O símbolo do time do Criciúma de Santa Catarina é formado por quatro trapézios retângulos. Em um desses trapézios foram traçadas sua base média e uma das diagonais, como mostra a imagem a seguir.
Sendo assim, os valores de x e y são, respectivamente,
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O estudo das cadeias e teias alimentares é fundamental para entender como os organismos de um ecossistema se relacionam entre si. Desde a década de 1920, cientistas como Charles Elton e Raymond Lindeman contribuíram para o desenvolvimento desse conceito, que se tornou uma ferramenta importante na conservação da biodiversidade.
O que é uma teia alimentar?
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Look at the picture below. Then answer the question.
How are the people in the cover feeling?
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Romance em 12 linhas
quanto tempo falta pra gente se ver hoje
quanto tempo falta pra gente se ver logo
quanto tempo falta pra gente se ver todo dia
quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre
quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não
quanto tempo falta pra gente se ver às vezes
quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos
quanto tempo falta pra gente não querer se ver
quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca mais
quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se viu
quanto tempo falta pra gente se ver e não se reconhecer
quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu
BEBER, B. Disponível em: https://issuu.com. Acesso em: 15 mar. 2021.
A gradação é um recurso expressivo comumente empregado nos poemas. Ao apresentar um questionamento indireto, o eu-lírico apresenta um processo gradativo que revela um progresso comum nos relacionamentos conjugais. Trata-se
- Língua Portuguesa - Fundamental | 2.5 Uso do Dicionário: Palavras no Contexto
Texto para à questão
. Uma de cavalo
Contam que o forasteiro chegou à cidade e foi direto pra cancha reta, pois gostava de uma corrida de cavalos. Como não era da cidade, quis primeiro examinar o ambiente e sentir as manhas do lugar antes de se aventurar numa aposta. Aproximou-se de um tipo que parecia saber tudo dali e puxou conversa. “Buenas.” “Buenas.” “Bagualada linda.” “Mas bá” etc. Conversa vai e volta, e o forasteiro perguntou ao da terra qual era o melhor cavalo daquelas bandas. O outro nem pigarreou. Apontou com o palheiro e disse: “Aquele ali.”. E era mesmo um cavalo vistoso. E fogoso. Parecia impaciente para sair de dentro do cercado onde estava. — Belo animal – comentou o visitante. — Ganha de qualquer um aqui – disse o outro. E continuou: — Aquilo não é cavalo, é gente. — Como, gente? — Corre por gosto. Não precisa chicotear. Não precisa nem dizer “Vamo”. Largou, ele vai. — E vai mesmo... — Vai que te vai. Não gosta de ver outro na frente. Atropela o que tiver no caminho. Pode ser cusco ou criança. O que ele quer é ganhar. — E ganha? — Ganha todas. — Nunca perdeu? — Nunca. O forasteiro olhou de novo para o animal, que continuava andando em círculos dentro do cercado e de vez em quando parecia ensaiar um impulso para pular a cerca e correr para a cancha. — Quer dizer que é aposta certa? – perguntou o forasteiro. — Bueno. Seria... — Por que “seria”? — É que ele não corre. — Não corre há tempos. Desde que descadeirou o último que montou nele. Aliás, já quebrou uma porção. — Mas ele corre tanto que derruba quem tá em cima? — Bueno, na corrida não há perigo. O vivente meio que se equilibra. O perigo é depois da corrida. — Quando? — Quando o animal pula e dá um soco no ar pra comemorá a vitória. Luis Fernando Verissimo, Festa de Criança. 1.ed. São Paulo: Ática, 2000. Vocabulário:
Bagual – excelente, bom, ótimo ou cavalo xucro (Rio Grande do Sul).
Cancha – raia, campo, pista (na qual os cavalos de corrida competem).
Palheiro – cigarro de palha.
Cusco – cachorro, cão pequeno (Rio Grande do Sul).
Uma personagem chega à cidade e se dirige para a pista, onde acontece a corrida de cavalos
. Identifique essa personagem e o significado da palavra que a nomeia.
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
52. Texto base: .
Enunciado:
Lee el texto a continuación para contestar a las cuestiones
Tribus urbanas: una forma de socialización juvenil
Se ven cada vez más por las calles y centros comerciales. Los jóvenes de esta generación, como ha pasado en otras, han adoptado estéticas y formas de vida propias, agrupándose en lo que expertos llaman tribus urbanas. El fenómeno se ve en varios países del mundo, como México y Chile, y prácticamente todos estos grupos nacieron en Estados Unidos y han llegado a Guatemala a través de la TV y el Internet. Pero, ¿cómo se vive este fenómeno en Guatemala?, ¿son realmente tribus o simplemente legados que la moda comercial impone?
El fenómeno de las tribus urbanas no es nuevo, según los expertos, no se puede determinar realmente cuándo comenzaron. Algunas de las tribus más conocidas en las últimas décadas son: los hippies, los rockeros, los góticos, los punks, los hip-hoperos y más recientemente los ‘emo’. En países como México, han acaparado titulares de los principales medios, por la rivalidad violenta, que se ha desatado entre algunos grupos. En Guatemala, aunque son discriminados por una buena parte de la sociedad y en especial por las autoridades policiales, los incidentes entre tribus no pasan de peleas callejeras sin consecuencias graves.
Cuestión de moda
Aunque en Guatemala existen tribus reconocidas, de las cuales sus miembros se sienten orgullosos, como: los hip-hoperos, skaters o metaleros, existen otras como los emos o los punk que parecieran ser más una moda. Cuando se les pregunta a muchos de los jóvenes que lucen características de alguna de estas tribus, a cuál pertenecen, la respuesta recurrente es: “Yo me visto así porque me gusta, pero no pertenezco a ninguna tribu, no quiero que me etiqueten”.
Muchos jóvenes encuentran en estas estéticas algo novedoso y tratan de emularlas, pero no necesariamente adhiriéndose a las tribus.
Disponible en: http://quehacemosaqui.wordpress.com/category/consumismo/ Acceso el 18 de abril de 2011(Adaptación)
De acuerdo al texto ¿qué son las tribus urbanas?