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A partir das informações do mapa e do texto, Mesopotâmia significa:
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória. O texto de VEJA anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Leia com a turma o texto a seguir e discuta se a música se transforma no tempo, nas diferentes sociedades e culturas, e se está, assim, profundamente marcada pela História
“Às vezes a música integra toda uma coletividade, aí fazendo parte de uma cotidianidade jamais colocada em questão; às vezes ela colabora enquanto manifestação individualista, para que exista mais diferença entre as diferentes faixas de uma sociedade dividida em classes. Ora ela volta a ser invocada a fim de reforçar os liames existentes entre os indivíduos de um mesmo clã, ora ela é uma vez mais chamada a auxiliar na alienação dos seres oprimidos”” (J. Jota de Moraes, O Que É Música, Ed. Brasiliense, pág. 14)
Após discutirem sobre o tema proponha aos alunos escolherem duas músicas de gênero bem diferentes, por exemplo um samba e um pop rock, ou um rock e uma música erudita e sugira interpretarem invertidamente, mostrando simbolicamente que podemos romper as barreiras que segregam a música de classes.
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia as informações fornecidas a seguir.
(Fonte: Revista Veja – 07/05/2008)
A reportagem foi publicada em maio de 2008, portanto antes da inauguração prevista para a estátua de Frei Bruno. Quanto tempo FALTAVA para a estátua ser inaugurada?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Observe a imagem a seguir.
Nos anos 80, o investimento externo no Brasil diminuiu
abruptamente, a dívida explodiu e a economia entrou em
parafuso. Desse caldo pavoroso, emergiu o dragão da inflação.
MÁQUINAS FRENÉTICAS
Remarcadores em ação em um supermercado: nos tempos da inflação galopante,
os produtos amanheciam com um preço e anoiteciam com outro.
Disponível em: http://veja.abril.com.br/especiais/veja_40anos/p_170.html
Nesse contexto, os governos de Sarney a Fernando Henrique Cardoso, lançaram mão de vários planos econômicos para conter a inflação, renegociar a dívida externa e promover o desenvolvimento econômico.
Sobre estes planos é CORRETO afirmar que:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
A sua concepção de governo [do Marechal Floriano Peixoto] não era o despotismo, nem a democracia, nem a aristocracia; era a de uma tirania doméstica. O bebê portou-se mal, castiga-se. Levada a coisa ao grande o portar-se mal era fazer-lhe oposição, ter opiniões contrárias às suas e o castigo não eram mais palmadas, sim, porém, prisão e morte. Não há dinheiro no tesouro; ponham-se as notas recolhidas em circulação, assim como se faz em casa quando chegam visitas e a sopa é pouca: põe-se mais água.
BARRETO, L. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Brasiliense, 1956 (fragmento).
A obra literária de Lima Barreto faz uma crítica incisiva ao período da Primeira República no Brasil. No fragmento do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, a expressão "tirania doméstica", como concepção do governo florianista, significa que: - Biologia | 4.3 Metabolismo Energético
As células, menores unidades estruturais e funcionais de um ser vivo, foram descobertas pelo cientista inglês Robert Hooke em 1665 e são consideradas a base do estudo da Biologia. Nesse sentido, teorias foram formuladas para explicar a origem e a evolução das células eucarióticas e procarióticas. Entre estas, destaca-se a teoria endossimbiótica, cuja hipótese sugere que as mitocôndrias e os cloroplastos são descendentes de organismos procariontes autotróficos, que foram fagocitados por outras células e passaram a viver em simbiose.
Com base nessa teoria, sobre os cloroplastos e as mitocôndrias, analise os itens a seguir:
I. São organelas que nas células das plantas e dos procariotos mantiveram o mesmo mecanismo de síntese proteica, provavelmente porque foram originadas a partir de organismos procariotos.
II. Assemelham-se a bactérias em tamanho e função, além da semelhança genética e bioquímica, o que sugere que possam ter ancestrais eucarióticos.
III. Possuem material genético próprio sob a forma de DNA ou RNA, sendo capazes de fazer sua replicação, independentemente da replicação nuclear.
IV. Possuem macromoléculas, que se associaram ao seu próprio sistema de membranas internas, originando os precursores das células primitivas.
V. Apresentam ribossomos próprios, semelhantes aos ribossomos procarióticos e, portanto, diferentes daqueles encontrados em uma célula eucariótica.
Estão CORRETOS apenas.