Leia o texto com atenção:
Alternativa para daltonismo
Macacos daltônicos passaram a enxergar cores após terem sido submetidos a um tratamento baseado em terapia genética. A novidade, descrita na edição desta quinta-feira (17/9) da revista Nature, demonstra o potencial da terapia para o tratamento de problemas de visão em humanos.
Os pesquisadores introduziram genes para fotopigmentação presentes em algumas fêmeas em células fotorreceptoras nas retinas de dois machos adultos. A introdução se deu por meio de vírus inofensivos. Os genes produziram proteínas chamadas opsinas, que atuam para a produção, na retina, de pigmentos sensíveis ao vermelho e ao verde. Cinco semanas após o tratamento, testes físicos e comportamentais comprovaram que os animais passaram a distinguir entre as cores verde e vermelho, o que não conseguiam fazer antes da terapia genética.
(Extraído da Agência de Noticias da FAPESP, 17/09/2009)
Considerando as informações contidas no texto e supondo que esse tipo de daltonismo encontrado nos macacos seja determinado geneticamente da mesma forma que na espécie humana, um estudante do Ensino Médio fez cinco afirmações. Assinale a única ERRADA.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
O diário do lobo A verdadeira história dos Três Porquinhos
Disponível em: <http://linafuko.wordpress.com/category/trabalhando/>. Acesso em 11 dez. 2013.
Em todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou, pelo menos, acham que conhecem. Mas eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história. Eu sou o lobo. Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é mau. Mas como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. Esta é a verdadeira história. No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para a minha querida e amada vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. Então eu resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a sua casa toda de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha. É claro que, assim que bati, a porta caiu. Então chamei: “Porquinho, Porquinho, você está aí?” Ninguém respondeu. Eu já estava a ponto de voltar para a casa sem o açúcar para o bolo de aniversário de minha querida e amada vovozinha. Foi quando o meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro. Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio da palha estava o Primeiro Porquinho mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa. Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui à casa do próximo vizinho. Esse vizinho era irmão do Primeiro Porquinho. Ele era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a sua casa com lenha. Toquei a campainha da casa de lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”. Ele gritou de volta. “Vá embora, Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Eu tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Eu inflei. Eu bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho à do irmão dele. Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho mortinho da silva. Palavra de honra. Na certa você sabe que a comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então eu fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado. E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?”. E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Cai fora daqui, Lobo. Não me amole mais.” E venham me acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão de aniversário em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo. Então o Terceiro Porquinho gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas”. Sabe, sou um cara geralmente bem calmo. Mas, quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que estava tentando arrebentar a porta daquele porco. E todo tempo eu estava inflando, bufando e espirrando e fazendo uma barulheira. O resto, como dizem, é história. Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história com todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”. E fizeram de mim o Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de uma armação. Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar. SCIESZKA, Jon. O diário do Lobo. A verdadeira história dos três porquinhos! Tradução de Pedro Maia. Ilustração de Lane Smith. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009.
No desenvolvimento do texto lido, ocorrem vários conflitos, envolvendo o Lobo e seus vizinhos. Numere-os de acordo com a sequência dessas ações neste conto.
( ) Arrombamento da casa de tijolo.
( ) Desabamento da casa de palha.
( ) Destruição da casa de lenha.
( ) Surpreendente chegada da polícia.
- Química | 3.8 Bioquímica
(UERN) A intolerância à lactose é o nome que se dá à incapacidade parcial ou completa de digerir o açúcar existente no leite e seus derivados. Ela ocorre quando o organismo não produz, ou produz em quantidade insuficiente, uma enzima digestiva chamada lactase, cuja função é quebrar as moléculas de lactose e convertê-las em glucose e galactose (figura). Como consequência, essa substância chega ao intestino grosso inalterada. Ali, ela se acumula e é fermentada por bactérias que fabricam ácido lático e gases, promovem maior retenção de água e o aparecimento de diarreias e cólicas.
A respeito dos compostos ilustrados anteriormente, é correto afirmar que:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Analiza las imágenes a seguir:
Disponible en: <http://infantil20.com/dibujos-de-la-ciudad-dibujos-de-partes-de-la-ciudad>Acceso el: 15 mar.2014.
¿Cómo se llaman estos establecimientos de la ciudad?
- A) _________________.
- B) _________________.
- C) _________________.
- D) _________________.
- Língua Espanhola | 1.3 Modelo de Questão: ENEM X Tradicional
TEXTO
Una momia cubierta de tatuajes
[1] Flores de loto en las caderas, vacas en el brazo,
babuinos en el cuello... Estos son algunos de los
espectaculares tatuajes hallados en el cuerpo de
una momia egipcia. Sus descubridores creen
[5] que probablemente eran símbolos sagrados, que
pudieron servir para enfatizar poderes religiosos
de la mujer que decoró su cuerpo con estas
imágenes hace más de 3.000 años.
Estos tatuajes, cuyo hallazgo se acaba de
[10] anunciarse en una conferencia de arqueología
celebrada en California, son los primeros en una
momia de Egipto dinástico que muestran
objetos reales. Sólo unas pocas antiguas
momias egipcias exhiben tatuajes, y no son más
[15] que patrones de puntos o guiones.
Especialmente destacado entre los nuevos
tatuajes son los llamados ojos wadjet:
posibles símbolos de protección contra el
mal que adornan el cuello, los hombros y la
[20] espalda. "Desde cualquier ángulo que se mire a
esta mujer, un par de ojos divinos te devuelven
la mirada", dice Anne Austin, arqueóloga de la
Universidad de Stanford en California, que
presentó los resultados en una reunión de la
[25] Asociación Americana de Antropólogos Físicos.
Austin se dio cuenta de los tatuajes mientras
examinaba las momias para el Instituto Francés
de Arqueología Oriental, que lleva a cabo
investigaciones en Deir el-Medina, un pueblo
[30] que fue una vez hogar de los antiguos artesanos
que trabajaron en las tumbas en el cercano
Valle de los Reyes, informa Nature.com.
Analizando un torso sin cabeza ni brazos que
data del 1300-1070 a.C., Austin notó marcas en
[35] el cuello. Al principio, pensó que habían sido
pintadas, pero pronto se dio cuenta de que eran
tatuajes.
Austin conocía la existencia de tatuajes
descubiertos en otras momias utilizando imagen
[40] infrarroja, que analiza más profundamente en la
piel que las imágenes de luz visible. Con la
ayuda de la iluminación de infrarrojos y un
sensor de infrarrojos, Austin determinó que la
momia de Deir el-Medina cuenta con más de 30
[45] tatuajes, incluyendo algunos oscurecidos por las
resinas usadas en la momificación que eran
invisibles para el ojo.
Los tatuajes identificados hasta el momento
llevan un poderoso significado religioso. Muchos,
[50] como las vacas, se asocian con la diosa Hathor,
una de las deidades más prominentes en el
antiguo Egipto. Los símbolos en la garganta y
los brazos pueden haber sido la intención de dar
a la mujer un impulso de poder mágico mientras
[55] cantaba o tocaba música durante los rituales de
Hathor.
Los tatuajes también puede ser una expresión
pública de la virtud religiosa de la mujer, dice
Emily Teeter, un egiptólogo de la Universidad de
[60] Chicago en Illinois."Hasta ahora no conocíamos
este tipo de presiones", dice Teeter, agregando
que ella y otros egiptólogos quedaron
"estupefactos" cuando se enteraron del
hallazgo.
Al final del texto, el egiptólogo Emily Teeter añade que la momia tatuada
- Geografia - Fundamental | 07. As Atividades Econômicas e as Rotinas do Dia
Quais são os tipos de pecuária retratados nas fotos a seguir? Dê nome aos rebanhos.