Em relação aos animais cordados, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma nos itens a seguir.
( ) A notocorda é uma estrutura embrionária e em vertebrados (exceto peixes da classe Myxini), ela é substituída pela coluna vertebral óssea ou cartilaginosa.
( ) A notocorda se desenvolve durante a gastrulação do embrião, a partir da endoderme.
( ) A notocorda desempenha um papel primário para o desenvolvimento dos cordados, pois origina o esqueleto apendicular.
( ) Nos urocordados ou tunicados como as ascídias, a notocorda está presente na fase larval.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
O melhor amigo A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. – Meu filho? – gritou ela. – O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível. – Que é que você está carregando aí? Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo. – Eu? Nada… – Está sim. Você entrou carregando uma coisa. Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando: – Olha aí, mamãe: é um filhote… Seus olhos súplices aguardavam a decisão. – Um filhote? Onde é que você arranjou isso? – Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe? Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda: – Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz. – Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo! – Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro. – Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas. O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima. Voltou para o quarto, emburrado: A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! [...] Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável: – Vamos, chega! Leva esse cachorro embora. – Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida. – E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe? – Mãe e cachorro não é a mesma coisa. – Deixa de conversa: obedece sua mãe. Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa toda... – Pronto, mamãe! E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros. – Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo. SABINO, Fernando. A vitória da infância. São Paulo: Editora Ática. 1994. (Fragmento)
O título é um elemento importante para a interpretação de um texto porque, muitas vezes, sintetiza o tema central, desempenhando um papel estratégico na articulação das ideias. Depois de ler a crônica, infere-se que o título se configura como uma marca do enunciador que
- História | 4.1 Alta Idade Média
(FUVEST 2007 1ª FASE) “Os cristãos fazem os muçulmanos pagar uma taxa que é aplicada sem abusos. Os comerciantes cristãos, por sua vez, pagam direitos sobre suas mercadorias quando atravessam o território dos muçulmanos. O entendimento entre eles é perfeito e a equidade é respeitada.”
Ibn Jobair, em visita a Damasco, Síria, 1184. In: Amin Maalouf, 1988.
Com base no texto, pode-se afirmar que, na Idade Média,
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.3 Sujeito
Texto base: Texto para a questão Floripa Floripa era uma tulipa
Era uma tulipa negra:
Alta, magra e negra. Não sei se é verdade, contam
Que ela dormia ao relento,
Na serra habitada de onças. Passam meses, entram meses,
Desapareceu Floripa.
De súbito reaparece
Nos seus largos passos rítmicos. Todos conhecem Floripa.
Floripa só fala com a sombra,
Fala, fala, gesticula,
Entre borboletas e cães. Os vestidos de Floripa
Lembram asas voando.
Negros membros esculpidos
Com planejamentos de onda. Floripa era louca mansa:
Por que será que os meninos
Apedrejavam Floripa? “Floripa”. In: O menino poeta. LISBOA, Henriqueta. São Paulo: Peirópolis, 2008, p. 46.
Enunciado:
O sujeito do verbo em destaque é indeterminado, por não se identificar o ser de quem se fala, no verso:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Abatidos pelo fadinho harmonioso e nostálgico dos desterrados, iam todos, até mesmo os brasileiros, se concentrando e caindo em tristeza; mas, de repente, o cavaquinho de Porfiro, acompanhado pelo violão do Firmo, romperam vibrantemente com um chorado baiano. Nada mais que os primeiros acordes da música crioula para que o sangue de toda aquela despertasse logo, como se alguém lhe fustigasse o corpo com urtigas bravas. E seguiram-se outras notas, e outras, cada vez mais ardentes e mais delirantes. Já não eram dois instrumentos que soavam, era lúbricos gemidos e suspiros soltos em torrente, a correrem serpenteando, como cobras numa floresta incendiada; era ais convulsos , chorados em frenesi de amor: música feita de beijos e soluços gostosos; carícia de fera, carícia de doer, fazendo estalar de gozo.
AZEVEDO, A. O Cortiço. São Paulo: Ática, 1983 (fragmento).
No romance O Cortiço (1890), de Aluízio Azevedo, as personagens são observadas como elementos coletivos caracterizados por condicionantes de origem social, sexo e etnia. Na passagem transcrita, o confronto entre brasileiros e portugueses revela prevalência do elemento brasileiro, pois:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
Os guindastes são muito úteis nas construções de grande porte, sustentando colunas ou elevando materiais. Um operador utiliza um guindaste para transportar uma viga de um ponto a 12 metros de altura até o chão e visando melhorar a eficiência do equipamento cria gráficos que mostram o comportamento da energia cinética e da energia potencial ao longo desse deslocamento.
Ao analisar os gráficos construídos o operador estima que o trabalho realizado, em joule, pelas forças disspativas no deslocamento de 2,0 m a 10,0 m foi igual a