36.Analiza el texto cómic con atención.
Disponible en < https://stryptor.herokuapp.com/mafalda/05-084> Acceso el 19 de abril de 2018.
A) ¿Por qué a Mafalda le indigna el cártel?
B) Elige a uno de los recuadros y reescríbelo utilizando el estilo indirecto.
Questões relacionadas
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
[1] À máquina o século XIX conferiu todo o poder
transformador e produtor da abundância. Máquinas,
multidões, cidades: o persistente trinômio do progresso, do
[4] fascínio e do medo. O estranhamento do ser humano em
meio ao mundo em que vive, a sensação de ter sua vida
organizada em obediência a um imperativo exterior e
[7] transcendente a ele mesmo, embora por ele produzido.
A representação do tempo regido pela natureza
perde-se e, junto com ela, a medida do tempo relacionada às
[10] tarefas cíclicas e rotineiras do trabalho. Perda que implica a
imposição de uma nova concepção de tempo: abstrato, linear,
uniformemente dividido a partir de uma convenção entre os
[13] homens, medida de valor relacionada à atividade do
comerciante e às longas distâncias. Tempo a ser
produtivamente aplicado, que se define como tempo do
[16] patrão — tempo do trabalho, cuja representação aparece
como uma imposição de uma instância captada pelo
intelecto, porém presa a uma lógica própria, exterior ao
[19] homem, que o subjuga. Delineia-se uma primeira
exterioridade substantivada no relógio, concomitantemente
artefato e mercadoria.
Maria Stella Martins Bresciani. Metrópoles: as faces do monstro urbano (as cidades no século XIX). In: Revista Brasileira de História. São Paulo: ANPUH, v. 5, n.º 8/9, 1985, p. 37-38 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue o item.
Graças às rendas geradas pela exportação do café, o Brasil do século XIX acompanhou a experiência vivida pelas áreas centrais do capitalismo e, em razão disso, também conheceu, naquele contexto histórico, o “persistente trinômio do progresso, do fascínio e do medo”, referido no texto.
- Física | B. Aplicações das Leis de Newton
(UERN) A figura representa uma parte da trajetória de uma montanha-russa. Sabe-se que o módulo da velocidade do carrinho de massa m no ponto A é igual a v, o módulo da aceleração da gravidade local é g, e que os efeitos de forças dissipativas são desprezados.
Sabendo-se que o módulo da velocidade do carrinho no ponto C é igual a Vc , uma análise da figura permite afirmar que o módulo da força que o trilho exerce sobre o carrinho, no ponto C, é igual, em N, a
- Química | 3.1 Introdução à Orgânica
(UNIC)
O beribéri, doença causada por deficiência nutricional de vitamina B1, tiamina, se manifesta por meio de paralisia e atrofia muscular e inflamação dos nervos, além de outros sintomas. A deficiência ocorre por má absorção intestinal do nutriente produzida pela infecção do fungo Penicillium citreonigrum, que libera a toxina citreoviridina, inibidora da vitamina B1 e por dieta pobre em tiamina, ou pela ingestão de álcool.
O beribéri é raro em países desenvolvidos porque os alimentos mais consumidos pela população são enriquecidos pela vitamina.
Com relação à estrutura química e a deficiência nutricional de vitamina B1, é correto afirmar:
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Até o penúltimo quadrinho, com o grito do dinossauro, conforme o humor do enunciado, nós interlocutores e leitores da tirinha identificamos nos símbolos e imagens a
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Perder a tramontana
A expressão ideal para falar de desorientados e outras palavras de perder a cabeça É perder o norte, desorientar-se. Ao pé da letra, "perder a tramontana" significa deixar de ver a estrela polar, em italiano stella tramontana, situada do outro lado dos montes, que guiava os marinheiros antigos em suas viagens desbravadoras.
Deixar de ver a tramontana era sinõnimo de desorientação. Sim, porque, para eles, valia mais o céu estrelado que a terra. O Sul era região desconhecida, imprevista; já o Norte tinha como referência no firmamento um ponto luminoso conhecido como a estrela Polar, uma espécie de farol para os navegantes do Mediterrãneo, sobretudo os genoveses e os venezianos. Na linguagem deles, ela ficava transmontes, para além dos montes, os Alpes. Perdê-la de vista era perder a tramontana, perder o Norte.
No mundo de hoje, sujeito a tantas pressões, muita gente não resiste a elas e entra em parafuso. Além de perder as estribeiras, perde a tramontana...
COTRIM, M. Língua Portuguesa, n. 15, jan. 2007.
Nesse texto, o autor remonta às origens da expressão "perder a tramontana". Ao tratar do significado dessa expressão, utilizando a função referencial da linguagem, o autor busca