Escucha la lectura del profesor.
Texto para el profesor: Por la mañana en mi casa yo como siempre muchas frutas, piña, uva y manzana porque son saludables y hacen muy bien, me dan mucha energía.
http://www.123dibujos.com/images/dibujos-frutas.jpg
Colorea las frutas que aparecieron en el texto del profesor.
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A letra a seguir retrata a realidade secular de parte da população do Nordeste brasileiro.
Quando olhei a terra ardendo
Com a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Até mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
GONZAGA, Luiz & TEIXEIRA, Humberto. Asa Branca. In: Luiz Gonzaga – 78 RPM. Rio de Janeiro: RCA Victor, 1947. Lado A. (Fragmento)
Para parte da população nordestina afligida por essa condição, a solução apresentada pelo texto foi
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Assinale a afirmação verdadeira a respeito dessa reação.
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Os depoimentos a seguir constituem o testemunho do horror vivenciado por soldados durante a I Guerra Mundial. Leia-os.
"Ao atravessarmos o passadiço de Hauont os obuses alemães nos enfileiraram e o local encheu-se de cadáveres por todos os lados. Os moribundos, enterrados na lama, nos estertores da agonia, nos pediam água ou suplicam que os matem. A neve segue caindo e a artilharia está causando baixas a casa instante. Quando chegamos ao Marco B não nos sobraram mais do que dezessete homens dos trinta e nove que saíram."
Daguenet ajudante-chefe, Regimento de Infantaria 321.
"O odor fétido nos penetra garganta a dentro ao chegarmos na nossa nova trincheira, a direita dos Éparges. Chove torrencialmente e nos protegemos com o que tem de lonas e tendas de campanha afiançadas nos muros da trincheira. Ao amanhecer do dia seguinte constatamos estarrecidos que nossas trincheiras estavam feitas sobre um montão de cadáveres e que as lonas que nossos predecessores haviam colocado estavam para ocultar da vista os corpos e restos humanos que ali haviam."
Raymond Naegelen, na região de Champagne.
"Perdemos todo o sentimento de solidariedade. Mal nos reconhecemos quando a nossa imagem de outrora cai debaixo do nosso olhar de fera perseguida. Somos mortos insensíveis que, por um estratagema e um encantamento perigoso, podemos ainda correr e matar.”
M. Remarque
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/primeira_guerra1.htm
A partir dos depoimentos, descreva as condições de vida dos soldados nos campos de batalha da I Guerra Mundial.