Um bloco de massa 1kg move-se retilineamente com velocidade de módulo constante igual a 3 m/s sobre urna superfície horizontal sem atrito. A partir de dado instante, o bloco recebe o impulso de sua força externa aplicada na mesma direção e sentido de seu movimento. A intensidade dessa força, em função do tempo, é dada pelo gráfico abaixo.A partir desse gráfico, pode-se afirmar que o módulo da velocidade do bloco após o impulso recebido é, em m/s de:
Questões relacionadas
- Biologia | 4.1 Envoltórios Celulares
A cal (óxido de cálcio, CaO), cuja suspensão em água é muito usada como uma tinta de baixo custo, dá uma tonalidade branca aos troncos de árvores. Essa é uma prática muito comum em praças públicas e locais privados, geralmente usada para combater a proliferação de parasitas. Essa aplicação, também chamada de caiação, gera um problema: elimina microrganismos benéficos para a árvore.
Disponível em: http://super.abril.com.br. Acesso em: 1 abr. 2010 (adaptado).
A destruição do microambiente, no tronco de árvores pintadas com cal, é devida ao processo de:
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
(IFPE) O permanganato de potássio (KMnO4) é uma substância vendida nas farmácias, sendo utilizado como antisséptico que possui ação antibacteriana em feridas, o que facilita a cicatrização das mesmas. O permanganato de potássio é encontrado no mercado na forma de comprimidos de 100 mg e seu modo de preparo é o seguinte: para cada 25 mg do permanganato, completa-se com água para 1 litro de solução, nesse caso, a concentração será 25 mg/L. Admita que um médico recomende para um indivíduo preparar uma solução de permanganato de potássio para utilizar em seus ferimentos e, na hora da preparação, em vez de o paciente colocar um comprimido e completar com água para 4 litros de solução, acabou adicionando três comprimidos de permanganato de potássio, de 100 mg cada, e completou com água para 4 litros de solução.
Admitindo que, para ajustar a concentração da solução de permanganato de potássio, deve-se acrescentar água, assinale a única alternativa que indica corretamente o volume de água, em litros, que deve ser acrescentado à solução já preparada para chegar à concentração correta, ou seja, 25 mg/L.
- Geografia | 5.3 Urbanização
(UEL) Leia o texto e observe as figuras a seguir.
O esquema clássico de hierarquia urbana teve origem no final do século XIX e se estendeu até meados da década de 1970. Porém, essa concepção tradicional de hierarquia urbana não explica as relações travadas entre as cidades no interior da rede urbana. Dessa forma, uma nova hierarquia urbana foi elaborada, aproximando-se da realidade de uma rede urbana.
Adaptado de: MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o Ensino Médio: geografia geral e do Brasil. V.único. São Paulo: Scipione, 2002, p.101-102.
A figura a seguir mostra as relações entre as cidades em uma rede urbana.
Com base no texto, associe os elementos da figura com as descrições apresentadas a seguir.
A. As relações seguem uma hierarquia crescente sob a influência de certos centros urbanos.
B. Em função dos avanços tecnológicos nos transportes e nas comunicações, rompe-se com a hierarquia rígida.
C. A cidade local pode se relacionar diretamente com a metrópole nacional, pois a hierarquia é rompida.
D. As relações das cidades são diretas com a metrópole nacional, sem a intermediação de cidade de porte médio.
E. A hierarquia é destacada a partir da submissão das cidades menores às grandes cidades.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
- Geografia | 6.4 Transportes
(FUVEST) Considere que a motorização de um país constitui um importante indicador para o planejamento dos transportes e da mobilidade urbana. Esse indicador pode ser obtido, por exemplo, com base na relação entre o número de habitantes e o de autoveículos, tal como expresso no gráfico abaixo. Destaque-se o fato de que, quanto menor essa relação, maior a motorização de um país
Com base no gráfico e em seus conhecimentos, é correto afirmar que a motorização
- Língua Portuguesa | 1.2 Estratégias Empregadas na Construção do Texto
(ENEM 2016 3ª APLICAÇÃO) Naquele tempo eu morava no Calango-Frito e não acreditava em feiticeiros.
E o contrassenso mais avultava, porque, já então, - e excluída quanta coisa-e-sousa de nós todos lá, e outras cismas corriqueiras tais: sal derramado; padre viajando com a gente no trem; não falar em raio: quando muito, e se o tempo está bom "faísca"• nem dizer lepra" só o "mal"• passo de entrada com o pé' esquerdo; ave do pescoço pelado; risada renga de suindara; cachorro, bode e galo, pretos; [...] - porque, já então, como ia dizendo, eu poderia confessar, num recenseio aproximado: doze tabus de não uso próprio; oito regrinhas ortodoxas preventivas; vinte péssimos presságios; dezesseis casos de batida obrigatória na madeira; dez outros exigindo a figa digital napolitana, mas da legítima, ocultando bem a cabeça do polegar; e cinco ou seis indicações de ritual mais complicado; total: setenta e dois - noves fora, nada.
ROSA, J. G. São Marcos. Sagarana. Rio de Janeiro: José Olympio, 1967 (adaptado)
João Guimarães Rosa, nesse fragmento de conto, resgata a cultura popular ao registrar