A fala de alguns entrevistados revela sua informalidade no modo de se expressar. Somente apresenta uma marca da linguagem informal o fragmento
Questões relacionadas
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(FUVEST 2015 1ª FASE) Se o açúcar do Brasil o tem dado a conhecer a todos os reinos e províncias da Europa, o tabaco o tem feito muito afamado em todas as quatro partes do mundo, em as quais hoje tanto se deseja e com tantas diligências e por qualquer via se procura. Há pouco mais de cem anos que esta folha se começou a plantar e beneficiar na Bahia [...] e, desta sorte, uma folha antes desprezada e quase desconhecida tem dado e dá atualmente grandes cabedais aos moradores do Brasil e incríveis emolumentos aos Erários dos príncipes.
André João Antoni. Cultura e Opulência do Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo: EDUSP, 2007. Adaptado.
O texto acima, escrito por um padre italiano em 1711, revela que
- Química | 2.8 Radioatividade
(FITS) A descoberta dos raios X levou à descoberta da radiatividade, que revolucionou o meio científico, pois demonstrou a divisibilidade do átomo. A radiatividade é a atividade que certos átomos possuem de emitir radiações eletromagnéticas e partículas de seus núcleos instáveis com o propósito de adquirir estabilidade. Observam-se três tipos distintos de emissão: alfa, beta e gama. Os raios X diferenciam-se dos raios gama somente na origem. Apesar dos efeitos nocivos dessas radiações, várias técnicas e aparelhos baseados nesses princípios foram desenvolvidos para aplicação de forma pacífica, na geologia, arqueologia, história, medicina, indústria, agricultura e alimentação.
Considerando-se o texto e os conhecimentos sobre radiatividade, é correto afirmar:
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
"O primeiro que, cercando o terreno, se lembrou de dizer: “isto é meu” e encontrou pessoas bastante simples para o acreditar foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, misérias e horrores não teriam sido poupados ao gênero humano se aquele que, arrancando as estacas ou tapando o fosso, tivesse acreditado aos seus semelhantes: “não escutem esse impostor! Vocês estarão perdidos se esquecerem que os frutos são de todos e que a terra não é de ninguém!”.
ROUSSEAU, J.-J. A origem da desigualdade entre os homens. São Paulo: LaFonte, 2017.
Para Rousseau, filósofo suíço, a propriedade privada representa o(a)
- Biologia | 01. Introdução à Biologia
(UECE) No mundo dos multicelulares, há níveis de organização superiores à célula. A partir dessa informação, assinale a afirmação verdadeira.
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. (...)
Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos.
Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. (...)
Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida.
Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e .................... . Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando – mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.
Luís F. Veríssimo, Comédias para se ler na escola.
(FUVEST 2013 1° FASE) A palavra que o cronista omite no título, substituindo-a por reticências, ele a emprega no último parágrafo, na posição marcada com pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra