Texto base: Leia a notícia a seguir. Arqueólogos encontram sambaqui de 4 mil anos durante obras de aeroporto no Rio RIO – Um pedaço da história das primeiras ocupações da costa do Rio de Janeiro acaba de ser desenterrado na área do Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão [...]. Uma equipe de arqueólogos [...] encontrou numa área de aterro, a cerca de 4 metros de profundidade, um sambaqui [...]. Pelos cálculos iniciais, ele registra a presença de comunidades vivendo naquela área da Baía de Guanabara há cerca de 4 mil anos. [...] De acordo com a arqueóloga Madu Gaspar [...], responsável pela pesquisa no local, o achado surpreende pelo bom estado de conservação e por estar perto de uma área urbana. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/arqueologos-encontram-sambaqui-de-4-mil-anos-
durante-obras-de-aeroporto-no-rio-15625172#ixzz3X6mAi9ug>. Acesso em: 12 abr. 2015. Vocabulário:
Aterro – área que foi preenchida ou nivelada com terra.
Enunciado:
A partir da leitura da notícia, assinale a alternativa em que os sambaquieiros são caracterizados de forma correta.
Questões relacionadas
- Matemática | 2.2 Conjuntos Numéricos
Nos shopping centers costumam existir parques com vários brinquedos e jogos. Os usuários colocam créditos em um cartão, que são descontados por cada período de tempo de uso dos jogos. Dependendo da pontuação da criança no jogo, ela recebe um certo número de tíquetes para trocar por produtos nas lojas dos parques.
Suponha que o período de uso de um brinquedo em certo shopping custa R$ 3,00 e que uma bicicleta custa 9 200 tíquetes.
Para uma criança que recebe 20 tíquetes por período de tempo que joga, o valor, em reais, gasto com créditos para obter a quantidade de tíquetes para trocar pela bicicleta é
- Física | B. Trabalho, Potencial, Energia e Equilíbrio
Músculos artificiais são dispositivos feitos com plásticos inteligentes que respondem a uma corrente elétrica com um movimento mecânico. A oxidação e redução de um polímero condutor criam cargas positivas e/ou negativas no material, que são compensadas com a inserção ou expulsão de cátions ou ânions. Por exemplo, na figura os filmes escuros são de polipirrol e o filme branco é de um eletrólito polimérico contendo um sal inorgânico. Quando o polipirrol sofre oxidação, há a inserção de ânions para compensar a carga positiva no polímero e o filme se expande. Na outra face do dispositivo o filme de polipirrol sofre redução, expulsando ânions, e o filme se contrai. Pela montagem, em sanduíche, o sistema todo se movimenta de forma harmônica, conforme mostrado na figura.
A camada central de eletrólito polimérico é importante porque
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
Sobre a diluição do ácido sulfúrico em água, o químico e escritor Primo Levi afirma que, ‘’está escrito em todos os tratados, é preciso operar às avessas, quer dizer, verter o ácido na água e não o contrário os tratados, senão aquele líquido oleoso de aspecto tão inócuo está sujeito a iras furibundas: sabem-no até os meninos do ginásio”.
(furibundo: adj. furioso)
LEVI, P. A tabela periódica
O alerta dado por Levi justifica-se porque a
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
DIGA NÃO AO NÃO
Quem disse que alguma coisa é impossível?
Olhe ao redor. O mundo está cheio de coisas que,
segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido.
“Impossível.”
“Impraticável.”
“Não”.
E ainda assim, sim
Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a
bordo de um avião, impulsionado por um motor
aeronáutico.
Sim, Visconde de Mauá, um dos maiores empreendedores
do Brasil, inaugurou a primeira rodovia pavimentada do
país.
Sim, a SXY Brasil também inovou no país.
Abasteceu o primeiro voo comercial brasileiro.
Foi a primeira empresa privada a produzir petróleo na
Bacia de Campos.
Desenvolveu um óleo combustível mais limpo, o OC Plus.
O que é necessário para transformar o não em sim?
Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.
E quando o problema parece insolúvel, quando o desafio é
muito duro, dizer: vamos lá.Soluções de energia para um mundo real.
Jornal da ABI, Órgão Oficial da Associação Brasileira de Imprensa, n.º 336,
dezembro de 2008, p. 4. (adaptado).O autor do texto utiliza, como recurso evidente para a progressão temática,
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(ITA) New York City closed several blocks of Broadway in 2009 to create a pedestrian plaza around Times Square – a much-publicized experiment that in February became permanent policy, even though it did not improve traffic flow as much as hoped. The Big Apple has also dabbled in shorter-term but larger-scale street closures, barring cars on a stretch of streets leading from the Brooklyn Bridge to Central Park on a series of summer Saturdays in 2008 and 2009. And on June 7, New York City Mayor Michael Bloomberg announced a somewhat less sexy but nonetheless significant change in the city’s infrastructure, instituting dedicated bus-only lanes on Manhattan’s East Side to speed transit up and down the island.
Each of the measures instituted in the U.S.’s largest city turns over what had been primarily automotive-ruled space to pedestrians, cyclists or mass transit. In doing so the city follows a trend that has caught on in Europe and Latin America – in some cases long ago – but that has been slow to take root in the U.S. If New York and other American cities such as Portland, Ore., prove to be on the vanguard domestically, the changes there could portend a shift in the way urbanites in the U.S. use their streets in the years and decades to come.
“It clearly is a trend,” says Lester Brown, president of the nonprofit Earth Policy Institute in Washington, D.C. “I think there are many cities that are ahead on this. Several years ago I was in Stockholm, and already there were many blocks where cars were banned.”
Brown points to Enrique Peñalosa, who served as mayor of Bogotá, Colombia, from 1998 to 2001, as a pioneer in the kinds of changes now reaching the U.S. “He’s the one who really redefined things when he took office,” Brown says. The city’s bus rapid transit (BRT) network, TransMilenio, is in many ways more like a subway system, with its own median-protected lanes and station platforms for loading and unloading passengers. Similar BRT systems have sprung up in places such as Mexico City and Ahmedabad, India, giving over lanes of the road exclusively to bus traffic.
“Thinking about why these kinds of reclamation make sense, I always talk about the spatial efficiency of walking, biking and buses,” says Paul White, executive director of the New York City nonprofit advocacy group Transportation Alternatives. “When you think about what cities are, they are defined by their density – by definition the space between buildings is limited.” The car, he adds, is the lowest density mode of transportation; that is, a person traveling by car takes up far more space than someone on a bicycle or on a bus. “In many respects cities are all the same in terms of supply and demand,” White says. “There’s always more demand for street use than there are streets.”
Looking forward, White sees a more malleable future for the way streets are used. With retractable barriers, city planners can create socalled time-flexible streets, which might be open to vehicle traffic during part of the day and pedestrian-only at other times. “You’re accommodating peak use – that could be peak deliveries in the morning and peak pedestrian use during lunchtime,” he says. “That’s something I think you’ll see more of, and something we're pushing for.”
By John Matson June 15, 2010,http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=car-free-streets,Acesso em 19/06/2010 (adapted)
As expressões em negrito nas orações a seguir, extraídas do primeiro parágrafo,
I. …even though it did not improve traffic flow as much as hoped.
II ... but nonetheless significant change in the city’s infrastructure, ... podem ser substituídas, respectivamente, por