Na figura a seguir, OC é bissetriz do ângulo , mede 60º e mede 22º.
Resolva o que se pede em cada item a seguir.
a) Calcule a medida do ângulo .
b) O segmento OD é bissetriz do ângulo? Justifique sua resposta por escrito, utilizando argumentos matemáticos.
Questões relacionadas
- Química | 2.4 Cinética Química
(UNESP) A bioluminescência é o fenômeno de emissão de luz visível por certos organismos vivos, resultante de uma reação química entre uma substância sintetizada pelo próprio organismo (luciferina) e oxigênio molecular, na presença de uma enzima (luciferase). Como resultado dessa reação bioquímica é gerado um produto em um estado eletronicamente excitado (oxiluciferina*). Este produto, por sua vez, desativa-se por meio da emissão de luz visível, formando o produto no estado normal ou fundamental (oxiluciferina). Ao final, a concentração de luciferase permanece constante.
O esquema ilustra o mecanismo geral da reação de bioluminescência de vagalumes, no qual são formados dois produtos diferentes em estados eletronicamente excitados, responsáveis pela emissão de luz na cor verde ou na cor vermelha.
A partir das informações contidas no texto, é correto afirmar que a enzima luciferase:
- Física | 4.4 Lentes e Visão
Uma pessoa com visão perfeita observa um adesivo, de tamanho igual a 6 mm grudado na parede na altura de seus olhos. A distância entre o cristalino do olho e o adesivo é de 3 m Supondo que a distância entre esse cristalino e a retina, onde se forma a imagem, é igual a 20 mm o tamanho da imagem do adesivo formada na retina é:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
O governo brasileiro, após análise das características físicas do local, incluindo sismologia, meteorologia, geologia e hidrologia, decidiu construir a usina termonuclear em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. A escolha desse local foi questionada por parte da sociedade civil, sob a alegação de que essa cidade e um paraíso turístico, próxima de áreas densamente habitadas. Temendo a probabilidade de ocorrer um grave acidente, os defensores propuseram que essa usina fosse instalada em regiões desabitadas, como o Sertão nordestino.
Disponível em: www.cnen.gov.br. Acesso em: 4 ago. 2012.
A característica que impede que essa usina seja instalada no local proposto pela sociedade civil é o(a)
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
São esculturas feitas por índios, utilizando figuras de animais, objetos e até pessoas. Para algumas tribos, os totens servem para registrar a história de um grupo – considerados um símbolo de identidade; para outras, são objetos de culto em cerimônias religiosas e sociais, que incluem a troca de presentes entre líderes indígenas. “Os totens também estão ligados à transformação de animais em pessoas e vice-versa, representando um ancestral que possuía esse tipo de habilidade”, explica Pedro Paulo Funari, arqueólogo e professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. Calcula-se que o conceito de totemismo tenha surgido na Pré-História com o homem primitivo, que colocava a pele de suas caças na entrada da caverna para pedir a proteção da natureza e, também, para mostrar sua força e poder. Atualmente, as poucas tribos indígenas que ainda confeccionam totens costumam vendê-los a colecionadores. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/o-que-sao-totens/ Acesso em: 12 de nov. 2016
Enunciado:
a)Justifique a relação entre os totens e a natureza.
b)Explique a importância dos totens para as primeiras comunidades humanas.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(CEFET-RJ) A CRISE DO FUTEBOL BRASILEIRO
Por Oliver Seitz*
Quando Getúlio Vargas idealizou a Copa de 50, a ideia era mostrar ao mundo pós-guerra a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
Em 2007, quando Lula idealizou a Copa de 2014, a ideia era mostrar ao mundo em crise a força da nova potência mundial chamada Brasil. Não deu certo. A seleção perdeu, o Brasil não era tudo aquilo que se achava, e tudo continuou na mesma.
1Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950. Isso porque foi mais ou menos nessa época que assumimos para nós mesmos que somos o país do futebol. 2A pátria de chuteiras. E, como nunca conseguimos de fato satisfazer essa expectativa, entramos em crise.
3Os problemas que são atribuídos ao futebol de hoje pouco variam dos problemas que começaram a ser atribuídos a ele a partir da metade do século passado: dificuldade em segurar jogadores no país, dificuldade de pagar salário, dificuldade na manutenção dos estádios, dificuldade em conter a violência, dificuldade, dificuldade, dificuldade.
A estabilidade dessas dificuldades impressiona. Elas são tão estáveis ao longo do tempo que talvez não devessem nem ser mais conhecidas como dificuldades, mas sim como características.
Somos, por exemplo, um país que não vai a jogos de futebol tanto assim. Nos grandes jogos, nos decisivos, claro que vamos. Nesses todo mundo quer ir. Mas nos pequenos, onde a força da relação do torcedor com o clube é realmente colocada à prova, nem tanto. Assim como as dificuldades, a média de público do Campeonato Brasileiro também é surpreendentemente estável. Desde o seu começo, flertamos com as 15 mil pessoas por jogo. Às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos. Mas sempre por aí. A média de 1967 a 2014? 14.937. A média nos últimos 10 anos? 15.259. A média em 2015 até o momento? 14.762.
Isso em si já derruba muitos dos argumentos da decadência do futebol brasileiro, tão alardeados após o 7 a 1. Afinal, se os estádios não eram mais cheios antigamente, isso quer dizer que os estádios vazios não são um sinal de crise. Se em quase 50 anos a média é de 15 mil pessoas, por que acreditar que todo estádio novo tem que ser para 45 mil pessoas? E o que leva a acreditar que um estádio com capacidade 3 vezes maior que a demanda histórica se paga? Obviamente, os estádios estão vazios e abandonados. Mas isso não é crise. É viver uma ilusão irracional. Um sonho inalcançável.
Estádios vazios reduzem a demanda e geram maiores custos de manutenção, reduzindo significativamente a capacidade dos proprietários em manter outros compromissos. E ainda que 4as receitas dos clubes tenham crescido significativamente nas últimas décadas, elas não conseguem acompanhar 5a bola de neve de pendências financeiras acumuladas desde o dia em que alguém nos cunhou com o terrível fardo de acharmos que somos o país do futebol. Gastamos mais do que podemos porque achamos que podemos muito. Assim, os estádios 6ficam às moscas, os salários dos jogadores – com valores tão irreais quanto a capacidade das arenas – invariavelmente atrasam e o número de processos trabalhistas inevitavelmente cresce. A bola de neve só aumenta.
A solução para desenvolver o futebol brasileiro não é simples. Nem rápida. Mas existe. Passa pela necessidade de um choque coletivo de realidade que se propague pelo governo, clubes, federações, associações e atletas. Todos necessitam compreender o seu verdadeiro posicionamento dentro da indústria e o papel que precisam desempenhar para que o futebol brasileiro se torne, pela primeira vez, uma operação minimamente viável e possa crescer ao invés de ficar parado no tempo.
Enquanto não aceitarmos que o que vivemos não é uma fase ruim, mas sim que o nosso futebol é um mercado de somente 15 mil pessoas por jogo e não essa ilusão megalomaníaca que um dia inventamos, ou inventaram, para nós mesmos, jamais sairemos do lugar. Continuaremos a acreditar que estamos passando por uma surpreendentemente estável crise, mas que no fundo é apenas a nossa verdadeira pequena e limitada realidade.
*Oliver Seitz é PhD em Indústria do Futebol pela Universidade de Liverpool e Professor da University College of Football Business de Londres.
(BLOG DO JUCA KFOURI. 7 de julho de 2015. Disponível em: http://blogdojuca.uol.com.br/2015/07/a-crise-do-fubebol-brasileiro/)
Observe o trecho abaixo, extraído do texto:
“Esqueça os 7 a 1. O futebol brasileiro está em crise desde 1950.” (referência 1)
Embora os dois períodos acima não estejam ligados por um conectivo, é possível estabelecer uma relação de sentido entre eles. O conectivo que expressa essa relação é: