo uma estrutura lógica facilmente identificada, o número localizado na última posição da linha x é dado pela expressão x² + x – 1.
1
3 5
7 9 11
13 15 17 19
21 23 25 27 29
..................................
...................................
Podemos afirmar, corretamente, que o maior número situado na linha cuja soma dos números que a compõem é 8000, pertence ao conjunto
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(FGV) Em 1776, foi declarada a emancipação política dos Estados Unidos. Comparando o processo de independência estadunidense com outros casos na América, podemos afirmar que:
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O primeiro Censo Demográfico no Brasil foi realizado ainda na época do Império, em 1872, chamado de “Recenseamento da População do Império do Brasil”. Os censos seguintes foram feitos em 1890, 1900 e 1920. A criação do IBGE, em 1936, inaugurou, no Brasil, uma nova fase para os censos, que passaram a ser organizados de forma regular e sistemática, a cada dez anos.
Disponível em: https://oglobo.globo.com. Acesso em: 09 maio 2018.
Os gráficos abaixo ilustram a distribuição da população urbana, em milhões de habitantes, nas grandes regiões brasileiras nos anos de 1970 e 1980 com base nos dados dos respectivos censos demográficos.
A partir das informações, a maior taxa de aumento na população urbana de 1970 para 1980 foi na região
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
A crônica é um gênero textual que frequentemente usa uma linguagem mais informal e próxima da oralidade, pouco preocupada com a rigidez da chamada norma culta.
Um exemplo claro dessa linguagem informal, presente no texto, está em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 02. Semântica
Texto base: A questão refere-se a um artigo publicado em um provedor de acesso à internet brasileiro – IG (Internet Group) – na seção Último Segundo, coluna Todoprosa, categoria A palavra é..., elaborado pelo jornalista e escritor Sérgio Rodrigues. Leia-o e observe-o com atenção.
Curiosidades etimológicas: Bonito
(31/10/2009 - 17:02) A história da palavra “bonito” prova que tem raízes mais fundas do que se imagina a identificação entre as ideias de beleza e bondade, que num exame superficial talvez tenhamos a tentação de atribuir a uma “ditadura estética” inaugurada pela cultura de massa e cujos arquétipos poderiam ser dois personagens de velhos filmes de faroeste: o mocinho de traços finos e o bandido abrutalhado com uma cicatriz na cara. No entanto, depois de descontados os contrabandos raciais com que o cinema americano temperou a seu modo o paralelo entre beleza e bondade (olhos azuis para cá, negros para lá), as ideias continuam de mãos dadas. A palavra “bonito” chegou ao português no século 16. Descende do latim bonus (bom), provavelmente depois de uma tabelinha com o espanhol bueno, do qual é um diminutivo. Em resumo: bonito, na origem, é bonzinho. E para não deixar dúvida alguma no ar, “belo” vem do latim bellus, também diminutivo de bonus. Fonte: http://colunistas.ig.com.br/sergiorodrigues/2009/10/31/curiosidades-etimologicas-bonito/ - 1º/11/2009 – adaptado.
Enunciado:
A palavra bonito, conforme vocábulo encontrado em um dicionário e as ‘raízes profundas’ do termo, conforme o contexto do artigo publicado pelo escritor Sérgio Rodrigues, possui os mesmos significados? Justifique sua resposta.
- Física | A. Métodos de Eletrização, Lei de Coulomb e Campo Elétrico
Para reduzir a poluição atmosférica gerada pela emissão de fumaça por grandes indústrias, utilizam-se precipitadores eletrostáticos. Sua função é suprimir os gases poluentes antes que sejam lançados para a atmosfera. A figura ilustra um precipitador constituído, basicamente, por uma entrada e uma saída de gases e por um fio grosso de cobre, conectado a uma fonte de tensão. O acúmulo de cargas no fio de cobre induz a polarização das partículas poluentes. Os gases poluídos são injetados pela entrada de gases, e os gases sem poluentes são lançados na atmosfera pela saída do precipitador.
No precipitador eletrostático, as partículas poluentes são