(AFA) Um turista queria conhecer três estádios da Copa do Mundo no Brasil não importando a ordem de escolha. Estava em dúvida em relação às seguintes situações:
I. obrigatoriamente, conhecer o Estádio do Maracanã.
II. se conhecesse o Estádio do Mineirão, também teria que conhecer a Arena Pantanal, caso contrário, não conheceria nenhum dos dois.
Sabendo que a Copa de 2014 se realizaria em 12 estádios brasileiros, a razão entre o número de modos distintos de escolher a situação I e o número de maneiras diferentes de escolha para a situação II, nessa ordem, é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.02 Conhecimento Prévio
Olhando o gavião no telhado, Hélio fala:
— Esta noite eu sonhei um sonho engraçado.
— Como é que foi? — pergunta o pai.
— Quer dizer, não é bem engraçado não. É sobre uma casa de joão-de-barro que a gente descobriu ali no jacarandá.
— A gente, quem?
— Eu mais o Timinho.
— O que tinha dentro?
— Um ninho.
— Vazio?
— Não.
— Tinha ovo?
— Tinha.
— Quantos? — pergunta a mãe.
Hélio fica na dúvida. Não consegue lembrar direito.
Todos esperam, interessados. Na maior aflição, ele pergunta ao irmão mais novo:
— Quantos ovos tinha mesmo, Timinho? Ocê lembra?
ROMANO, O. O ninho. In: Casos de Minas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
Esse texto pertence ao gênero textual caso ou “causo”, narrativa popular que tem o intuito de:
- Física | C. Aparelhos de Medidas Elétricas
Os aparelhos elétricos possuem, normalmente, um fusível de proteção que queima, impedindo a passagem de correntes elétricas superiores àquela permitida. Deseja-se ligar uma lâmpada a uma bateria e, ao mesmo tempo, monitorar a corrente no circuito por meio de um amperímetro A, verificar a ddp fornecida pela bateria por meio de um voltímetro V e colocar um fusível F de proteção.
A opção que apresenta a maneira correta de se ligarem todos os componentes do circuito, de modo que a lâmpada acenda, é:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
No início do século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe – uma célebre análise do poder político, apresentada sob a forma de lições, dirigidas ao príncipe Lorenzo de Médicis. Assim justificou Maquiavel o caráter professoral do texto:
Não quero que se repute presunção o fato de um homem de baixo e ínfimo estado discorrer e regular sobre o governo dos príncipes; pois assim como os [cartógrafos] que desenham os contornos dos países se colocam na planície para considerar a natureza dos montes, e para considerar a das planícies ascendem aos montes, assim também, para conhecer bem a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para conhecer a dos príncipes é necessário ser do povo.
Tradução de Lívio Xavier, adaptada.
(FUVEST 2008 1ª FASE) Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um príncipe a governar, Maquiavel compara sua missão à de um cartógrafo para demonstrar que
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A partir de 2018, a Resolução n. 518 do Contran obriga todo novo projeto de automóvel, SUV e picape dupla a ter pontos de ancoragem para cadeirinhas infantis. Em 2020, a regra passa a valer para todos os modelos à venda no Brasil.
Esse tipo de fixação possui travas na cadeirinha no formato de garras que são encaixadas em um ponto fixo na estrutura do veículo. O Isofix reduz o deslocamento do pescoço, ombros e coluna cervical.
Desde 2008, a Lei da Cadeirinha estabelece que bebês e crianças só podem ser transportados em assentos infantis indicados segundo a faixa etária e o peso. Como reflexo, as mortes de menores de 10 anos caíram 23% no Brasil.
A cadeirinha do tipo Isofix não é presa no cinto, mas em dois pontos de apoio soldados à estrutura do carro. Há ainda um terceiro ponto, que pode ser de fixação superior (top tether), atrás do encosto. Cada garra de engate se encaixa num ponto de fixação. Depois, é só apertar o botão para soltá-lo.
CARVALHO, C. Disponível em: http://quatrorodas.abril.com.br.Acesso em: 22 ago. 2017 (adaptado).
Segundo o texto, a cadeira infantil do tipo Isofix tem por característica
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
O menino que mora no circo
O Mateus vive no circo com a mãe e a avó. Eles moram em uma carreta. A carreta tem quarto, cozinha, sala, televisão, banheiro. Todos do circo moram em carretas também. A mãe de Mateus é bailarina e a avó é camareira, faz as roupas do circo. Ele é trapezista, acrobata, equilibrista e palhaço.
Mateus começou como palhaço, com três anos de idade. Ele treina todos os dias depois da aula, menos segunda. Sábado e domingo não precisa treinar porque tem espetáculo. Mateus come de tudo e muito, mas emagrece rápido porque faz muita atividade física. A sua comida preferida é pipoca.
Seus melhores amigos no circo são o Luan e o Richard. Eles gostam de jogar bola e videogame. Além disso, gostam de inventar brincadeiras. Mateus tem outros amigos que não moram no circo. São os amigos da sua escola. Ele sempre leva convites para que seus amigos da escola possam ir ver os espetáculos do circo.
A vida de Mateus é diferente das outras crianças que não são do circo porque ele viaja muito, quase todo mês. Eles costumam ir muito para o interior de São Paulo.
Mateus adora a vida no circo!
Adaptado de http://blogdolele.blog.uol.com.br/
a) No texto podemos encontrar alguns hábitos e costumes de Mateus. Transcreva um deles.
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b) Compare a sua infância com a de Mateus. Há alguma semelhança? Há alguma diferença? Escreva-as.
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